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Jorge e Mateus, Cerveja, Munhoz e Mariano, Menotti, Luan, Papa, Zezé…
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André Piunti

JeM

A partir da próxima segunda-feira, dia 15, começa a campanha da Bavária com a dupla Jorge e Mateus, conforme já havia comentado por aqui. O nome da campanha é “Uai Lata”, e uma coletiva de imprensa será realizada amanhã (13), sábado, em Sertãozinho, pra explicar a parceria. Na segunda-feira eu volto ao assunto pra explicar como será a campanha, que já divulgou a imagem abaixo.

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-Papa

A notícia não é das mais novas, mas eu não havia publicado por aqui ainda. Luan Santana cantará para o Papa, no Rio de Janeiro, no próximo dia 27. Ele foi convidado pela organização da Jornada Mundial da Juventude para fazer uma ponte com o público jovem. Luan interpretará “Oração de São Francisco”. O cantor, católico, tem um crucifixo tatuado no ombro.

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Munhoz e Mariano

A dupla tem uma música nas mãos, já gravada, que dará origem a um clipe. Ouvi na semana passada e tem tudo pra ser um hit dos grandes. Grandes, mesmo. A música tem a ver com um desenho famoso.

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-No SBT

Amanhã, no “Festival Sertanejo”, no SBT, os convidados são César Menotti e Fabiano. Há também uma participação de Rick e Renner na “Casa Sertaneja”, conversando com os participantes.

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-Choro

Na primeira semana de julho, Zezé e Luciano participaram do DVD do Naldo, gravado em São Paulo. Saiu uma série de fotos dos três em cima do palco, e algumas delas mostrando o Naldo chorando bastante abraçado ao Zezé e também ao Luciano. Eles gravaram uma versão nova, modificada, de “Pior é te perder”.


Crédito: Photo Rio News

 


De lançamento em lançamento
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André Piunti

Os primeiros meses do ano foram fracos de lançamentos, no que diz respeito a quantidade. Em maio, de repente, tem músicas e trabalhos sendo lançados todos os dias, e eu vou tentar equilibrar as postagens aqui, pois se não vira um blog só de lançamentos.

Abaixo, três novidades. Volto depois com mais lançamentos.

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No início da semana, George Henrique e Rodrigo lançaram um vídeo ao lado de Jorge e Mateus, com a música “Conto até 10”. A dupla apadrinhada por Bruno e Marrone segue trabalhando “E Agora?” nas rádios, mas a canção em parceria com Jorge e Mateus vai acabar andando por conta da internet.

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Também nesta semana, foi lançado um vídeo que gera uma série de discussões, mas que provavelmente vai andar bastante. Thiago Brava, em seu primeiro DVD, gravou ao lado do Catra e do Cristiano Araújo uma canção chamada “Tá Soltinha”. Quem acompanha o blog, deve se lembrar que essa música já apareceu por aqui recentemente.

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Outra dupla a lançar música nova durante a semana foi Otávio Augusto e Gabriel. Após apostarem em “Copacabana” no início do ano, canção animada, eles voltam ao romantismo com “Desenhando Corações”.


BASTIDORES: Entrevista com Dudu Borges
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André Piunti

Dou início hoje, aqui no blog, a uma série de entrevistas chamada “Bastidores”, com figuras importantes e influentes da música sertaneja que nem sempre se tornam conhecidas do grande público.

São produtores, assessores, empresários e contratantes contando um pouco de sua história e de sua importância para o atual estágio do sertanejo. Toda segunda-feira haverá uma nova entrevista.

Hoje, na estreia, a entrevista é com o produtor musical Dudu Borges.

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Eduardo Borges de Souza, 30 anos, campograndense.

Conhecido como Dudu Borges, o produtor deixou o Mato Grosso do Sul e se mudou para São Paulo aos 17 anos, atrás de música. Cresceu musicalmente na igreja, virou nome respeitado no mercado gospel, e se tornou produtor e músico da banda “Resgate”.

Dudu é o principal produtor sertanejo da atualidade. Em suas mãos, atualmente, estão Bruno e Marrone, Jorge e Mateus, Michel Teló, Luan Santana, Fernando e Sorocaba, João Bosco e Vinícius, Marcos e Belutti, entre vários outros, todos produzidos em seu estúdio fundado em 2009 em São Paulo, o “VIP”.

Na lista publicada semanalmente no blog com as canções sertanejas mais tocadas, ele chega a dominar quase metade das posições. No ranking divulgado hoje, na postagem anterior, das cinco primeiras canções, quatro são produções suas: “Te Esperando”, “Vidro Fumê”, “Amiga da Minha Irmã” e “Veneno”.

A carreira bem sucedida, no entanto, encontra resistência dentro mesmo do meio sertanejo. Considerado o principal responsável por ter tornado a música sertaneja em música pop, ouve duras e repetidas críticas de quem não considera que sua linha possa ser chamada de “sertaneja”.

Abaixo, a conversa que tive com ele.

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Você se reconhece como o cara que criou essa fase atual do sertanejo?

Quando eu produzi João Bosco e Vinícius pela primeira vez, no final de 2000, eu não tinha noção do que poderia acontecer. Eu fiz o que achei que tinha de ser feito, mas sem imaginar que aquilo poderia mudar o rumo das coisas. Eu sei que eu mudei a música sertaneja, mudei todo um estilo, mas foi tudo feito sem essa pretensão.

Pega João Bosco e Vinícius e vê o que vem depois disso. Ali foi a mudança, com “Sufoco”, “Chora, me liga”, “Falando Sério”. Veja o que veio depois, de Luan Santana até qualquer outro artista. Começou ali. Não existia uma música com tanta virada de bateria, com tanta conversão, com tanto detalhe quanto “Sufoco”. E ao mesmo tempo soava seco, sem muitos instrumentos. Até ali, ninguém tinha feito isso.

Não demorou muito pra que as críticas surgissem, principalmente na linha de que você estava estragando o sertanejo…

Sim, não demorou nada. Hoje eu não me incomodo sinceramente com crítica, mas aprendi depois de apanhar muito. O que incomoda é a falsa crítica, o cara que fala mal de você, mas vai lá e faz o arranjo igual. O difícil da crítica no começo é você ver tudo o que você está conquistando, o que você está acertando, e ter de ouvir coisas contrárias. Mas é do jogo.

Quando você chegou a conclusão de que havia deixado de ser um produtor promissor pra se tornar uma grife, uma figura relevante?

Quando as pessoas que eu sempre admirei passaram a me respeitar. E no fim, é isso que importa. Olha só… eu receber uma ligação do Bruno e Marrone, depois de tudo que falaram que eu estraguei o sertanejo, é uma coisa inexplicável. Você percebe que não tava errado naquilo que fez. Nomes indiscutíveis da história da música, caras que vão ser lembrados pra sempre, me procurando pra fazer um trabalho novo e a gente conseguindo fazer mudanças importantes na dupla. Isso me fez me sentir melhor.

Com o tanto de artistas de primeiro escalão que você produz atualmente, é inevitável que você fique em meio a um fogo cruzado entre escritórios e entre cantores que não têm boa relação ou até mesmo uma concorrência mais acirrada. Como você lida?

Eu tento ser imparcial, mas não sou… assim… tudo o que eu puder fazer pra unir todos e deixar as coisas em paz, eu tento fazer. Na hora certa, no momento certo, eu vou lá e tento. Quem mexe com música, na maior parte dos casos, têm os sentimentos muito aflorados, então nem sempre é fácil. E muitas vezes os “grandes problemas” são coisas tão pequenas que passa o tempo e eles se esquecem. Pode parecer só algo bonito, mas não é: a música é capaz de juntar todo mundo. É através dela que eu vou sempre tentar unir, acho importante isso, e costuma funcionar.

Você tem uma marca forte nas suas produções, deixa sua assinatura nos seus trabalhos. Produzindo tanta gente de repercussão, não corre o risco de os produtos começarem a ficar muito parecidos?

Eu tenho que saber que eu preciso dar a cara do artista ao disco dele, e não a minha cara. Eu me inspiro no cantor ou na dupla pra que o trabalho fique parecido com ele, não comigo. A partir daí é que eu começo a fazer o meu trabalho.

Mas e suas preferências de timbre, músicos, ritmos? Não há um risco de ficar tudo meio padrão?

Sim, é um risco que precisa de cuidado, tenho que pensar nos outros discos que já fiz pra não repetir algumas coisas, mas não é algo tão complicado dessa forma. Há muitos artistas que tocam, como o Mateus (Jorge) e o Fernando (Sorocaba), então cada um já tem uma personalidade traçada.

Você é difícil na hora da produção? Costuma ceder?

Acho que isso passa pela relação que você tem com o artista. Nós estamos juntos pra fazer o melhor trabalho possível, então os dois precisam saber ouvir, eu tenho essa consciência. Não sou de levantar a voz, brigar, não faço isso, mas se o cara quiser um produtor só pra fazer o que ele manda, eu não sou esse cara. Eu sei que se der errado, a culpa vai ser minha, então eu preciso puxar essa responsabilidade.

Você já gravou algo que se arrepende?

Já. Não a ponto de me arrepender amargamente, algo que vai manchar minha carreira, mas já abri exceções que não foram legais.

Sabe-se que você é o produtor mais caro do mercado atualmente (ele preferiu não abrir os valores na entrevista), algo natural pelo espaço que você conquistou. Como é essa sua relação financeira com os artistas?

Eu uso a boa relação com os artistas e os empresários pra lidar com essa situação. Não há só uma forma de você receber, você pode receber na venda dos CD’s, você pode receber algum adiantamento, pode procurar várias formas. Eu me preocupo com o outro lado também. Sei que apesar dos cachês altos, há muita conta a se pagar.

Hoje consigo sentar com uma dupla ainda no começo, disposta a pagar mais até do que eu pediria, e dizer pra eles não gastarem esse dinheiro assim. Os valores mais altos acabam sendo com os artistas do topo. Não é que eu cobre de acordo com o que eu sei que o cara ganha, não é isso, mas é o quanto um trabalho de tanta repercussão não me consome. Eu me doo o máximo ao projeto e assumo toda a responsabilidade de cada trabalho, e isso tem um preço.

Tem uma coisa interessante de contar. Eu produzo música uma atrás da outra há anos, sem parar. O reconhecimento demora muito, é uma estrada muito longa. Um hit não muda sua vida, dois, três não mudam. Um disco bom também não muda, você precisa fazer outro, e outro. Eu vim pra São Paulo com 17 anos e fui ganhar dinheiro 2, 3 anos atrás.

Uma das suas parcerias que mais repercutiu foi com Jorge e Mateus, talvez a que mais tenha gerado discussões até hoje. A dupla chegou já grande ao seu estúdio, e você apostou em uma mudança forte no estilo da dupla. Como foi essa passagem?

Quando a gente começou a trabalhar junto, foi uma época bem difícil pra mim. Você ler todos os dias que você não vai superar um disco sendo que você não teve chance ainda de fazer sequer uma nota do novo trabalho, é difícil, incomoda. Eu arrisquei o que eu podia e dei minha vida nesse disco (Aí Já Era). Eu tinha certeza que seria um disco que ou daria muito certo, ou daria muito errado. Ninguém sabia o que iria acontecer, apesar de eu saber que era bonito, muito bem feito. Eu mexi no jeito do Jorge de cantar, eu ganhei o respeito do Mateus e eles comparam a ideia de arriscar.

Faz pouco tempo, até, ouvi uma pessoa próxima dizer que o que eu fazia não era a cara do Jorge e Mateus. Mais uma vez, tive que ouvir e fiquei quieto, mas me incomodou. Hoje, com essa popularidade, com esses números, com essa carreira impressionante, eu não tenho dúvidas que a cara do Jorge e Mateus é a do “Aí Já Era” pra cá.

É o seu melhor disco?

Não. Sem demagogia, não consigo enxergar um melhor disco. Só pra te dar um exemplo, eu sinto o “A Hora é Agora” melhor que ele. Aliás, como eu vou comparar um disco com o “Curtição”, com tudo que ele representou? Cada caso é um caso, sem demagogia, não teria problema em dizer se houvesse mesmo algum.

Sinceramente, pra ficar no Jorge, eu acho o “A Hora é Agora” mais completo, mais maduro. A diferença é que o “Aí Já Era” tinha o fator novidade, que faz com que as pessoas falem dele até hoje.

A certa altura da ascensão do novo sertanejo, o mercado se viu liderado por dois produtores: você e o Ivan Miyazato, além de uma série de músicos oriundos de Campo Grande. O que essa turma tinha de tão especial pra chegar tão longe?

Eu não sei, cara. Eu não sei explicar. Parece meio gospel o que eu vou dizer, mas eu acho que Deus escolheu as pessoas que estavam lá em Campo Grande e que eram amigos. Todo mundo que tava lá e deu certo, trabalhou junto em algum momento. Havia alguma química musical e as peças foram se encaixando.

Você prevê uma queda forte do sertanejo para os próximos anos? Concorda que o estilo tomou um rumo não muito positivo?

Não, não tem porque ser assim. Há muito o que se fazer, mas é preciso ser feito. O sertanejo é muito amplo, muito democrático. As rádios sertanejas tão lá no alto, muitas baseadas no romântico, as festas estão em alta, com as músicas de balada, e a galera que ouve modão nunca vai ficar sem os modões.

A gente tá num momento em que precisa surgir uma novidade, que não é necessariamente algo que vai chocar ou mudar tudo, mas que precisa se mostrar diferente. E o meu grande desafio e de quem trabalha com música é conseguir achar essas novidades sem fugir do sertanejo, pois aí você erra. Eu tenho a chance e a oportunidade de apresentar coisas novas, e é isso que tento fazer a cada novo trabalho.

Pra finalizar, queria que você falasse de Michel e “Ai Se Eu Te Pego”.

O que eu posso te dizer sobre o Michel, resumindo, é que tudo o que aconteceu com ele, a gente só foi assimilar há pouco tempo. Eu e ele só tivemos a dimensão do que ele conquistou quando a gente sentiu o que estava acontecendo com o Psy. É difícil olhar quando você está de dentro, você não tem ideia das coisas.

Quando o Psy estourou no mundo e a gente viu de fora, deu pra cair a ficha do que o Michel tinha conquistado. O estouro “Ai Se Eu Te Pego” lá fora não mudou minha vida profissionalmente, mas gerou uma marca que eu vou levar pro resto da minha vida, um número que dificilmente alguém vai atingir de novo. Por muito tempo eu vou fazer parte da música brasileira, e eu agradeço muito a Deus por isso.

*Fotos: Olivio Netto

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*O sistema de comentários do blog está passando por uma mudança, então praticamente todos os posts estão sem nenhum comentário. Os comentários não foram apagados, apenas não estão visíveis durante a mudança. Logo estarão de volta.


Algumas notas…
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André Piunti

-Na Justiça

Apesar de ter retomado a carreira ao lado do Rick e gravado recentemente um DVD, a vida pessoal do cantor Renner voltou a ficar conturbada nos últimos dias.

No dia 25 de fevereiro, Renner se apresentou à Justiça para dar sequência ao processo que se estende desde 2001, quando duas pessoas morreram após a moto em que viajavam ter sido atingida pelo carro do cantor.

Renner foi condenado a 3 anos e 6 meses de prisão por homicídio culposo, mas a pena foi revertida em multa e trabalho comunitário.

O cantor propôs o parcelamento da multa, estipulada em R$244 mil (360 salários mínimos), mas ainda não obteve resposta. Renner também terá de cumprir 1278 horas de serviços comunitários.

Ontem, o advogado do cantor disse que seu cliente mora de aluguel e tem cinco filhos, ou seja, não tem condições de arcar com a multa se ela não for parcelada.

Além da multa para escapar da prisão, Renner também foi condenado a pagar 2 mil salários mínimos de indenização à família.
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-Jaguariúna

Após ter passado por mudanças e ter sido realizado em agosto do ano passado, o Rodeio de Jaguariúna, agora com o nome de “Jaguariúna Brahma Country Festival” voltou ao mês de maio. Na semana passada, foi anunciado que o evento terá seis noites, entre os dias 9 e 18 de maio.

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-Ombro machucado

O cantor Mateus, parceiro do Jorge, fez os últimos shows com uma tipoia no braço direito. Mateus machucou o ombro praticando wakeboard, um dos passatempos preferidos dele (quem o segue no Instagram sabe). O cantor ficará 5 semanas com a tipoia, mas não precisará de cirurgia.

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César Menotti e Fabiano

Nesta quarta-feira, acontece o lançamento da nova música de trabalho de César Menotti e Fabiano. A canção escolhida foi “Dois Corações”, em parceria com Jorge e Mateus. Já postei o vídeo aqui, mas segue novamente para quem não conhece.


De polêmica em polêmica…
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André Piunti

Não acho legal ficar criando polêmica só por criar, apesar de a prática não ser de hoje. Gosto quando um assunto que você não espera, ou que você espera um pouco de repercussão, supera qualquer expectativa.

Com o desenrolar do caso das Paula Fernandes e dos Testemunhas de Jeová, que começou aqui no blog e rodou os portais até parar na TV, fiquei lembrando de outros assuntos que geraram bate-bocas intermináveis nos comentários. Curiosamente, entre os 4 que mais deram confusão, dois envolvem o nome da Paula.

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A notícia abaixo não tem nada de polêmica, mas qualquer coisa que se falasse da Paula, dava audiência (não mudou muito de lá pra cá). Quando uma pequena barra de ferro caiu no nariz dela e fez um corte, algo sem muita gravidade, em setembro de 2011, surgiu uma legião de anônimos revoltados com ela, mas ninguém soube ao certo explicar o motivo.

O problema foram os palavrões e a forma com a qual algumas pessoas se referiram a ela. Me deu um trabalhão pra moderar os comentários, e mesmo não sendo adepto de proibir, houve excessos que eu precisei banir. Mesmo assim, houve leitor que me mandou email revoltado com alguns comentários aceitos.

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No início de 2011, Lobão disparou, no programa “Pânico”, da rádio, uma série de críticas a artistas teens, aos fãs destes artistas, e ao “sertanejo universitário”. Um de seus principais alvos foi Luan Santana. A entrevista não iria ter tanta repercussão, já que não era novidade o Lobão falar mal de alguém, não fosse o detalhe de o empresário do Luan ironizar as declarações dadas no programa. “Ouvi vc falando mal do Luan… vc sim deve ser um exemplo pela sua história de vida, né? kkkk”. O resto vocês imaginam.

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O assunto abaixo é, sim, polêmico. Quando terminei a entrevista, imaginei que a repercussão seria grande, mas não do tamanho que acabou sendo. Não pensei, no entanto, que fosse virar assunto dentro do meio artístico, já que, segundo boa parte das pessoas, o que ele disse não era novidade pra ninguém.

No caso, também recebi uma série de emails criticando o fato de eu ter dado espaço para que alguém criticasse a música sertaneja, mesmo se tratando de um artista respeitado, como se isso algo muito errado.


João Neto e Frederico lançam música com Jorge e Mateus. Ouça “Clichê”.
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André Piunti

João Neto e Frederico lançam, hoje, uma nova música de trabalho, romântica, chamada “Clichê”. A canção conta com a participação de Jorge e Mateus.

Só como curiosidade, João Neto e Jorge são vizinhos em Goiânia.

A canção pode ser ouvida abaixo e baixada aqui.

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Clichê

Criei canções e melodias
Pra te conquistar
Em cada verso, poesia
Pra me declarar
Mas só palavras
Não vão traduzir
Ouq eé te olhar nos olhos
E te ver sorrir

E se eu parecer um bobo
Você pode rir
É que esse seu jeito manhoso
Me deixou assim
Completamente louco por você
Fazendo minhas rimas só pra te dizer

Você é o primeiro pensamento do meu dia
Se eu não te vejo, quase morro de agonia
Sou dependente desse amor, seu beijo vicia
Eu quero todo dia

A noite cai e o meu sonho é você
Dizer te amo já tá virando clichê
Mas eu tô repetindo pra você saber
Que eu adoro amar você


Sobre a “briga” de Jorge e Mateus
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André Piunti

Correu um boato durante o carnaval de que a dupla Jorge e Mateus estaria há 4 meses sem se falar após uma briga em setembro do ano passado em Nova York, quando os cantores se apresentaram no Brazilian Day.

A notícia foi lida pela Sônia Abrão ao vivo, na sexta-feira, retirada do site Movimento Country.

Mesmo com o carnaval atraindo todas as atenções, a informação chegou aos fãs, que passaram a me perguntar pelas redes sociais e pelos comentários do blog se era verdade ou não.

Eu estive com eles diversas vezes nos últimos meses, inclusive na citada viagem aos Estados Unidos, mas como não estou aqui desmentir pessoalmente informações de outros veículos, fui atrás de um dos empresários dos cantores, Wendell Vieira, para ouvir o que ele tinha a dizer.

De acordo com o empresário, trata-se de uma “informação errada“. Sem se estender sobre o assunto, Vieira disse: “Não sei se foi maldade de quem noticiou ou mesmo da suposta fonte que eu nem sei se existe. O que eu posso dizer é que não é verdade, a informação não procede, tanto é que já começamos a trabalhar no novo CD“.

O Twitter oficial da dupla também tratou como “mentirosas” as informações, e publicou que Jorge e Mateus “continuam parceiros como sempre foram“.

Entre janeiro e fevereiro, os cantores, empresários e familiares estiveram juntos de férias em Orlando.

Nos últimos três anos, foram recorrentes os boatos de que a dupla estaria se separando. Em todas as ocasiões em que foram questionados sobre o assunto, os cantores negaram, e continuam aí até hoje.


Algumas notas…
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André Piunti

-Senado

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) oficializou ontem sua candidatura para a presidência do Senado, e terá a difícil concorrência do favorito Renan Calheiros (PMDB-AL). Aos que não estão familiarizados com o nome, Rodrigues foi quem presidiu a CPI do ECAD e é atualmente o parlamentar que mais pressiona para que seja votado o projeto de lei que propõe fortes mudanças na lei dos direitos autorais (PLS 129/12).

Há uma série de cantores e compositores sertanejos contrários ao projeto, mas o senador conta com o apoio de alguns nomes de peso, como Ivan Lins e Frejat.

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-Jorge e Cristiano

No último “Domingão do Faustão”, o Jorge, parceiro do Mateus, tornou pública uma história bastante conhecida no meio sertanejo. Dias antes da gravação do primeiro DVD do Cristiano Araújo, faltou dinheiro para bancar toda a produção, que apesar de modesta, ainda era alta para os padrões do Cristiano. Jorge, além de participar da gravação cantando “Efeitos”, deu o dinheiro que faltava.

A gratidão do Jorge é pelo fato de o Cristiano, ainda quando tinha a dupla Cristiano e Gabriel, ter dado espaço para o Jorge cantar, ainda solo, em apresentações da dupla.

Pra quem nunca viu a dupla que o Cristiano formava, segue um vídeo abaixo.

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-O Trio

Existe um vídeo oficial do DVD que o Trio Parada Dura gravou no final do ano passado, em Goiânia, mostrando imagens da gravação e depoimentos de alguns artistas. O vídeo pode ser conferido abaixo, e traz trechos dos depoimentos de Zezé e Luciano, Chitão e Xororó, Victor e Leo e do Daniel.

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-César Menotti e Fabiano

A dupla lançou, semana passada, seu aplicativo para iPhone (iPad, iPod e derivados), com uma estrutura diferente dos aplicativos de outros sertanejos, apesar de o conteúdo não ter como ser tão diferente.

A agenda dos artistas é um dos principais atrativos, e será muito útil se for atualizada sempre, pois facilita muito a vida de quem segue a dupla (o objetivo de um aplicativo é justamente de facilitar as coisas). Há uma rádio na qual tocam alguns sucessos deles, e há a área da discografia, que me parece ser sempre a mais importante.

Sobre “interação”, palavra tão presente na internet, existe a opção de você enviar sua foto, via aplicativo, e ela ser exibida no telão durante o show.

O aplicativo é gratuito.


Alguns assuntos…
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André Piunti

-Lembra deles?

Na última semana de dezembro, o TV Fama reapresentou uma matéria com a dupla Jean e Marcos (foi ao ar em agosto e eu não tinha visto). Quem acompanhava música sertaneja no início dos anos 1990, com certeza se lembra da dupla, lançada e empresariada pelo Gugu, que conseguiu emplacar muito bem a música “Tô morrendo de saudade”, que o pessoal mais jovem provavelmente conhece na regravação do César Menotti e Fabiano.

Praticamente 20 anos após terem sido lançados pelo Gugu, eles decidiram parar de cantar em 2011, depois de várias tentativas com outros empresários. O assunto principal da matéria é que o Marcos, o segunda voz, disse que havia um empresário muito bom com eles depois do Gugu (ele não cita o nome), mas de quem eles foram obrigados a se separar, pois o sujeito estava querendo algo mais “íntimo”.

Os irmãos, que foram descobertos pelo Gugu no orfanato em que viviam, hoje moram em cidades distantes. Jean trabalha como vendedor de TV por assinatura no Recife, e Marcos trabalha em uma loja de materiais de construção em São Paulo.

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-Na água

Os portais têm mostrado com certo destaque várias fotos das férias do Neymar, em Santa Catarina. O jogador esteve na festa “Shed Al Mare” (balada na qual se chega de barco), no último fim de semana, que esse ano contou com apresentações de Henrique e Diego, Trio Bravana e Douglas e Murilo, além da participação ilustre do Gusttavo Lima. A “Shed” é uma boate sertaneja de Balneário Camboriú.

A festa, realizado pela boate, aconteceu em Porto Belo, cidade vizinha, em um local chamado “Caixa d’áço”, onde foi gravado o clipe de “If I catch you”, do Michel Teló. Pra ter uma ideia de como funciona a festa, segue um vídeo abaixo com a participação do Gusttavo.

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-DVD com Serjão

No dia 16 de janeiro, em São Paulo, nos estúdios “Quanta”, a cantora Tuta Guedes grava o primeiro DVD da carreira, que terá a participação do Sérgio Reis. Pra quem não a conhece, ela é uma cantora sertaneja tem uma aproximação muito grande com o pop, um tipo de aposta também muito difícil, mas que conta com um bom investimento. Recentemente, ela lançou o clipe abaixo, da música “Test Drive”, gravado na Times Square, em Nova York, que dá um pouco da ideia do que é o trabalho dela.

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-Jorge e Mateus

A dupla Jorge e Mateus lançou, no final do ano passado, um clipe ao lado do Maná. Eu havia postado a música aqui, mas como tive problemas pelo fato de ela ter sido vazada, acabei dando um tempo e não publicando o clipe. Segue abaixo agora, então, a parceria da dupla com a banda cantando “Você é minha religião”. A gravação do vídeo aconteceu no Teatro Brigadeiro, em São Paulo.


Três lançamentos
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André Piunti

Três lançamentos para este sábado. Dois deles, do DVD da dupla Maria Cecília e Rodolfo.

Na época do DVD, cheguei a comentar que a música “Arrocha e vem comigo” poderia andar mais que as outras, por ser meio chiclete mesmo. Quem quiser conferir, ela é um dos lançamentos.

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Da dupla, ainda tem a música “Só de pensar”, gravada ao lado de Jorge e Mateus, que começa com o Rodolfo fazendo a primeira voz.

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O terceiro lançamento é de Israel Novaes, mais um música com perfil chiclete. A canção se chama “Vó, tô estourado”, e pode ser ouvida abaixo.

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