–Ao som de Leonardo

Hoje, às 16:30, acontece o casamento do cantor Jorge, da dupla Jorge e Mateus, em uma fazenda a 60km de Goiânia-GO. Para 700 convidados, entre eles inúmeras duplas sertanejas, a festa terá o show completo do cantor Leonardo, com toda a estrutura que viaja o país. No civil, o cantor se casou no mês passado.

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–Bruno e Marrone

Por conta do acidente sofrido por Marrone, o cantor Bruno se apresentará sozinho, nessa quinta-feira (5), no Villa Country.

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–Jorge e Mateus

O DVD de Jorge e Mateus, que aconteceria no Rio de Janeiro nesse primeiro semestre, deve ser gravado entre agosto e setembro. Por conta da agenda cheia, a dupla preferiu dar mais tempo à produção do disco. A principal mudança em relação ao projeto inicial é que agora o DVD será apenas de músicas inéditas, e não terá mais um resumo dos grandes sucessos da dupla.

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–Hugo Pena e Gabriel

Ontem, aqui no blog, divulguei a nota oficial enviada por Marcos Carlesse, empresário da dupla. Apesar de a nota colocar um ponto final na dupla e dar a entender que está tudo resolvido, a novela deve ter mais capítulos pela frente. Quem quiser acompanhar de perto toda a história, pode dar uma lida no twitter do Hugo Pena (@hugo_pena), que se mostra inconformado com o fato de ter sido “retirado” da dupla.

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–Dia do Sertanejo

Hoje, dia 3 de maio, é dia do sertanejo, homenageando tanto o povo que tem origem no sertão, quanto o pessoal da música sertaneja.

A dupla Hugo Pena e Gabriel, após quase duas semanas sob boatos de que estaria se separando, acabou.

Saíram as mais variadas informações em todos os tipos de veículo. Nenhuma, entanto, trazia a palavra oficial de Marcos Carlesse, empresário e um dos sócios da “HPG Music”.

Hoje pela tarde, Hugo Pena se manifestou no Twitter, dizendo “fui demitido do meu próprio nome”. Pelas mensagens publicadas por Hugo Pena, o cantor deu a entender que fora descartado da dupla.

Agora, Carlesse e Gabriel acabaram de fazer uma nota explicando a situação, colocando Hugo Pena como o responsável pela separação.

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“Queridos Amigos, Radialistas, Contratantes e Fãs

No final de semana de Páscoa o cantor Hugo Pena (integrante da dupla HUGO PENA & GABRIEL) não compareceu aos quatro shows abaixo. Os shows foram realizados apenas pelo seu parceiro Gabriel e banda, após uma reunião no saguão do Hotel com toda equipe e músicos que decidiram juntos realizarem os shows.

20/4 – Chapecó SC
Contratante: 14 Bis de Chapecó

21/4 – Caçador SC
Contratante: Sandro Ronsani

23/4 – São Miguel do Oeste SC
Contratante: GDO Produções

24/4 – Cambará do Sul RS
Contratante: X9 Produções e Prefeitura de Cambará do Sul

A ausência do Hugo Pena desencadeou uma série de notícias e “boatos” por toda a internet, blogs, redes sociais e televisão, transformando o episódio numa situação constrangedora e insustentável para todos nós (empresário, artistas e toda equipe HPG), tomando proporções que fugiram ao nosso controle nos últimos dias.

Não foi a primeira vez que o cantor Hugo Pena não compareceu aos shows em 2011. No início de fevereiro o cantor Hugo Pena também não apareceu a dois shows no estado do Tocantins, nas cidades de Gurupi (8/2) e Palmas (9/2). Fomos informados pouco antes dos shows acontecerem, que o Hugo Pena não viria para os shows. Esses dois shows também foram realizados somente pelo Gabriel e banda, após reunião com os músicos no quarto do Gabriel.

Apesar dos shows do tocantins acontecerem somente com o Gabriel, assumimos com os contratantes que voltaríamos para outro show com os dois artistas. Os shows foram remarcados para o final de fevereiro, o que afetou também outros shows que iriam acontecer ainda em fevereiro. Tivemos que mudar os shows agendados no final do mês de fevereiro em Leme SP e São José dos Campos SP, para o final de Março (Leme SP) e Abril (São José dos Campos SP), o que gerou alguns traumas aos contratantes desses shows.

Nossa equipe, nossos funcionários, nossa gravadora, o mercado de shows, os contratantes, as rádios, os radialistas, o público, nossos amigos, nossos familiares e todos os nossos fãs merecem nosso respeito e nosso comprometimento com nossos compromissos. Não podemos transferir para eles nossas dificuldades internas e nossas divergências de idéias na gestão do nosso negócio, nesse caso a própria carreira da dupla.

Se tivemos ou se temos dificuldades de qualquer natureza (de ideais, de gestão financeira, de ordem pessoal, etc.), se os shows não estão como gostaríamos, se divergimos no modelo e volume de shows, se jornada de trabalho que cada de nós deseja é diferente, temos que dialogar e encontrar um equilíbrio. O que não podemos é fugir das nossas responsabilidades. Temos que enfrentar nossas dificuldades, e isso não é feito cancelando um show ou um final de semana todo de shows. Não podemos esquecer e abandonar nossa história. Não podemos abandonar esses parceiros, e sair cancelando um show ou um final de semana todo de shows a algumas horas da realização, como foi pedido através de um SMS.

O diálogo é sempre o melhor caminho, nesse caso, infelizmente recebemos a notícia por SMS. Respeitamos a decisão do Hugo Pena de não continuar com a carreira, e torcemos pela felicidade dele, pois todos nós temos o direito de ser feliz e ninguém precisa fazer algo que não o deixa feliz.

Abaixo o SMS Enviado pelo Hugo Pena às 17h49 do dia 20/abril de 2011 (dia do show de Chapecó SC), logo após uma longa conversa por telefone com o empresário da dupla, onde ele confirmou que viajaria para cumprir os shows e conversariam sobre o desfecho dos próximos compromissos (no caso shows agendados).

“Marcos pensei melhor na situação, tenho meus motivos para não ir nesses shows, peço desculpas a todos, a vc, ao Gabriel e a todos os músicos e equipe, e afirmo q não tenho mais condições de continuar com a carreira. Imagino as conseqüências e divido as responsabilidades com vcs, meus sócios. Agradeço pelos anos que passamos juntos e pela linda história que vivemos, porém não existem mais condições. Marcos, por favor cancele o show de hj, e os seguintes, para que então possamos nos reunir e decidir questões posteriores. Sei que disse a pouco que iria essa semana, porém não vejo o porque de adiar o inevitável… Sinto muito e mais uma vez me perdoe! Abraço.”

Diante de todos esses acontecimentos, das divergências de idéias e das reuniões entre a dupla e o empresário no último final de semana, percebemos, entendemos e respeitamos o desejo do Hugo de não continuar com a carreira.

Sobre as notas que o Hugo anda divulgando no seu twitter pessoal, que ele será substituído por outro Hugo Pena, ou que mandaram ele embora do seu próprio nome, isso não tem nenhum fundamento e nem é possível, já que ele sempre foi e ainda é nosso Sócio. O que foi discutido é que um dos dois ficassem com a marca o Hugo ou o Gabriel, já que não existe mais entendimento entre eles. Por falar em marca, o domínio Hugo Pena (www.hugopena.com.br) já está registrado em nome de sua esposa desde o ano passado, porque será?

A HPG Music e sua equipe vão continuar sua história. Foram anos de luta para construir e posicionar no mercado nacional, a marca HUGO PENA & GABRIEL, não podemos e não vamos “enterrá-la”. Aliás, foi esse o pedido do Hugo, que enterrássemos a marca e cada um seguisse seu caminho, para não prejudicar a carreira solo dele, pois vai ficar ruim ter um Hugo Pena e um outro Hugo Pena & Gabriel.

No próximo final de semana temos dois shows, Itabuna BA (7/5) e Teófilo Otoni MG (8/5), e vários outros shows agendados até o final do ano. Cumpriremos todos os shows agendados e todos os compromissos com as rádios e radialistas que sempre estiveram ao nosso lado. Os palcos estarão esperando Hugo Pena & Gabriel.

Estou totalmente envergonhado e peço perdão ao Brasil, aos meus queridos amigos contratantes, aos radialistas, a toda nossa fiel equipe, a nossos fãs, e principalmente aos nossos familiares, por não ter conseguido reverter esse quadro entre a dupla.

Espero que tenham serenidade e sabedoria para terminarem uma história tão linda, sem que ninguém saia mais machucado ainda.

Aqui morre um pedaço de mim.

Marcos Carlesse
HPG Music”

O helicóptero do sertanejo Marrone caiu, no início da tarde, em São José do Rio Preto. O cantor seguia, com mais três pessoas, para Goiânia.

Junto ao cantor, estavam Almir, o piloto, que pode ter um pé amputado, e Jardel, seu secretário, que também teve ferimentos (ainda não se sabe a gravidade). O cantor ainda saiu andando do helicóptero.

A parte da frente do helicóptero ficou totalmente destruída, mas o cantor teve apenas ferimentos leves. A situação dos acompanhantes ainda é desconhecida. Todos foram encaminhados para o Hospital de Base, em São José do Rio Preto.

De acordo com o empresário de Bruno e Marrone, Rubens Junior, “o Marrone viaja há anos de helicóptero por ter medo de avião”.

Marrone seguia para Goiânia para o casamento do sertanejo Jorge, da dupla Jorge e Mateus, nessa terça-feira (3).

Estou preparando uma matéria sobre o novo show Chitãozinho e Xororó, e na busca por algumas informações sobre eles, acabei me deparando com um CD acústico raro, promocional, que pouca gente conhece.

Cinco anos atrás, a dupla assinou um contrato com a Evomel, empresa de produtos naturais. Entre várias ações promocionais para divulgar a marca, estava a distribuição de um CD quase 100% acústico da dupla. Os cantores gravaram dez músicas exclusivamente para esse CD, que vinha de brinde quando se comprava um produto da Evomel.

As canções são todas regravadas do próprio repertório deles, e o CD poderia ter sido muito bem ter sido lançado como de carreira.

Abaixo, posto duas canções desse disco. A primeira, “Depois de mim”, canção de 1986. Difícil comparar, mas quem já escutou, achou a nova versão mais bonita que a original. Em seguida, a bastante conhecida “Vida e Saudade”, de 1981.

Por curiosidade, reparem como a voz do Xororó, mais de 20 anos depois, é quase idêntica a original na segunda música.

Acho que não há nenhum link para download desse disco hoje, mas em breve haverá.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11250025[/uolmais]

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[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11250007[/uolmais]

Dois vídeos repercutiram bastante no último final semana.

Um deles é a matéria que Nelson Motta fez sobre a música sertaneja no Jornal da Globo. No vídeo, ele faz um resumo da história do sertanejo, e aborda principalmente os anos 1990 e os dias de hoje.

Apesar de, no geral, ter falado bem da música sertaneja, incomodou o fato de ele citar mais de uma vez a aproximação das duplas com o governo Collor, que para muitos é algo irrelevante diante de mais de 80 anos de história.

Uma das frases marcantes da reportagem foi sobre e ascensão dos sertanejos no início dos anos 1990: “para a crítica musical, o pior momento da nossa história”.

Como comentado na semana passada, Motta foi uma das pessoas públicas que criticou mais duramente a música sertaneja, por esse motivo a matéria foi vista com má vontade por muita gente.

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/11248669[/uolmais]

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Outro vídeo é o do Luan cantando o Hino Nacional na abertura da Fórmula Indy. Como de costume, não faltaram críticas. Parte da arquibancada vaiou, atitude que não faz nenhum sentido.

Aos que não assistiram, segue abaixo a apresentação.

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/11245962[/uolmais]

Enquanto preparam o novo DVD, César Menotti e Fabiano voltam a gravar uma moda sertaneja daquelas tristes, de letra pesada, com direito a viola e tudo mais, algo que muitos cobraram após o lançamento do último CD.

O novo trabalho, inclusive, deve ser mais sertanejo que os últimos.

A canção se chama “Sem Céu e Sem Chão”.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11247813[/uolmais]

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Sem Céu e Sem Chão
(Os Nonatos)

Aqui trancado em meu quarto coração sangrando
Eu reavalio os estragos que você me fez
Com minha auto-estima baixa
Ligando e passando mensagem
Eu não me vejo com coragem
De amar outra vez

Eu sei que sou culpado em parte
Mas cada vez que você parte
É como se a dor do enfarte
Partisse meu peito

Eu tento mudar, mas não mudo
Em vez de iludir, eu me iludo
Na vida tem jeito pra tudo, e eu não tomo jeito

Sem arma estou matando o tempo
Para ver se vivo
Com medo de encontrar você, me escondo de mim
Caminho mas não tenho rumo
Que até minha alma está perdida
Como é que eu recomeço a vida que você deu fim?

Eu sei que sou culpado em parte
Mas toda vez que vc parte
É como se a dor do enfarte
Partisse meu peito

Eu tento mudar mas não mudo
Em vez de iludir eu me iludo
Na vida tem jeito pra tudo e eu não tomo jeito

Rionegro e Solimões lançam, na semana que vem, um disco inédito. Após dois anos sem lançar um trabalho novo, a dupla vem com mais um álbum no estilo que os consagrou, misturando canções apaixonadas com as animadas ligadas a rodeios.

A primeira música de trabalho desse novo CD se chama “Onde Anda Você”, e pode ser conferida abaixo.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11227416[/uolmais]

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Onde anda você

Hoje com os meus amigos
O assunto foi você
Uma história pra contar
E uma vida pra esquecer
De nós

Ainda ouço a sua voz
Que não quer me responder

Onde anda você
Em São Paulo, Rio Grande do Sul
Ou em outro país
Nova York, Argentina
Ou alguém é quem te faz feliz

Qual caminho me leva de volta
Ao ponto de partida

Onde anda você
Em que canto do mundo
Perdeu a nossa memória

Dê noticias do que aconteceu
Me conte essa histórias
Eu queria saber como vai a sua vida

É curioso.

Basta o sertanejo voltar à tona para as críticas apelativas voltarem. E diferentemente do que acontece com outros estilos, parece que qualquer declaração preconceituosa é aceita com a maior naturalidade.

Após mais uma entrevista boba do Lobão, ontem, dessa vez para a Folha, resolvi citar algumas declarações que mostram bem o nível de incômodo causado pelo sucesso da música sertaneja.

-Lobão, ontem, na Folha, disse que no Brasil há hoje uma “invasão do agrobrega”. Não custa lembrar que o sertanejo de hoje é muito mais animado do que romântico, e muito mais de classe alta do que de campo.

-Lobão, dois meses atrás, criticou o “sertanejo universitário” e disse que Luan Santana era “uma coisa horrorosa”, além de outros  elogios não muito honrosos. Essa história foi publicada aqui no blog e rende comentários até hoje.

-No ano passado, o blog Radar Online, da Veja, definiu Luan Santana como “fenômeno brega-adolescente da vez”.

-O respeitado crítico Zuza Homem de Mello cunhou a seguinte frase: “Um compasso do João Gilberto vale muito mais do que toda a obra do Zezé di Camargo”. Falei sobre essa passagem nesse texto aqui.

Os quatro exemplos acima são simples, frases que a gente lê por aí faz tempo.

Abaixo, no entanto, provavelmente estão as declarações mais infelizes de grande repercussão sobre música sertaneja.

Em outubro de 2000, Nelson Motta deu uma declaração que incomodou diversas duplas. Poucos anos atrás, no “Altas Horas”, o jornalista teve uma conversa “reconciliadora” com Zezé di Camargo e Luciano. Essa semana, ele está produzindo uma matéria sobre o novo sertanejo. A declaração, para a “Isto É Gente”, foi a seguinte:

“Os critérios para avaliar uma música popular são melodia, letra, ritmo e harmonia. O sertanejo é praticamente zero em todos os quesitos. Reconheço até que o gênero tem alguns intérpretes de grande talento, que sabem cantar, mas as melodias são pobres e as letras são paupérrimas. O ritmo é praticamente inexistente, são baladas melancólicas. Em termos de harmonia o ritmo é indigente. Sobra muito pouco para o meu gosto, mas não quero convencer ninguém, só falo o que acho.”

Além dessa, houve o desabafo de Lulu Santos ao vivo no Faustão. Revoltado com o governo Collor, que já estava em processo de impeachment, o músico disse que os sertanejos poderiam ir embora junto com o novo governo. A melhor frase do desabafo foi “eu tenho pavor desse tipo de música”. A declaração pode ser assistida clicando sobre a imagem abaixo, no finalzinho do vídeo.

Lembrando sempre que, a partir dos anos 1990, a música sertaneja feita por caipiras estranhos que cantavam fino em dupla, passou a ser a música dominante nas rádios e na TV.

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Para encerrar, há ainda a música “Odeio rodeio”, do Chico César.

Só citar a primeira estrofe já basta:

Odeio rodeio e sinto um certo nojo
Quando um sertanejo começa a tocar
Eu sei que é preconceito, mas ninguém é perfeito
Me deixem desabafar

Fala, pessoal.

Entrou no ar, no finalzinho da tarde de ontem, a 68ª edição do programa Universo Sertanejo, na Rádio UOL.

Na edição dessa semana, eu toquei algumas novidades como a parceria do Eduardo Costa com o Luiz Cláudio, a versão que João Bosco e Vinícius fizeram de “Por que fui te amar assim”, e a primeira gravação de “Traz ela de volta pra mim”, de Jorge e Mateus.

Durante o programa, falei sobre a suposta separação da dupla Hugo Pena e Gabriel, que ainda não foi nem confirmada, nem desmentida oficialmente.

No encerramento, toquei uma canção antiga que ficou conhecida por seu tema inusitado: “Disco Voador”, com o Sérgio Reis.

Para ouvir, basta clicar na imagem abaixo.

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01. Eduardo Costa com Luiz Cláudio – “Para, não fala”
02. Jorge e Mateus – “Traz ela de volta pra mim”
03. João Bosco e Vinícius – “Por que fui te amar assim”
04. Luan Santana – “Um beijo”
05. Bruno e Marrone – “Bijuteria”
06. Fred e Gustavo com Maria Cecília e Rodolfo – “Lendas e mistérios”
07. Guilherme e Santiago – “Tudo tem um porquê”
08. Di Paulo e Paulino – “Nada mudou”
09. Rionegro e Solimões – “Não tô nem aí”
10. Leonardo – “Cristal quebrado”
11. Cristiano e Fabiano – “Gordinho largadão”
12. Sérgio Reis – “Disco voador”

As músicas “Eduardo e Mônica” e “Faroeste Caboclo”, da banda Legião Urbana, marcaram época por causa de um formato pouco comercial: eram canções longas, sem refrão, consequentemente difíceis de decorar.

Cito as duas canções acima por conta do texto de segunda-feira, quando citei que “Lendas e Mistérios” era uma música considerada “difícil de decorar” por algumas pessoas.

As modas de viola tradicionais trazem histórias longas, muito por isso elas foram ficando de lado com o passar do tempo, já que o sertanejo buscava uma posição mais comercial.

No entanto, existem alguns casos raros de músicas novas que lembram o padrão das duas músicas citadas da Legião Urbana, e que se caíssem na mão de um sertanejo tradicional, seriam facilmente transformadas em uma moda de viola.

Por uma questão de  curiosidade, vou postar abaixo duas canções que são, atualmente, fora de qualquer padrão comercial, mas que tem o seu valor por trazer algo diferente.

A primeira, “Ira”, da dupla João Pedro e Cristiano (essa música foi postada aqui dois anos atrás). A segunda, “João Ribeiro”, canção recém-lançada de Bruninho e Davi.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11134110[/uolmais]

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[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11134194[/uolmais]