Blog Universo Sertanejo

Arquivo : dezembro 2010

O DVD do Luan Santana
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André Piunti

Ontem, no Rio de Janeiro, aconteceu a gravação do segundo DVD do Luan. Quem quiser ler a cobertura completa com o álbum de fotos, pode clicar AQUI.

Aqui no blog, em vez de fazer outro texto, vou fazer algumas considerações que não couberam no texto do UOL.

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-Foi o DVD mais “espetaculoso” já feito no Brasil, e é difícil imaginar algum artista que tenha a disposição em fazer algo semelhante.

-A maior parte das ideias partiram da cabeça do próprio Luan.

-Luan vai apostar em uma canção lenta. “Amar não é pecado”, feita com arranjo de piano, deve entrar em alguma novela.

-Houve dois truques de ilusionismo. Issao Imamura, ilusionista que muitos devem conhecer de programas de televisão, esteve por trás da apresentação.

-A canção com a Ivete deve ser se tornar um hit daqueles imensos.

-Algumas canções com teor mais “adulto”, falando de amor, cama e etc mostram a intenção de não deixar o cantor ficar preso apenas aos adolescentes.

-Uma das composições inéditas, feita pelo Luan, é uma moda apaixonada amargurada, estilo que ele sempre disse ser fã.

-Luan regravou um sucesso gospel. Apesar de ele já ter regravado “Amigos pela fé” no primeiro DVD, canção da banda “Anjos do Resgate”, a composição era focada no tema “amizade”. Dessa vez, ele regravou “Conquistando o Impossível”, da Jamily, que traz uma mensagem religiosa bastante forte.

-O repertório é muito superior ao do primeiro DVD.

-Zezé entrou tocando sanfona.

-Além de “Amor Distante”, Zezé e Luciano cantaram “Inquilina de violeiro”, do Cacique e Pajé. Não é das mais conhecidas pela nova geração, por isso mesmo a escolha foi interessante. Mais uma canção antiga que deve entrar nos repertórios das novas duplas.

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Para ver a abertura, basta clicar no vídeo abaixo.


Algumas notas
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André Piunti

Essa semana, foi divulgada a informação de que “Tropa de Elite 2” passou a ser o filme mais visto na história do cinema nacional.

Com isso, “2 filhos de Francisco” foi para o sétimo lugar.

01- Tropa de Elite 10.739.995
02- Dona Flor e Seus Dois Maridos 10.735.524
03- A Dama da Lotação 6.509.134
04- Se Eu Fosse Você 2 6.112.851
05- O Trapalhão Nas Minas Do Rei Salmoão 5.786.226
06- Lúcio Flávio, Passageiro Da Agonia 5.401.325
07- 2 Filhos de Francisco 5.319.677
08- Os Saltimbancos Trapalhões 5.218.478
09- O Trapalhão Na Guerra Dos Planetas 5.089.970
10- Os Trapalhões Na Serra Pelada 5.043.350

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-Victor e Leo

A dupla lançou um documentário em DVD, intitulado “A História”, que narra a carreira dos irmãos e traz depoimentos de nomes como Milionário e José Rico, Chitãozinho e Xororó, Renato Teixeira, Sérgio Reis, entre outros.

Não falo mais sobre ele pelo fato de ainda não ter assistido, mas o trecho divulgado (clique aqui para assistir) causa uma boa impressão.

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-CD’s novos

Estão repercutindo muito e sendo muito baixados na internet dois trabalhos novos: os CD’s de Chitãozinho e Xororó ao lado da nova geração, e o “Bola de Cristal”, de Fernando e Sorocaba. O primeiro já está nas lojas, o segundo ainda vai chegar.

Não vou dar os links para download aqui (ainda reluto em fazer isso, mas creio que logo já não terá mais sentido em não divulgar), mas é só fazer uma busca rápida no Google ou no 4shared.com. São discos interessantes para escutar no final de semana, com mais tempo.

A primeira música de trabalho desse novo projeto de Chitãozinho e Xororó será “Confidências”, gravada ao lado de João Neto e Frederico. Pelo menos é essa a informação que João Neto e Frederico estão divulgando desde a noite dessa sexta-feira.

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-César Menotti e Fabiano

Recentemente, a dupla colocou na internet o terceiro vídeo de sua turnê européia, realizada em agosto desse ano. Nessas imagens, registros feitos em Portugal e na França. Clique sobre a imagem abaixo para assistir.


Rick e Renner, Zeitgeist e outros comentários
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André Piunti

-Zeitgeist 2010

O Zeitgeist é uma lista que o Google divulga, anualmente, com os assuntos mais buscados da internet.

Ontem, saiu a lista de 2010. Foram feitas seis categorias, e apenas um nome relacionado ao sertanejo apareceu: Luan Santana.

O cantor foi o oitavo na lista dos 10 termos emergentes de 2010.

No ano passado, a dupla Victor e Leo apareceram entre os 10 mais na categoria “personalidades”.

Para ver o gráfico ampliado, basta clicar sobre ele. A lista completa do Zeigest 2010 pode ser vista aqui.

“Zeitgeist”, resumindo, é um termo em alemão usado para definir as tendências de uma época.

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-Luan Santana

Por falar no cantor, ele grava amanhã seu segundo DVD, no Rio de Janeiro. Ivete Sangalo, Zezé di Camargo e Luciano e a cantora mexicana Belinda participarão. Uma das músicas que ele cantará ao lado da dupla, se nada for alterado, será “Amor Distante” (se eu fosse um passarinho, queria voar no espaço…)

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-Rick e Renner

A notícia da separação da dupla, publicada aqui ontem de madrugada, foi parar na TV, nos jornais e nos TT’s do Twitter (itens mais comentados do Twitter). Tamanha repercussão mostra que alguns nomes têm muita força, mesmo não sendo tão presentes nos veículos de comunicação como os artistas novos. Quem acessa sempre o blog, deve se lembrar que, duas semanas atrás, eu publiquei uma entrevista com o Rick, tendo o novo CD como foco. Para ler clique aqui.

Não é nada prazeroso noticiar a separação de uma dupla, mas vale a curiosidade em ver o que Rick pretende gravar. Esse ano, ele mexeu em três trabalhos muito diferentes: ao lado do Renner, ao lado do filho, Victor, e o de Gino e Geno. Creio que possa vir coisa muito boa por aí.

Aproveito para me desculpar pelos exageros de alguns comentários que surgiram no texto sobre a separação. Eu deixo os comentários sem moderação justamente para a pessoa escrever e o comentário já aparecer ali, acreditando na educação dos que aqui frequentam. Nesse caso específico, tudo tomou proporções muito grandes e eu estou apagando os exageros aos poucos.

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-João Bosco e Vinícius

O UOL transmite, hoje, o show da dupla João Bosco e Vinícius direto de Cuiabá. A transmissão tem início por volta da meia-noite.

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-Zezé di Camargo e Luciano

Meses atrás, saiu a notícia de que Zezé e Luciano haviam entrado para o ramo de imóveis. Só por curiosidade, essa semana foi lançado o primeiro empreendimento dessa nova “carreira”, o prédio com escritórios comerciais “Inove”. A empresa criada pela dupla se chama “Penta”.

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-Companheiros

A dupla Léo e Giba gravou uma música com João Carreiro e Capataz, chamada “Conselho de amigo”. A letra cita o nome de ambas as duplas. Para ouvir, basta clicar sobre o tocador abaixo.

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-Versão nova

Marcos e Belutti lançaram uma nova versão de “Sem me controlar”, mais animada, visando o verão.


E se as duplas acabassem?
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André Piunti

Até o final da década de 1990, um cantor solo fazer sucesso na música sertaneja era missão quase impossível, apesar de sempre existirem exceções para confirmar a regra, como o Sérgio Reis, por exemplo.

Existem algumas histórias – a maioria muito fantasiosa – que explicam o porquê de se cantar música sertaneja em dupla desde o começo da história do gênero.

A que parece mais realista, é a que diz que a prática vem das cantorias de “Folia de Reis”, influência portuguesa na qual se cantava em grupos, então era possível se fazer diversas vozes, e não apenas a primeira voz.

Tanto é que sempre existiram grupos sertanejos, apesar do predomínio das duplas.

Foi só na década de 2000 que houve uma abertura, com o surgimento do Eduardo Costa. Não cito o Leonardo e o Daniel como referências, pelo fato de ambos terem ficado conhecidos quando cantavam ainda em dupla.

Com a música sertaneja mais simplificada a cada década com o intuito de ter um público mais amplo, o casamento de vozes foi tendo sua importância reduzida lentamente, com a segunda voz cada vez mais escondida. O surgimento de artistas solo é uma resposta direta a isso.

Comercialmente falando, Luan Santana é o maior exemplo de que cantar sozinho já é realidade. O iminente sucesso do Gusttavo Lima, se concretizado, virá como um reforço, ainda mais pelo fato de fazer um estilo diferente do Luan.

A aposta da Universal Music em Dablio Moreira, que interpretou Zezé di Camargo no cinema, e da Som Livre, em Adair Cardoso, que tem a música “Que se dane o mundo” na Malhação, também são bons exemplos do que pode vir pela frente.

Se alguém quiser argumentar que eles são cantores “teen” – o que não é verdade -, a resposta está em Edson, ex-Hudson, e no Rick, que se separou do Renner.

Das grandes separações que assistimos até hoje, todas deram errado. A coragem dos dois cantores em separar a dupla e não procurar outro parceiro mostra bem a realidade atual.

Fora o que já foi citado, o número de cantores solo investindo no sertanejo é imensa, quem trabalha no meio e recebe CD’s constantemente sabe que isso que mais do que uma realidade.

Pode ser que a gente chegue a uma situação – isso já pode ser visto em algumas situações -, que a importância de se cantar em dupla seja muito mais pelo fato de que dois rapazes chamam mais a atenção do que um, do que propriamente uma questão musical.

Já que na música sertaneja é possível se denominar década por década desde sua origem, a próxima pode ser a dos cantores solo, o que a transformaria em uma das mais importantes.


Programa Universo Sertanejo #48
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André Piunti

Fala, pessoal.

Entrou no ar, ontem, a quadragésima oitava edição do programa Universo Sertanejo, na Rádio UOL.

Esse programa foi gravado em Dourados-MS, e contou com a participação da dupla Maria Cecília e Rodolfo.

Conversei com eles basicamente sobre música sertaneja, nos moldes que a gente já está acostumado no programa.

Como vocês poderão reparar, o áudio de todo o programa foi gravado em um celular, maravilhas da tecnologia

Na seleção musical do programa, algumas canções do projeto “Chitãozinho e Xororó 40 anos – Nova Geração”, lançado na semana passada.

Para ouvir, clique na imagem abaixo.

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01. Chitãozinho e Xororó com Luan Santana – “Pode ser pra valer”
02. Jorge e Mateus – “Mil anos”
03. João Neto e Frederico com João Carreiro e Capataz – “A melhor do Brasil”
04. Guilherme e Santiago – “Que dá vontade, dá”
05. Zezé di Camargo e Luciano – “Apaixonite aguda”
06. Maria Cecília e Rodolfo – “O troco”
-Entrevista com Maria Cecília e Rodolfo
07. Maria Cecília e Rodolfo – “Três palavras”
08. Chitãozinho e Xororó com Maria Cecília e Rodolfo – “Meu disfarce”


Algumas notas
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André Piunti

-Nova Geração

Chegou às lojas, essa semana, o CD/DVD “Nova Geração”, de Chitãozinho e Xororó ao lado de vários nomes do novo sertanejo. É daqueles que vale a pena comprar. Aos curiosos, alguns vídeos e músicas foram postadas no YouTube.

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-Reveillón na Paulista

A dupla Zezé di Camargo e Luciano e o grupo Barra da Saia são os sertanejos confirmados no tradicional reveillón da avenida Paulista, em São Paulo.

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-Esgotado

O Cruzeiro da dupla Jorge e Mateus, marcado para fevereiro, já está com as cabines esgotadas desde a semana passada.

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-Daslu

Jorge e Mateus voltam a se apresentar, no próximo dia 14, na Daslu. O show reforça, mais uma vez (com o perdão da redundância), a preferência das classes mais altas pela dupla.

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-Nas lojas

O novo DVD de Maria Cecília e Rodolfo, gravado em São Paulo e que contou com a participação do Exaltasamba, já chegou às lojas. Nessa semana, entrou em pré-venda o primeiro CD de Israel Lucero, vencedor do Ídolos.

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-Guto e Nando

Dias atrás, comentei aqui que a dupla Guto e Nando estava separada desde o meio desse ano. Na semana passada, eles anunciaram a volta. Há um vídeo no YouTube no qual eles falam dessa retomada da carreira. Quem quiser, pode conferir abaixo.


Chega ao fim a dupla Rick e Renner
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André Piunti

Após mais de 20 anos cantando juntos, Rick e Renner se separaram.

A decisão partiu de Rick, após o parceiro ter se ausentado de diversos compromissos nas últimas semanas, reservadas para a divulgação do recém lançado trabalho, “Happy End”.

Os boatos de uma possível separação correram durante todo o ano, mas os motivos eram outros, como o disco lançado por Rick ao lado de seu filho, Victor, e a candidatura de Renner ao Senado.

As canções que estavam sendo trabalhadas nas rádios já foram cortadas, e no ano que vem, Rick se lançará solo, com um projeto provisoriamente chamado “Rick Sollo”. Ontem pela noite, mesmo, já foi feito um twitter com esse nome (@ricksollo).

No último final de semana, o cantor já se apresentou sozinho, mas a separação ainda será oficialmente anunciada.

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Quanto ao motivo das ausências do Renner, vou deixar para comentar apenas quando eles próprios resolverem falar.


A pirataria que fez bem
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André Piunti

O UOL Notícias pediu que os blogueiros do UOL fizessem um texto abordando um assunto importante que marcou a última década, cada um escrevendo sobre sua área de atuação.

Meu texto segue abaixo.

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A pirataria que fez bem

Há uma lista enorme e bastante divulgada de consequências negativas que a pirataria trouxe para o meio musical, sem contar o fato de que ela é crime previsto por lei.

Compositores, editoras e gravadoras foram prejudicados.

No entanto, por mais politicamente incorreto que seja dizer isso, a música sertaneja deve muito à pirataria. Talvez mais até do que se imagina.

Ainda na década de 1990, os piratas já tinham sua parcela de importância, que pôde ser comprovada no momento em que começaram a lançar discos antes mesmo das gravadoras distribuírem para as lojas.

No entanto, foi nos anos 2000 que, pelo barateamento na produção de um CD pirata, houve uma ascensão incontrolável desse mercado paralelo.

O disco mais importante para os últimos 10 anos foi “Bruno e Marrone – Acústico”, projeto que teve início em 1999.

O trabalho não foi um lance de gênio de nenhum artista ou gravadora. Após uma apresentação em uma rádio de Uberlândia, o áudio foi parar nas mãos dos piratas. Nessa apresentação, a dupla cantava diversos sucessos sertanejos.

O CD com essas músicas teve tanta repercussão que a dupla gravou um álbum no mesmo formato. Com ele, o país passou a conhecer uma das maiores promessas da música sertaneja até então.

Já havia ficado impossível competir com o poder de distribuição dos piratas, o que foi ocasionando o fechamento da imensa maioria das lojas de discos por todo o Brasil.

Apesar de bradarem contra a pirataria de discos, os sertanejos já haviam assimilado muito bem a importância dessa prática.

O principal produto vindo desse meio foi Eduardo Costa. Como todo mundo sabe, havia uma rejeição imensa com ele pelo fato de cantar parecido com o Zezé di Camargo. Tamanha era a semelhança, que seus primeiros discos, gravados em uma qualidade muito baixa, foram vendidos como “Zezé di Camargo Acústico”.

Como comentado aqui em uma matéria no começo do ano, ele era considero anti-mercado. Cantava sozinho, gritava demais, apostava em um estilo  musical considerado ultrapassado e carregava essa “acusação” de simples imitador.

E sem nenhuma mídia, ele deu certo.

Lembro que quando a Universal o contratou e lançou seu primeiro DVD, era missão difícil encontrar o trabalho nos camelôs, de tanta saída que tinha. Ele não era só um cantor do povo, mas sim uma cria do povo.

Outro disco que andou sozinho pelas mãos dos piratas foi “Matogrosso e Mathias – 25 anos”, um CD acústico que trazia os grandes sucessos da dupla, que apesar de toda sua importância para a música sertaneja, já não recebia investimentos de gravadoras.

A repercussão do trabalho foi tão positiva que marcou uma das melhores épocas em relação a dinheiro para os cantores, já que o número de apresentações aumentou e a estrutura do show era pequena, pelo fato de ser acústico.

Mesmo com certo grau de crueldade, a música sertaneja, hoje, não seria o que é se não fosse a pirataria.

Até mesmo Luan Santana, hoje amparado por toda a estrutura da Som Livre, rodou o país pelas barraquinhas de CD’s, apesar de ser de uma geração que pegou uma internet já bastante desenvolvida.

Internet que, por sua vez, foi acabando com os piratas.

Mesmo com todo o mal que fez para o mercado fonográfico, a pirataria foi fundamental para o crescimento contínuo da música sertaneja. Se nos anos 1990, as duplas estouraram sob investimento das gravadoras, dez anos depois foi a vez dos piratas cuidarem delas.

É ruim, lamentável e até vergonhoso que o país tenha deixado chegar a esse ponto, mas a realidade é que a última década, para a música sertaneja, foi a década da pirataria.


Vídeo de João Neto e Frederico com Fernando e Sorocaba
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André Piunti

A dupla João Neto e Frederico prepara o lançamento do DVD “Só Modão”, e o primeiro vídeo desse trabalho pode ser conferido aqui.

Ao lado de Fernando e Sorocaba, a dupla canta “Tocando em Frente”, canção postada recentemente por aqui.

O DVD foi gravado em junho, na cidade de Goiânia, e ainda contou com a participação de Eduardo Costa e de João Carreiro e Capataz.


E a Record vem aí
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André Piunti

No ano passado, a Record levou ao ar o especial “Ressoar”, gravado durante um show em Uberlândia. Segundo as notícias que correram na época, os artistas que autorizaram a exibição do show para a Record, foram boicotados na Globo.

Um ano depois, a programação de dezembro da Record volta a destacar os sertanejos.

Dia 25 de dezembro, será exibido o programa especial que narra a história de Chitãozinho e Xororó, interpretada por artistas da emissora. No dia 31 de dezembro, acontece a exibição do  DVD “Entre Amigos”, projeto gravado ao lado de Zezé di Camargo e Luciano, Leonardo, Milionário e José Rico, Rick e Renner, Daniel e diversos outros grandes nomes.

Com esse anúncio, o tão esperado reencontro dos “Amigos” acontecerá, mais de uma década depois, na Record.

O DVD “Entre Amigos” estava com lançamento programado só para o ano que vem, mas estão tentando adiantar ainda para esse ano.

Na semana passada, saiu a notícia, pelo Flávio Ricco, de que a Record e a Universal Music vão investir em artistas do novo sertanejo, fazendo algo semelhante ao que a Som Livre faz em parceria com a Globo.

Há ainda notícias de outros projetos envolvendo o nome de Chitãozinho e Xororó na emissora.

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*O CD/DVD do Chitão e Xororó gravado ao lado da nova geração já saiu, e as músicas todas já foram postadas no YouTube e afins.