Blog Universo Sertanejo

Arquivo : abril 2013

Guarânia nova e RAM 2500
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André Piunti

Falei da dupla Diego e Ricardo no começo do ano, na ocasião do lançamento da música “Foi Ontem”. Elogiei por ser uma dupla que conservava uma boa característica romântica, que apostava em coisas diferentes. Como o lançamento da época era uma canção animada, o meu comentário acabou não ficando tão bem contextualizado.

Hoje, no entanto, eles estão lançando um clipe novo de uma guarânia, agora sim justificando o que eu havia dito a respeito deles. A canção se chama “Cinco Anos”.

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Está sendo feito um mistério em torno de um novo garoto-propaganda da caminhonete RAM 2500, mas não parece ser tão difícil descobrir quem é o escolhido. Ontem, foi publicado um vídeo do Sorocaba dizendo que procura um carro novo (vídeo abaixo). Hoje foi divulgado outro vídeo (clique aqui).


Teló e Vives; Luan e a namorada; Leo e as roupas; Mashup…
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André Piunti

-Lá fora

Saiu ontem o clipe de “Como le gusta a tu cuerpo”, parceria de Carlos Vives com Michel Teló. O vídeo foi gravado em San Andrés, na Colômbia, país de Vives. O resultado ficou bem legal.

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-Pop gringo e sertanejo

A dupla Leo Verão e Daniel Freitas, que ganhou espaço na internet mesclando hits internacionais com música sertaneja (uma prática chamada de “mashup)”, lançou mais uma de suas misturas. Uniu “One Wild”, do rapper Flo Rida, com “Doidaça”, música nova do Gusttavo Lima.

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-A namorada

Luan Santana é capa da Contigo! desta semana, mas não sozinho. O cantor topou posar ao lado de sua namorada, Jade Magalhães. Ele havia assumido o namoro em uma capa da “Quem”, mas preferia não expor a moça.

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-Roupas e jóias

Irmão de Victor Chaves, o cantor Leo agora inspira uma coleção de roupas e jóias da marca “Rock Nest”. Em uma declaração publicada pela revista Época, Leo disse que, quando o assunto é vestimenta, ele é “mais rock do que sertanejo”. A coleção inspirada nele chega ao mercado no segundo semestre.


Sertanejos nos eventos da Copa de 2014
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André Piunti

No último sábado, o site oficial do Copa de 2014 publicou uma notícia de que a Globo confirmou uma lista grande de artistas que cantarão em eventos realizados durante a Copa do Mundo.

Os artistas citados cantarão nas “Fan Fests”, espaços montados pela FIFA, nas cidades-sede, para que as pessoas que não vão ao estádio se encontrem e assistam juntas aos jogos em diversos telões.

De acordo com a informação, o número de artistas ainda crescerá. Não foi divulgado exatamente qual artista se apresentará em qual cidade (alguns devem se apresentar em mais de uma).

Abaixo, a lista dos confirmados. Em seguida, os locais em que serão montadas as “Fan Fests” (os shows são gratuitos).

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Zezé Di Camargo & Luciano, Carlinhos Brown, Luan Santana, Gusttavo Lima, Naldo, Thiaguinho, Skank, Sorriso Maroto, Claudia Leitte, Capital Inicial, Jorge Ben Jor, Jota Quest, Daniel, Daniela Mercury, Dudu Nobre, Arlindo Cruz, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Paula Fernandes, Diogo Nogueira, Latino, Péricles, Moraes Moreira, Michel Teló, Victor e Leo, Bruno & Marrone, Asa de Águia, Leonardo, Aviões do Forró, NX Zero, Nando Reis, Jammil e Uma Noites.

Locais:

Belo Horizonte – Praça da Estação
Brasília – Esplanada dos Ministérios
Cuiabá – Parque de Exposições
Curitiba – Parque Barigui
Fortaleza – Praia de Iracema
Manaus – Praia da Ponta Negra
Natal – Praia do Forte
Porto Alegre – Largo Glênio Peres
Recife – Marco Zero
Rio de Janeiro – Praia de Copacabana
Salvador – Jardim de Alah
São Paulo – Vale do Anhangabaú  

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Como fica claro, a ideia é de que os eventos sejam populares e democráticos, tem pra todos os gostos. Espero, no entanto, que na hora de pensarem na abertura da Copa, que será transmitida para o mundo todo, não se esqueçam de ser democráticos também.


BASTIDORES: Entrevista com Dudu Borges
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André Piunti

Dou início hoje, aqui no blog, a uma série de entrevistas chamada “Bastidores”, com figuras importantes e influentes da música sertaneja que nem sempre se tornam conhecidas do grande público.

São produtores, assessores, empresários e contratantes contando um pouco de sua história e de sua importância para o atual estágio do sertanejo. Toda segunda-feira haverá uma nova entrevista.

Hoje, na estreia, a entrevista é com o produtor musical Dudu Borges.

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Eduardo Borges de Souza, 30 anos, campograndense.

Conhecido como Dudu Borges, o produtor deixou o Mato Grosso do Sul e se mudou para São Paulo aos 17 anos, atrás de música. Cresceu musicalmente na igreja, virou nome respeitado no mercado gospel, e se tornou produtor e músico da banda “Resgate”.

Dudu é o principal produtor sertanejo da atualidade. Em suas mãos, atualmente, estão Bruno e Marrone, Jorge e Mateus, Michel Teló, Luan Santana, Fernando e Sorocaba, João Bosco e Vinícius, Marcos e Belutti, entre vários outros, todos produzidos em seu estúdio fundado em 2009 em São Paulo, o “VIP”.

Na lista publicada semanalmente no blog com as canções sertanejas mais tocadas, ele chega a dominar quase metade das posições. No ranking divulgado hoje, na postagem anterior, das cinco primeiras canções, quatro são produções suas: “Te Esperando”, “Vidro Fumê”, “Amiga da Minha Irmã” e “Veneno”.

A carreira bem sucedida, no entanto, encontra resistência dentro mesmo do meio sertanejo. Considerado o principal responsável por ter tornado a música sertaneja em música pop, ouve duras e repetidas críticas de quem não considera que sua linha possa ser chamada de “sertaneja”.

Abaixo, a conversa que tive com ele.

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Você se reconhece como o cara que criou essa fase atual do sertanejo?

Quando eu produzi João Bosco e Vinícius pela primeira vez, no final de 2000, eu não tinha noção do que poderia acontecer. Eu fiz o que achei que tinha de ser feito, mas sem imaginar que aquilo poderia mudar o rumo das coisas. Eu sei que eu mudei a música sertaneja, mudei todo um estilo, mas foi tudo feito sem essa pretensão.

Pega João Bosco e Vinícius e vê o que vem depois disso. Ali foi a mudança, com “Sufoco”, “Chora, me liga”, “Falando Sério”. Veja o que veio depois, de Luan Santana até qualquer outro artista. Começou ali. Não existia uma música com tanta virada de bateria, com tanta conversão, com tanto detalhe quanto “Sufoco”. E ao mesmo tempo soava seco, sem muitos instrumentos. Até ali, ninguém tinha feito isso.

Não demorou muito pra que as críticas surgissem, principalmente na linha de que você estava estragando o sertanejo…

Sim, não demorou nada. Hoje eu não me incomodo sinceramente com crítica, mas aprendi depois de apanhar muito. O que incomoda é a falsa crítica, o cara que fala mal de você, mas vai lá e faz o arranjo igual. O difícil da crítica no começo é você ver tudo o que você está conquistando, o que você está acertando, e ter de ouvir coisas contrárias. Mas é do jogo.

Quando você chegou a conclusão de que havia deixado de ser um produtor promissor pra se tornar uma grife, uma figura relevante?

Quando as pessoas que eu sempre admirei passaram a me respeitar. E no fim, é isso que importa. Olha só… eu receber uma ligação do Bruno e Marrone, depois de tudo que falaram que eu estraguei o sertanejo, é uma coisa inexplicável. Você percebe que não tava errado naquilo que fez. Nomes indiscutíveis da história da música, caras que vão ser lembrados pra sempre, me procurando pra fazer um trabalho novo e a gente conseguindo fazer mudanças importantes na dupla. Isso me fez me sentir melhor.

Com o tanto de artistas de primeiro escalão que você produz atualmente, é inevitável que você fique em meio a um fogo cruzado entre escritórios e entre cantores que não têm boa relação ou até mesmo uma concorrência mais acirrada. Como você lida?

Eu tento ser imparcial, mas não sou… assim… tudo o que eu puder fazer pra unir todos e deixar as coisas em paz, eu tento fazer. Na hora certa, no momento certo, eu vou lá e tento. Quem mexe com música, na maior parte dos casos, têm os sentimentos muito aflorados, então nem sempre é fácil. E muitas vezes os “grandes problemas” são coisas tão pequenas que passa o tempo e eles se esquecem. Pode parecer só algo bonito, mas não é: a música é capaz de juntar todo mundo. É através dela que eu vou sempre tentar unir, acho importante isso, e costuma funcionar.

Você tem uma marca forte nas suas produções, deixa sua assinatura nos seus trabalhos. Produzindo tanta gente de repercussão, não corre o risco de os produtos começarem a ficar muito parecidos?

Eu tenho que saber que eu preciso dar a cara do artista ao disco dele, e não a minha cara. Eu me inspiro no cantor ou na dupla pra que o trabalho fique parecido com ele, não comigo. A partir daí é que eu começo a fazer o meu trabalho.

Mas e suas preferências de timbre, músicos, ritmos? Não há um risco de ficar tudo meio padrão?

Sim, é um risco que precisa de cuidado, tenho que pensar nos outros discos que já fiz pra não repetir algumas coisas, mas não é algo tão complicado dessa forma. Há muitos artistas que tocam, como o Mateus (Jorge) e o Fernando (Sorocaba), então cada um já tem uma personalidade traçada.

Você é difícil na hora da produção? Costuma ceder?

Acho que isso passa pela relação que você tem com o artista. Nós estamos juntos pra fazer o melhor trabalho possível, então os dois precisam saber ouvir, eu tenho essa consciência. Não sou de levantar a voz, brigar, não faço isso, mas se o cara quiser um produtor só pra fazer o que ele manda, eu não sou esse cara. Eu sei que se der errado, a culpa vai ser minha, então eu preciso puxar essa responsabilidade.

Você já gravou algo que se arrepende?

Já. Não a ponto de me arrepender amargamente, algo que vai manchar minha carreira, mas já abri exceções que não foram legais.

Sabe-se que você é o produtor mais caro do mercado atualmente (ele preferiu não abrir os valores na entrevista), algo natural pelo espaço que você conquistou. Como é essa sua relação financeira com os artistas?

Eu uso a boa relação com os artistas e os empresários pra lidar com essa situação. Não há só uma forma de você receber, você pode receber na venda dos CD’s, você pode receber algum adiantamento, pode procurar várias formas. Eu me preocupo com o outro lado também. Sei que apesar dos cachês altos, há muita conta a se pagar.

Hoje consigo sentar com uma dupla ainda no começo, disposta a pagar mais até do que eu pediria, e dizer pra eles não gastarem esse dinheiro assim. Os valores mais altos acabam sendo com os artistas do topo. Não é que eu cobre de acordo com o que eu sei que o cara ganha, não é isso, mas é o quanto um trabalho de tanta repercussão não me consome. Eu me doo o máximo ao projeto e assumo toda a responsabilidade de cada trabalho, e isso tem um preço.

Tem uma coisa interessante de contar. Eu produzo música uma atrás da outra há anos, sem parar. O reconhecimento demora muito, é uma estrada muito longa. Um hit não muda sua vida, dois, três não mudam. Um disco bom também não muda, você precisa fazer outro, e outro. Eu vim pra São Paulo com 17 anos e fui ganhar dinheiro 2, 3 anos atrás.

Uma das suas parcerias que mais repercutiu foi com Jorge e Mateus, talvez a que mais tenha gerado discussões até hoje. A dupla chegou já grande ao seu estúdio, e você apostou em uma mudança forte no estilo da dupla. Como foi essa passagem?

Quando a gente começou a trabalhar junto, foi uma época bem difícil pra mim. Você ler todos os dias que você não vai superar um disco sendo que você não teve chance ainda de fazer sequer uma nota do novo trabalho, é difícil, incomoda. Eu arrisquei o que eu podia e dei minha vida nesse disco (Aí Já Era). Eu tinha certeza que seria um disco que ou daria muito certo, ou daria muito errado. Ninguém sabia o que iria acontecer, apesar de eu saber que era bonito, muito bem feito. Eu mexi no jeito do Jorge de cantar, eu ganhei o respeito do Mateus e eles comparam a ideia de arriscar.

Faz pouco tempo, até, ouvi uma pessoa próxima dizer que o que eu fazia não era a cara do Jorge e Mateus. Mais uma vez, tive que ouvir e fiquei quieto, mas me incomodou. Hoje, com essa popularidade, com esses números, com essa carreira impressionante, eu não tenho dúvidas que a cara do Jorge e Mateus é a do “Aí Já Era” pra cá.

É o seu melhor disco?

Não. Sem demagogia, não consigo enxergar um melhor disco. Só pra te dar um exemplo, eu sinto o “A Hora é Agora” melhor que ele. Aliás, como eu vou comparar um disco com o “Curtição”, com tudo que ele representou? Cada caso é um caso, sem demagogia, não teria problema em dizer se houvesse mesmo algum.

Sinceramente, pra ficar no Jorge, eu acho o “A Hora é Agora” mais completo, mais maduro. A diferença é que o “Aí Já Era” tinha o fator novidade, que faz com que as pessoas falem dele até hoje.

A certa altura da ascensão do novo sertanejo, o mercado se viu liderado por dois produtores: você e o Ivan Miyazato, além de uma série de músicos oriundos de Campo Grande. O que essa turma tinha de tão especial pra chegar tão longe?

Eu não sei, cara. Eu não sei explicar. Parece meio gospel o que eu vou dizer, mas eu acho que Deus escolheu as pessoas que estavam lá em Campo Grande e que eram amigos. Todo mundo que tava lá e deu certo, trabalhou junto em algum momento. Havia alguma química musical e as peças foram se encaixando.

Você prevê uma queda forte do sertanejo para os próximos anos? Concorda que o estilo tomou um rumo não muito positivo?

Não, não tem porque ser assim. Há muito o que se fazer, mas é preciso ser feito. O sertanejo é muito amplo, muito democrático. As rádios sertanejas tão lá no alto, muitas baseadas no romântico, as festas estão em alta, com as músicas de balada, e a galera que ouve modão nunca vai ficar sem os modões.

A gente tá num momento em que precisa surgir uma novidade, que não é necessariamente algo que vai chocar ou mudar tudo, mas que precisa se mostrar diferente. E o meu grande desafio e de quem trabalha com música é conseguir achar essas novidades sem fugir do sertanejo, pois aí você erra. Eu tenho a chance e a oportunidade de apresentar coisas novas, e é isso que tento fazer a cada novo trabalho.

Pra finalizar, queria que você falasse de Michel e “Ai Se Eu Te Pego”.

O que eu posso te dizer sobre o Michel, resumindo, é que tudo o que aconteceu com ele, a gente só foi assimilar há pouco tempo. Eu e ele só tivemos a dimensão do que ele conquistou quando a gente sentiu o que estava acontecendo com o Psy. É difícil olhar quando você está de dentro, você não tem ideia das coisas.

Quando o Psy estourou no mundo e a gente viu de fora, deu pra cair a ficha do que o Michel tinha conquistado. O estouro “Ai Se Eu Te Pego” lá fora não mudou minha vida profissionalmente, mas gerou uma marca que eu vou levar pro resto da minha vida, um número que dificilmente alguém vai atingir de novo. Por muito tempo eu vou fazer parte da música brasileira, e eu agradeço muito a Deus por isso.

*Fotos: Olivio Netto

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*O sistema de comentários do blog está passando por uma mudança, então praticamente todos os posts estão sem nenhum comentário. Os comentários não foram apagados, apenas não estão visíveis durante a mudança. Logo estarão de volta.


As músicas sertanejas mais tocadas da última semana (07/04 a 13/04)
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André Piunti

Abaixo, a lista das músicas sertanejas mais tocadas na última semana, de 07/04 a 13/04.

A lista da última semana repete, de forma até um pouco rara, exatamente as 10 músicas da semana anterior. As posições são diferentes, mas não saiu nem entrou nenhuma canção.

A liderança voltou a ser de Luan Santana com “Te Esperando”, com “Vidro Fumê” e “Amiga da Minha Irmã” na sequência.

Só por curiosidade, vale reparar que “Vidro Fumê” é a única canção gravada no ano passado. As outras 9 foram gravadas em 2013.
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Ao lado do nome do artista, entre parênteses, está a posição que a música ocupava uma semana antes.

01 – Te Esperando – Luan Santana (2)
02 – Vidro Fumê – Bruno e Marrone (1)
03 – Amiga da minha irmã – Michel Teló (3)
04 – Tantinho – Daniel (6)
05 – Veneno – Fernando e Sorocaba (5)
06 – Clichê – João Neto e Frederico part. Jorge e Mateus (8)
07 – E Agora? – George Henrique e Rodrigo (4)
08 – Pode ou não pode – Zé Ricardo e Thiago (10)
09 – Eduardo Costa – Louco Coração (9)
10 – Deserto – Thaeme e Thiago (7)

*Fonte: Crowley Broadcast Analisys


Londres é cenário do novo clipe de Breno e Caio Cesar
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André Piunti

Falei dos meninos recentemente, quando citei o escritório AR Live, recém inaugurado pelo empresário do Luan Santana, Anderson Ricardo.

A dupla lançou recentemente uma canção chamada “Londres”, postada aqui duas semanas atrás, e decidiu viajar lá pra capital da Inglaterra pra fazer um clipe.

O vídeo ficou pronto e está sendo lançado hoje aqui no blog. A direção é do Alex Batista.

 


Duas notinhas…
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André Piunti

-Leonardo

Não sei se vocês sabiam ou viram (eu não sabia), mas um dos filhos do Leonardo, João Guilherme, de 11 anos, está começando na carreira de ator e, ao que tudo indica, deve pintar em algo maior nos próximos anos.

Ele deu uma entrevista ao Programa do Jô esta semana, pois faz parte da refilmagem do filme “Meu pé de laranja lima”, que será lançado no próximo dia 19. A entrevista pode ser conferida abaixo (quem não estiver conseguindo visualizar, pode clicar aqui).

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-Listas

Publiquei a lista do ECAD, ontem, e me perguntaram se 2012 foi o ano em que mais compositores sertanejos apareceram entre os 10 primeiros (foram 5 este ano). Vou levantar os números mais antigos e trago aqui na semana que vem. Ao menos nos últimos 3 anos, 2012 foi o melhor, como pode ser visto abaixo.


Sorocaba e Victor Chaves seguem no topo da lista de arrecadação de direitos autorais
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André Piunti

Sorocaba, em primeiro, e Victor Chaves, em segundo, foram os artistas brasileiros que mais arrecadaram com direitos autorais no ano de 2012. Os dados são do ECAD.

É o segundo ano consecutivo que Sorocaba fica na liderança.

Na conta, estão somados os direitos vindos de todas as divisões, de shows, eventos, TV, Rádio e etc.

Na lista dos 10 maiores arrecadadores, 5 são sertanejos. Além dos dois citados acima, há Paula Fernandes em 4º, Gusttavo Lima em 8º, e Luan Santana em 9º.

O Top10 pode ser conferido abaixo.

01 – Sorocaba
02 – Victor Chaves
03 – Roberto Carlos
04 – Paula Fernandes
05 – Thiaguinho
06 – Erasmo Carlos
07 – Chico Buarque
08 – Gusttavo Lima
09 – Luan Santana
10 – Caetano Veloso

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O ECAD também fez o levantamento de músicas que mais foram executadas em shows. As “20 mais” podem ser vistas abaixo. O mais curioso da lista é a presença de “Telefone Mudo”, que de tanto que foi regravada, acabou se tornando uma das mais tocadas em festas.

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Ainda há uma terceira lista, que mostra os compositores que mais ganharam com direitos autorais de canções executadas apenas em shows.


Programa Universo Sertanejo #168
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André Piunti

Fala, pessoal.

Entrou no ar, no finalzinho da tarde de ontem, a 168ª edição do programa Universo Sertanejo, na Rádio UOL.

Na edição desta semana, o principal destaque é a nova música de trabalho da Paula Fernandes, “Se o coração viajar”, além das novidades “Girassol”, de João Bosco e Vinícius, e “Tente Outra Vez”, regravação que Chitãozinho e Xororó fizeram do sucesso de Raul Seixas.

Ainda na seleção musical, canções como “Pergunte a ela”, com João Carreiro e Capataz, “Te Esperando”, com Luan Santana, “Celular”, com Gino e Geno, “Saudade dos Beatles”, com Zezé e Luciano, e “Doidaça”, com o Gusttavo Lima, entre outras.

Para ouvir o programa, basta clicar na imagem abaixo.

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01 – Paula Fernandes – “Se o coração viajar”
02 – João Bosco e Vinicius – “Girassol”
03 – Rionegro e Solimões – “Romântica”
04 – Chitãozinho e Xororo – “Tente outra vez”
05 – Luan Santana – “Te Esperando”
06 – Michel Teló – “Love Song”
07 – Gusttavo Lima – “Doidaça”
08 – Gino e Geno – “Celular”
09 – Jads e Jadson – “Jeito Carinhoso”
10 – Zezé di Camargo e Luciano – “Saudade dos Beatles”
11 – João Carreiro e Capataz – “Pergunte a ela”
12 – Dino Franco e Mourai – “Coice de Mula”


Chitão, Zezé, Teló, Eduardo, Chrystian e Ralf…
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André Piunti

-CD novo

O novo CD de Chitãozinho e Xororó não foi lançado ainda, mas já caiu na net. Trago aqui duas canções que fazem parte do projeto. A primeira delas, uma regravação de “Tente Outra Vez”, música de Raul Seixas que, segundo a própria dupla, foi a canção que tocou no rádio do carro quando eles estavam decididos a desistir da carreira. Ela também foi regravada por Zezé e Luciano nos anos 1990.

A outra faixa que trago aqui é “Pode ser pra valer”, sucesso da dupla regravada diversas vezes nos últimos anos. Os arranjos, como a maioria já sabe, são do Fernando, parceiro do Sorocaba. O novo produtor foi escolhido justamente pra dar essa cara mais nova aos sucessos da dupla.

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-DVD do Eduardo Costa

Eu anunciei a gravação do DVD do Eduardo Costa para 16 e 17 de abril, mas as datas foram alteradas. A Brook’s, casa onde acontecerá a gravação, foi fechada para algumas mudanças e reabrirá apenas no dia 18.

O DVD do Eduardo, então, foi transferido para os dias 7 e 8 de maio, no mesmo local. A produção, que teria o César Augusto, será somente do Eduardo mesmo.

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-22 anos

Zezé e Luciano completam 22 anos de carreira no próximo dia 19. Em comemoração, será realizado uma edição do show “In Love”, um projeto especial mais caro, apresentado em locais diferentes para um número menor de pessoas. É aquele projeto em que o palco, mais baixo, dá condições para que a dupla desça e caminhe entre as mesas.

A apresentação acontecerá em Olímpia, interior de São Paulo, no famoso Thermas de Olímpia Resort, e já tem todos os ingressos esgotados.

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-Dublagem

Michel Teló foi convidado para dublar um dos personagens do filme “Universidade dos Monstros”, feito pela Disney-Pixar, continuação de “Monstros S.A.”.

Abaixo, Michel fala um pouco da experiência.

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-Chrystian e Ralf

A dupla divulgou ontem, por meio de suas redes sociais, um vídeo novo de um grande sucesso deles, “Noite”, gravado de uma apresentação ao vivo. Vale a pena conferir, claro.