Blog Universo Sertanejo

Arquivo : abril 2013

Artista novo: Raffael Machado
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André Piunti

No ano passado, com apenas alguns meses de carreira solo, o cantor Raffael Machado, que integrava uma dupla, gravou seu primeiro DVD em Goiânia.

Nascido capital goiana há 25 anos, foi estudante de direito e cantou por muito tempo ao lado de seu tio, na dupla Raffael Machado e Valdemir.

A gravação do DVD foi bastante comentada no meio pelo fato de ter havido um investimento considerável na produção, com o Pinocchio no áudio e a Terra Produções no vídeo.

Na época da gravação, já se dizia que a grande aposta do projeto seria uma música chamada “Jogando Gelo”, que acredito que muitos aqui já tenham ouvido nas rádios.

Pra quem gosta do início dessa nova geração sertaneja, mais focada nos batidões, o projeto do Raffael Machado vai soar interessante. Apesar de a música de trabalho ter um apelo comercial bem mais atual, já nela é possível pra perceber que há algo diferente, e aí claramente se vê a mão do Pinocchio.

O cantor hoje conta com um trabalho intenso de divulgação em rádio, já que como é artista novo, precisa necessariamente conquistar este espaço.

No vídeo abaixo, da “Jogando Gelo”, dá pra perceber que a estrutura foi grande pra um cantor que havia acabado de começar uma carreira. Como o trabalho por trás dele é forte, pode ser um nome a se prestar atenção mais pra frente.


Sertanejo com funk, coisa do gaúcho Rodrigo Ferrari
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André Piunti

A mistura do sertanejo com funk não é mais novidade e, como se sabe, divide opiniões.

Mas não deixa de ser curioso quando você descobre que um funknejo é a aposta de um artista que vem do Rio Grande do Sul.

Rodrigo Ferrari é nascido em Porto Alegre, tem 27 anos, e já arrasta um número considerável de moças a seus shows. Apesar de sua carreira relativamente nova, lançada em 2011, conseguiu certo destaque mais rápido do que se esperava.

Faz a linha galãzinho, aposta nas canções mais agitadas, e assim começa um trabalho para subir pelo mapa.

Escolheu um a canção chamada “Tá Soltinha” pra abrir as portas de outras regiões, e a escolha parece estar rendendo, já que é comum ouvi-la em boates de São Paulo, por exemplo.

O que anda rendendo também é o clipe da música, no qual ele não economizou nas modelos com pouca roupa.

A música, dos sempre presentes Tiago Marcelo, Diego Kraemer e Raynner Sousa, foi gravada ao lado de outro nome do Rio Grande do Sul: MC Jean Paul.


Paula Fernandes gravará DVD no Rio de Janeiro
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André Piunti

Paula Fernandes definiu a data e o local de seu novo DVD, o segundo de sua carreira: será no HSBC Arena, no Rio de Janeiro, no dia 8 de junho.

Os ingressos ainda não começaram a ser vendidos, mas haverá venda normal, não será um evento fechado.

Aos que não estão familiarizados com o local, lá foi gravado, pouco mais de dois anos atrás, o segundo DVD do Luan Santana.

Na semana que vem, Paula embarca para a África, onde fará quatro shows. Dois em Cabo Verde, e outros dois em Angola.


BASTIDORES: Entrevista com Arleyde Caldi
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André Piunti

Maria Arleyde Morais Correia Caldi, 50 anos, natural de Livramento de Nossa Senhora, Bahia.

Assessora de Zezé di Camargo e Luciano desde setembro de 1991, há quase 22 anos, assumiu recentemente outro nome sertanejo que mobiliza muito a mídia: Luan Santana.

Cuida de perto, ao lado do filho Leonardo Caldi, 24, da Caldi Comunicação, empresa de assessoria criada há 6 anos e que possui as contas de Munhoz e Mariano, João Neto e Frederico, Marcos e Belutti e mais 12 artistas, que vão de Israel e Rodolffo até Rick e Renner, passando por Fred e Gustavo e Henrique e Juliano.

Ou seja, uma parcela considerável de notícias sobre duplas sertanejas que você lê por aí, sai do QG dos Caldi.

Baiana residente em São Paulo, jornalista pela Metodista, dividiu seu trabalho na Contigo! com a assessoria de Leandro e Leonardo no final dos anos 1980. Aceitou, anos mais tarde, assumir uma dupla chamada Zezé di Camargo e Luciano, que estava sendo lançada.

De lá pra cá, acompanhou a explosão do sertanejo dos anos 1990, viu seus “meninos”, como ela os chama, tornarem-se artistas número 1 no país, presenciou a exposição de toda a família Camargo, considerada por ela a “Família Real” do Brasil, vivenciou um dos sequestros mais longos do país, assistiu a uma quase-separação, e se acostumou com as declarações polêmicas da dupla.

Abaixo, a conversa que eu tive com ela.

*Fotos: Rosa Marcondes, com exceção da imagem abaixo.

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Foto de 2001, na Cidade do México

Antes de perguntar da sua história, qual dos dois te dá mais trabalho? Zezé ou Luciano?

Ah… na realidade, não diria que eles dão trabalho. Eles são muito sinceros e assumem as declarações, então não costumam gerar problema pra mim. Eu sempre defendo que o artista ganha muitos pontos com a imprensa se ele for sincero. Por mais que acabe gerando alguma polêmica, é melhor que ele seja transparente do que tente passar uma imagem que não condiz com ele.

Você já teve alguma discussão mais dura com eles após alguma declaração?

Não, meu papel não é o de controlar o que eles falam. Eu digo que sou mãezona deles, trato como filhos, mas não sou babá. Quando eu não acho legal alguma coisa dita, eu converso, temos essa liberdade, dou minha opinião.

Você acaba sendo quase assessora da família toda, por tabela…

Eu digo que a família Camargo é a “Família Real” do Brasil, e não é brincadeira. Qualquer coisa que aconteça com algum deles, é notícia. Se a Camila (filha mais nova do Zezé) pega dengue, é notícia. Se a Wanessa machuca o pé, é notícia. Se o seu Francisco pega gripe, é notícia. Se a Zilu, que é ex-esposa, publica algo no Facebook, é notícia. Já faz muito tempo que é assim e eu nunca vi nada parecido com alguma outra família de artistas.

Profissionalmente, o sequestro do Wellington foi sua passagem mais difícil? A briga em Curitiba chegou perto?

Foram duas situações de muito estresse, mas a mais complicada foi o sequestro, sem dúvida. Eu não vou me estender no assunto porque é uma questão particular da família, você sabe que é um assunto delicado, muito pessoal. Em relação a imprensa, foi sim o momento mais complicado pelo qual eu já passei. Foram 95 dias, então a certa altura, como toda a situação exigia máximo sigilo, começaram a inventar notícias. Na TV, nas revistas, e isso foi bem complicado. Inaceitável, ainda mais vindo de veículos grandes. Uma coisa é você escrever sobre a dupla sabendo que o que está em jogo é a música dela. Outra coisa é você escrever sabendo que o que está em jogo é uma vida. Houve muita irresponsabilidade.

E em Curitiba? Depois que a poeira baixou, você considera que fez um bom trabalho?

Sim. Eu acredito que fiz sim. Não tínhamos o que esconder e não escondemos. Mantivemos o direito de privacidade do Luciano, que estava na UTI, mas não maquiamos nenhuma situação. A tensão naqueles dias foi grande. De repente, no hospital, apareceram com um tal de “gestor de crises” que queria me ensinar como lidar com a família com quem eu convivia há 20 anos. E eu tinha claro pra mim que se as ordens dele fossem aceitas, eu iria embora. Não do hospital, mas da vida da dupla. No final das contas, consegui levar da forma que nós sempre levamos. Queriam que o Zezé di Camargo entrasse escondido no hospital, e eu insisti que não. Tinha algo pra esconder? Brigaram em cima do palco, com todo mundo vendo, e agora vão querer que ele entre pelas portas do fundo? Ele entrou pela frente, falou com a imprensa e subiu.

E o que você diz aos que dizem que a história da separação era apenas uma jogada de marketing?

Que tipo de marketing? Por que seria? Só se for marketing ao contrário.

O caso de Curitiba foi só mais um que a imprensa ficou em cima. Pra você, que trabalhou em revista de celebridades, qual é o limite por essa busca de informações?

Eu não vejo limite pra informação. Sendo verdade, o que o jornalista abordar, ele tá certo. Eu posso não gostar da abordagem, da notícia, mas não vou discutir ou tentar desmenti-lo. O problema é a mentira. Mentira tem de ser combatida e eu faço isso. Ligo, peço retratação e defendo que se vá até o fim. A dupla é muito verdadeira nas entrevistas, tanto é que sempre acaba dando repercussão, então não aceito quando inventam algo.

Durante muito tempo se falou que o casamento do Zezé e da Zilu era fachada, mas ele sempre negou. Recentemente, o casamento acabou e ele declarou que a traía. Não houve uma maquiada na história?

Não, não. Eles estavam casados e dividiam o mesmo teto. Isso não é só uma palavra oficial, isso é a realidade. Quando ele decidiu se separar, foi o primeiro a falar na imprensa, e ainda disse que tinha errado com ela por quase 10 anos. De qualquer forma, ele tem o direito também de não querer expor o que acontece dentro da casa dele.

O jornalismo de celebridades te incomoda em algum momento?

De maneira nenhuma. Trabalhei anos em publicações desse perfil. Eu considero um erro excluir seu artista desse tipo de imprensa. O que muitos artistas precisam entender é que pra muitos veículos, a música dele não é tão importante quanto a vida pessoal dele, e isso tem de ser respeitado. Cada veículo tem seu interesse, seu perfil, e se o artista realmente quiser se manter em evidência e ter uma longa carreira, precisa dar valor a todos. Se você olhar os artistas que trabalham com a gente, vai ver que todos têm uma identidade nossa de trabalho, estão nos veículos mais diferentes, sem menosprezar ninguém.

Quando surge a Caldi Comunicação?

A empresa é criação do meu filho Leonardo. Ele cresceu vendo a mãe dele trabalhar no meio, aprendeu muitas coisas ainda novo. A história começou quando o Eduardo Maluf, que era empresário da Maria Cecília e Rodolfo, passou a encontrar o Léo nas festas e a dizer que me queria como assessora da dupla dele. Isso era 2008. Chegamos a marcar um encontro e eu disse ao Edu que não tinha tempo. Em meio a essas conversas é que o Léo se dispôs a abrir a empresa. Começou com Maria Cecília e Rodolfo e não parou mais.

Como funciona o escritório?

Quem toma conta é o Léo, eu sempre reitero isso, e a gente tem mais três meninas, a Karine, Dayane e a Renata. Cada uma tem sua conta, trazem clientes, enfim, é um exemplo de trabalho em grupo. Eu entro na supervisão. Tudo o que acontece passa por mim, textos, releases, ideias de pauta. Com o crescimento da empresa, o Emanuel (irmão e empresário de ZZeL) me chamou dois anos atrás e nós fizemos um acordo financeiro pra que eu também pudesse atuar na Caldi com toda a base que eu conquistei assessorando a dupla.

Ao todo, vocês cuidam de quase 20 artistas. Junto com o crescimento, ouviu-se bastante crítica em relação a ética, pegar artista dos outros e etc. Como você recebeu isso?

Olha, eu não aceito ouvir isso. Acho engraçado quando dizem isso, porque nunca bati na porta de ninguém. Jamais fui atrás de um empresário pedir pra assessorar um artista e meu filho também não faz isso. Sei que sou recomendada por algumas pessoas importantes e sou muito grata, mas é tudo fruto de muito trabalho. Acho engraçado que criticam só quando mudam pro meu escritório, não entendo o problema.

A que você deve a procura tão alta pelo escritório?

Acho que são os anos dedicados a Zezé di Camargo e Luciano aliado ao trabalho que vem sendo feito com outros artistas. Quando João Neto e Frederico chegaram pra gente, dois anos atrás e já muito bem de show e de rádio, eles jamais tinham pisado na Globo, nunca tinham entrado no Projac. No final das contas, eles fizeram até duas participações na “Cheias de Charme”. Isso é importante e as pessoas reparam.

Você se tornou assessora do Luan Santana há poucos dias. Sua primeira ação foi a capa da Contigo! com ele e a namorada. Comenta-se que o intuito da matéria é mudar a imagem dele pra um artista mais adulto. Foi essa sua intenção?

Ali foi um trabalho discutido em equipe. Luan não tá namorando? Não sai com a moça, não janta com a moça, não leva a moça nos shows? Então qual é o problema de sair na capa da revista? A matéria ficou ótima, deu uma repercussão positiva e foi verdadeira, o que é o melhor de tudo.

E aquela ideia de que o artista não deve dizer que namora pra manter a ilusão das fãs?

Isso não existe mais faz tempo. Você entra na internet e vê foto que as fãs tiram, vê que elas trocam informação, não tem segredo. Essa estratégia se usou muito lá atrás, hoje não faz sentido.

Encerrando com o que deveria ser a abertura, como é que você foi virar assessora de dupla sertaneja?

Eu tinha passado pela Folha de S.Paulo, Folha da Tarde, e estava na Contigo!. O Fabio Lizzi e o Franco Scornavacca (empresários) queriam uma assessora de imprensa pro Leandro e Leonardo que tivesse alguma proximidade com televisão. Como eu cobria TV, ele me convidou e eu fiquei alguns anos fazendo frila. Quando Zezé di Camargo e Luciano foram pro escritório, ele me fez outra proposta. Nessa época, eu tinha férias pra cumprir e fui pra Bahia. Cheguei lá e ouvi “É o amor” em Salvador, mas ninguém fazia ideia de quem cantava. Voltei e aceitei o trabalho. Isso foi em setembro de 1991. Cheguei a me afastar 8 meses por questão de saúde do meu caçula, mas voltei logo depois. E estou aqui até hoje.

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A série de entrevistas “Bastidores” começou na semana passada e irá ao ar toda segunda-feira. Quem não leu a primeira entrevista da série, publicada na semana passada, pode clicar aqui. O entrevistado foi o produtor Dudu Borges.

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*O sistema de comentários do blog está passando por uma mudança, então praticamente todos os posts estão sem nenhum comentário. Os comentários não foram apagados, apenas não estão visíveis durante a mudança. Logo estarão de volta.


As músicas sertanejas mais tocadas da última semana (14/04 a 20/04)
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André Piunti

Abaixo, a lista das músicas sertanejas mais tocadas na última semana, de 14/04 a 20/04.

Pela segunda vez seguida, a lista se mantém muito parecida, com as mesmas músicas entre as 10.

Houve algumas poucas mudanças de posições. A mais significativa foi “Louco Coração”, do Eduardo Costa, que pulou de 9º para 6º lugar.

A primeira metade do ranking, liderado novamente por “Te Esperando”, segue idêntica a da semana anterior.
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Ao lado do nome do artista, entre parênteses, está a posição que a música ocupava uma semana antes.

01 – Te Esperando – Luan Santana (1)
02 – Vidro Fumê – Bruno e Marrone (2)
03 – Amiga da minha irmã – Michel Teló (3)
04 – Tantinho – Daniel (4)
05 – Veneno – Fernando e Sorocaba (5)
06 – Louco Coração – Eduardo Costa (9)
07 – Clichê – João Neto e Frederico part. Jorge e Mateus (6)
08 – Pode ou não pode – Zé Ricardo e Thiago (8)
09 – E Agora? – George Henrique e Rodrigo (7)
10 – Deserto – Thaeme e Thiago (10)

*Fonte: Crowley Broadcast Analisys


Luan confirma CD com 4 músicas, fala sobre o novo DVD e diz que está surgindo um “novo Luan Santana”
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André Piunti

Luan Santana recebeu a imprensa ontem, 18, em seu escritório, oficialmente para falar sobre a respeito de seus novos shows e DVD.

Na verdade, por trás do encontro, a ação foi criada para mostrar que há algumas mudanças na carreira do cantor, como o surgimento do “AR Live”, escritório montado por seu empresário Anderson Ricardo, e que terá Luan como sócio em alguns produtos, e a entrada de uma nova assessora, Arleyde Caldi, a mesma de Zezé di Camargo e Luciano.

Luan chegou a dizer que está surgindo um “novo Luan Santana”, referindo-se a uma maturidade que muitos já apontavam desde seu último trabalho, que deverá ser reforçado no próximo CD/DVD, começando principalmente pelo repertório.

O cantor informou que já não é sócio da Outlaws, balada em São Paulo, desde o início do ano. Segundo o empresário do cantor, não houve o repasse financeiro combinado no contrato, e Luan então pediu rescisão. Hoje, no entanto, não há dívida, foi tudo acertado nos meses após a rescisão. A saída de Luan da sociedade iria ser divulgada no final de janeiro, mas com o acidente na boate de Santa Maria, acharam melhor não falar sobre o assunto pra não parecer que havia alguma relação entre as duas situações.

A gravação do DVD, antes anunciada para o primeiro fim de semana de maio, foi adiada, sem data definida. Nos dias 27 e 28 de abril, no Credicard Hall, em São Paulo, vai haver a captação de algumas imagens para o projeto, que não teve mais novidades divulgadas além do que ele já havia falado. Um mês atrás, em entrevista ao blog, ele havia contado que apesar do projeto ser grandioso, faria questão de que soasse algo intimista, mais próximo das fãs. Ontem ele confirmou a ideia.

Em maio, a Som Livre lança um CD com quatro músicas. Duas já conhecidas, “Sogrão Caprichou” e “Te Esperando”, e duas ainda não lançadas, “Cabô, Cabô”, e “Garotas não merecem chorar”.


Dois clipes que valem a pena
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André Piunti

Nos últimos dois dias, foram lançados dois clipes bem interessantes, curiosamente ambos do mesmo diretor, Jacques Jr.

Na quarta-feira, foi lançado o vídeo de “Deserto”, da dupla Thaeme e Thiago, e o visual ficou realmente muito bonito.

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Ontem, quinta-feira, foi feito o lançamento do clipe “Prefácio”, nova música de trabalho de João Carreiro e Capataz, que também vale ser conferido.

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Programa Universo Sertanejo #169
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André Piunti

Fala, pessoal.

Entrou no ar, no final da tarde desta quarta-feira, a 169ª uma edição do programa Universo Sertanejo, na Rádio UOL.

Na edição desta semana, o destaque é para a nova música de trabalho de João Bosco e Vinícius, “Girassol”, que ganhará um clipe na semana que vem. Além desta novidade, há outras canções novas, como “Vida”, de Felipe e Falcão, e “Cê é louco”, do Bruninho e Davi.

O programa ainda traz músicas como “A Entrada é Franca”, de Bruno e Marrone, “Deu Paixão”, de Rionegro e Solimões, “Tem que ter amor”, canção antiga do Eduardo Costa, e “Reclamações”, com As Galvão, entre outras.

Para ouvir o programa, basta clicar na imagem abaixo.

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01 – João Bosco e Vinícius – Girassol
02 – Bruno e Marrone – A entrada é franca
03 – Bruninho e Davi – Cê é louco
04 – George Henrique e Rodrigo – E agora
05 – César Menotti e Fabiano – A Carta
06 – Fred e Gustavo – Pássaro Livre
07 – Rionegro e Solimões – Deu Paixão
08 – Israel e Rodolffo – Quem vai chorar não sou eu
09 – Felipe e Falcão – Vida
10 – Chitãozinho e Xororó – Eu menti
11 – Eduardo Costa – Tem que ter amor
12 – As Galvão – Recordações