A canção “Sou F…”, que tem sido tocada em rodeios nas vozes das mais diversas duplas, é um funk adaptado, como já dito aqui no blog.

Feito pelos “Avassaladores”, o vídeo do funk virou hit no YouTube, e já está chegando aos 6 milhões de visualizações.

Apesar de o palavrão impedir que a canção seja tocada em grande parte das rádios sertanejas, ela tem ficado cada dia mais conhecida, principalmente pela internet e por tocar em diversas festas em todo o país.

Até agora, quem mais conseguiu repercussão foram os irmãos Carlos e Jader, nascidos no Acre e radicados em Goiânia.

Recentemente, duas novas versões foram lançadas: uma com Humberto e Ronaldo em parceria com Guilherme e Santiago, e outra com Munhoz e Mariano.

Abaixo, coloco 4 versões. As três já citadas e uma outra já publicada aqui no blog, do Bonde do Forró cantando com João Carreiro e Capataz. Por curiosidade, abaixo das músicas, segue o vídeo do funk, que originou as versões sertanejas.

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Na última semana, publiquei um texto chamado sobre sucesso e tudo mais, “O novo sertanejo e o complicado público-preguiça“.

Nele, comentei que cada dupla tem seguido um rumo diferente, umas apostando em uma linha mais moderna, outras procurando dar alguns passos atrás.

O título da postagem, obviamente, é exagerado, mas é de propósito. Tudo tem mudado tão rápido que ninguém sabe mesmo, ao certo, o que vai acontecer na música sertaneja até o final do ano.

Na semana que vem, vai para as rádios a nova versão da música “Três Palavras”, de Maria Cecília e Rodolfo. Acústica, menos barulhenta e com menos áudio do público do que no DVD, a canção lembra o estilo do primeiro trabalho da dupla, que a tornou conhecida.

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Após a música sertaneja ter se tornado um produto de destaque na mídia a partir dos anos 1980, a separação de duplas passou a ser um dos piores negócios.

Não dá certo. A impressão que passa é de que grande parte do público deixa de gostar do artista no momento em que ele anuncia a separação. Foi assim com João Mineiro e Marciano, Milionário e José Rico, Matogrosso e Mathias, Chrystian e Ralf e Edson e Hudson. Rick talvez seja a exceção, pois o fim de Rick e Renner já era algo que vinha se desenhando há anos e a dupla já havia perdido força.

Leonardo e Daniel são casos diferentes, fatalidades.

O exemplo mais fácil e rápido de se ver é o de Edson e Hudson. A turnê “Despedida”, de 2009, teve diversos shows com grande público. Em Barretos mesmo, ao lado de Zezé di Camargo e Luciano, levaram quase 40 mil pessoas.

Separaram e ambos amargaram públicos irrisórios, cachês muito reduzidos e pouca abertura na mídia. Triste, mas previsível. Hudson, após apostar em uma banda, agora tenta um novo projeto ao lado de Donizeti. Edson, por sua vez, passou a cantar sozinho e se prepara para seu primeiro DVD solo. Na realidade, em português claro, estão na mesma.

João Mineiro e Marciano talvez representem o caso mais gritante. Em 1990, como já comentado aqui, a Veja publicou uma matéria que mostrava a concorrência entre eles e Chitãozinho e Xororó para ver quem era maior. Só que, dois anos depois, a dupla se separou, e os cantores simplesmente sumiram.

Suas músicas tocam até hoje, mas a impressão é de que os cantores deixaram de existir a partir do momento em que desfizeram a parceria.

Com a recente e enrolada separação de Hugo Pena e Gabriel, a pergunta que fica é a seguinte: será que ninguém percebeu que separar dupla é sinônimo de fracasso?

Sem fazer julgamento da vida e das vontades de ninguém, faz duas décadas, pelo menos, que o sertanejo se tornou um negócio milionário. Além de um sonho de infância, montar uma dupla e fazer sucesso também se tornou uma chance de mudar de vida.

Quando uma dupla conhecida se separa, é inevitável pensar nos milhares de cantores que sonham com um mínimo destaque no meio sertanejo. Talvez esse seja o primeiro e um dos maiores incômodos surgido após uma separação.

E nos rompimentos, como se sabe, além dos problemas que não chegam ao público, está quase sempre presente a tal da vaidade. Artistas são paparicados e elogiados aos montes, e como acontece geralmente com o ser humano, o ego fica inflado.

Por estarem na mídia, têm uma sensação de que possuem maior facilidade para tentar coisas novas sem sair dos holofotes. Nunca deu certo.

E na grande maioria dos casos, parece que os problemas que motivaram a separação diminuem quando o dinheiro para de entrar, e então as duplas ensaiam um retorno. É o que passa na cabeça, nesse momento, de uma das ex-duplas citadas nesse texto.

No texto sobre o show solo do Bruno, em São Paulo, escrevi a seguinte frase: “o sucesso de uma dupla se deve, igualmente, aos dois cantores. Pena que tem gente que descobre isso só após a separação”. Curiosamente, o histórico não tem sido levado em consideração, apesar de implacável.

Sucesso não se resume a lotar shows de final de semana.

Em depoimento ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), ligado ao Ministério da Defesa, no final dessa tarde, o cantor Marrone negou que tenha pilotado o helicóptero, mas sim auxiliado o piloto.

De acordo com nota emitida pela assessoria do cantor, Marrone afirmou nunca ter assumido o comando da aeronave, já que não possui permissão.

Segundo o Fantástico, ontem, o piloto Almir Bezerra declarou que Marrone pilotou o helicóptero, em alguns trechos, durante o vôo entre Curitiba e São José do Rio Preto, mas que não estava no comando durante a queda da aeronave.

A nota pode ser conferida abaixo.

“Marrone prestou voluntariamente esclarecimentos a comissão do Cenipa – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes, presidida pelo Coronel Crespo.

Marrone respondeu a todos os questionamentos da Comissão, inclusive, quanto a alegação de que pilotava o helicóptero em alguns trechos. O cantor esclareceu nunca ter assumido o comando da aeronave, mesmo porque não é habilitado para tal função. Ele admitiu auxiliar o piloto quando o mesmo precisava consultar algum mapa ou carta.”

Em 2005, aos 17 anos, Dablio ficou conhecido nacionalmente através do filme “2 Filhos de Francisco”, no qual interpretou Zezé di Camargo quando criança.

Apesar do papel de destaque, Dáblio buscava mesmo uma oportunidade de cantar. Mesmo quando assinou com a Record para ser ator das novelas da emissora, após o sucesso do filme, o intuito era mesmo o de poder encontrar uma forma de se destacar cantando.

A oportunidade real surgiu em 2010, quando o compositor Everton Matos, empresário de Dablio, levou o material do cantor para a Universal Music, que se interessou pelo produto.

Nessa segunda-feira, o cantor lança sua primeira música de trabalho, a romântica “Se quer a verdade”, ao lado de Michel Teló. O clipe da canção pode ser conferido mais abaixo.

O primeiro trabalho de Dáblio pela Universal chega às lojas no dia 7 de junho. Além de Michel, Zezé di Camargo e Luciano também participam do CD.

Conversei com o cantor na semana passada, que contou um pouco dessa nova fase.

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Você já havia gravado sozinho, teve a dupla “Dablio e Daniel”, mas seu tempo havia sido dedicado 100% à música…

Meu foco sempre foi a música, na verdade, mas só agora eu consigo viver só pra ela. Quando eu entrei pro filme, eu já tava pensando na música, no que minha participação poderia me ajudar. A ida pra Record abriu as portas, fiquei como contratado de lá por um tempo, e o contrato acabou agora.

Você abriu mão de renovar com uma emissora grande, que é o sonho de muita gente…

Quando o contrato acabou, a gente teve uma reunião, e nela eu expliquei minha situação. Quando você assina um contrato de televisão, você tem que ser exclusivo. O problema maior que eu tive na minha dupla era esse, pois eu não podia aparecer em nenhum outro canal. Eu precisei optar entre música ou televisão. Não é fácil, mas o contrato com a gravadora me deu a força que eu precisava.

Qual sua relação com Zezé di Camargo e Luciano?

Eles sempre me respeitaram muito, e eu sou fã deles. Quando a gente fechou a gravação do CD, a primeira participação que eu pensei foram eles. O convite foi mais ou menos assim: pra não chegar aquele convite formal, eu fui sozinho até o Emanuel (irmão da dupla) e conversei com ele sobre essa possível participação. Ele foi, falou com o Zezé e o Luciano e me disse que eles toparam.

O responsável pelo seu novo CD é o Dudu Borges, mesmo produtor do Fiuk, do Jorge e Mateus, João Bosco e Vinícius e do Michel Teló. Como vocês se conheceram?

Eu conhecia o Dudu por nome, mas nunca tinha encontrado ele. Eu era mesmo apaixonado pelo CD do Fred e Gustavo que ele produziu (Gustavo foi parceiro de Dablio na dupla Dablio e Daniel), e por isso me interessei no trabalho dele, mas sabia que a agenda dele era muito cheia. Quando eu soube que tinha chance de produzir com ele, aí a gente já fechou direto.

Foi através dele que você conheceu o Michel Teló?

Foi. Foi no estúdio dele. Eu já tinha visto o Michel por lá, mas coisa rápida. Depois de um tempo, a gente acabou se encontrando mais vezes, e aí surgiu a ideia da participação dele no meu disco. A gente gravou a música “Se quer a verdade”.

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Abaixo, Dablio e Michel Teló cantam “Se quer a verdade”.

–Marrone

O Fantástico exibiu uma matéria, ontem, afirmando que segundo depoimentos dados à polícia pelo piloto do helicóptero de Marrone, Almir Bezerra, o cantor havia pilotado o helicóptero no trajeto Curitiba-São José do Rio Preto. Segundo a reportagem, Almir também afirmou que Marrone não estava pilotando no momento da queda. O cantor, que ainda é aluno e não possui autorização para pilotar, será ouvido pela polícia. A notícia completa pode ser conferida aqui.

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–Leonardo

Na última quinta-feira, dia 5, foi inaugurada uma praça, em Goiânia, em homenagem a Leandro, com um busto do cantor. Após a inauguração, houve um show de Leonardo.

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–Leonardo II

No último sábado, dia 7, nasceu Maria Sofhia, primeira neta do cantor Leonardo. Maria Sofhia é filha de Pedro, da dupla Pedro e Thiago.

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–Maria Cecília e Rodolfo

A dupla, que atualmente trabalha o DVD gravado em São Paulo, no ano passado, já prepara CD novo e deve lançar música nova ainda essa semana.

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–Daniel

O cantor se apresenta, no próximo final de semana, na Europa. O roteiro dos shows pode ser conferido na postagem anterior, ou clicando aqui.

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–Chitãozinho e Xororó

A dupla participa hoje, ao vivo, do programa de entrevistas “Estúdio i” da Globo News. A atração vai ao ar a partir das 14h.

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-Chitãozinho e Xororó II

No próximo domingo, 15, o YouTube transmite o show de 40 anos de Chitãozinho e Xororó, que acontecerá em São Paulo. Estarei ao vivo, do evento, comentando o show pela Rádio Nativa (que pode ser ouvida aqui).

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–Zezé di Camargo e Luciano

De acordo com o blog “Radar Online”, da Veja, comandado pelo jornalista Lauro Jardim, Zezé e Luciano pediram R$ 7 milhões, via “Lei Rouanet”, para financiar 21 shows da turnê de 2011. De acordo com Jardim, o pedido chegou a ser aprovado, mas foi indeferido logo depois.

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–DVD

Ainda nesse mês de maio, chega às lojas o DVD gravado durante o  “Villa Sertaneja”, evento realizado em Goiânia, dia 13 de fevereiro, com a participação de Jorge e Mateus, Gusttavo Lima e Humberto e Ronaldo. De acordo com a organização, a festa reuniu mais de 50 mil pessoas no estacionamento do estádio Serra Dourada.

Na próxima sexta-feira, dia 13, o cantor Daniel inicia sua mini turnê de 3 shows na Europa.

Na sexta-feira (13), o cantor se apresenta em Zurique, na Suíça. No sábado (14), Daniel se apresenta em Londres, na Inglaterra.

No domingo (15), em Lisboa, Daniel é a principal atração da primeira edição do “Brazilian Day Portugal”, evento que conta com o apoio da Globo Internacional.

Além dos shows no exterior, o cantor lança, nesse mês de maio, o 18º CD da carreira solo.

Mais informações sobre a turnê aqui.

Ontem, como a maioria sabe, o Bruno se apresentou sozinho no Villa Country, em São Paulo.

Por conta do acidente de helicóptero na última segunda-feira, Marrone está de repouso e deve voltar aos palcos somente na semana que vem.

Para hoje aqui no blog, estava pronto um texto falando da separação de duplas, citando casos de parceiros que têm vidas muito diferentes, mas que sabem colocar a dupla sempre em primeiro lugar. Um dos exemplos era justamente Bruno e Marrone.

Muito se fala e se recrimina as brincadeiras de Bruno com Marrone, e não são raros os comentários de menosprezo ao segunda voz, dando a ideia de que o Bruno faria sucesso independentemente de quem estivesse o acompanhando.

Cheguei, dois meses atrás, a conversar com o Marrone sobre esses comentários com ele. Sem demonstrar nenhum incômodo, ele disse que não se importa.

Bruno, logo após uma exibição de um vídeo de Marrone mandando um recado ao público, entrou emocionado no show de ontem. Não aguentou a primeira frase de “Será”. Além do acidente recente, a forma com a qual o público cantou junto também foi emocionante.

Foi um show diferente, curioso de assistir, que serviu para provar como o sucesso de uma dupla se deve, igualmente, aos dois cantores. Pena que tem gente que descobre isso só após a separação.

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Fiz a cobertura do show para o UOL. Quem quiser ler, pode clicar aqui.

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Além do show normal de carreira, durante todo esse ano de 2011, Chitãozinho e Xororó viajarão o Brasil com uma apresentação especial comemorativa aos 40 anos de carreira.

Trata-se de um show bem diferente. Geralmente feito em teatros ou lugares fechados com mesas, a dupla narra, através de sucessos, as 4 décadas de discos gravados.

Após um vídeo que conta a história da dupla, os irmãos entram no palco cantando “Galopeira”, gravado em 1970 nesse disco abaixo.

E, cronologicamente, vão apresentando sucessos até chegar ao disco de 2009, com a segunda versão de “Planeta Azul”, presente no álbum “Se for pra ser feliz”.

Das 22 canções do show, tocadas com arranjos iguais aos originais, quase todas fizeram parte do repertório de apresentações nos últimos anos, devido ao sucesso delas. As exceções ficam por conta de “Amada Amante” (1981), “Amante” (1984),  e “Pago Dobrado” (1985), a mais “nova” das três e que é um modão, estilo que ainda foi muito forte nos anos 1980.

“Pago Dobrado”, pela reação do público, era a música menos conhecida do repertório (curiosamente, uma das melhores). A canção é a primeira faixa do disco “Fotografia”, que traz canções como “Estrada”, “Fotografia” e “Metade de Alguém”. Aos que não conhecem, a canção pode ser conferida abaixo.

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Os tons das músicas são os mesmos. Tanto é que na abertura do show, a canção “Galopeira” começa a ser tocada na versão de 1970, e a dupla entra no palco já no final da música, acompanhada da banda. Como a voz do Xororó sempre vira assunto após os shows, vale ressaltar que a interpretação mais marcante, só para variar, é da música “Se Deus Me Ouvisse”.

Por curiosidade, pouca gente sabe, mas o compositor dessa música é Almir Rogério, que ficou conhecido nacionalmente com a música “Fuscão Preto”. Mais curioso ainda é que Almir é sobrinho de Teddy Vieira, compositor de “O Menino da Porteira”, “Rei do Gado” e “Couro de Boi”, entre tantos outros clássicos.

Do repertório, também fazem parte as canções “indispensáveis”, como “Fio de Cabelo”, “Evidências e “60 Dias Apaixonado”.

É esse show, inclusive, que será transmitido pelo YouTube no dia 15 de maio, um domingo.

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As comemorações de 40 anos de carreira, que começaram no ano passado com a gravação de 2 DVD’s, continuam esse ano com esse show especial, e com a gravação de um terceiro DVD, programado para agosto.

Desse projeto, que será gravado na Sala São Paulo (SP) sob os olhares e com a participação do maestro João Carlos Martins, não participarão artistas sertanejos, os convidados virão de diversos outros estilos musicais.

Quando acompanhei o show da dupla, duas semanas atrás, em Joinville-SC, os convidados ainda estavam sendo confirmados, mas deve haver participações de nomes como Caetano Veloso, Fafá de Belém e Djavan.

Até o meio do ano, há mais 7 apresentações especiais de 40 anos confirmados. São elas:

06/05: Porto Alegre/RS
07/05: Passo Fundo/RS
03/06: Bauru/SP
11/06: São José do Rio Preto/SP
30/06: Manaus/AM
01/07: Belém/PA
16/07: Campinas/SP

*Hoje, 5 de maio, é aniversário do Chitãozinho.

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Repertório do show de 40 anos

Galopeira
60 Dias Apaixonado
Amante Amada
Fio de Cabelo
Amante
Pago Dobrado
Se Deus Me Ouvisse
Falando às Paredes
A Majestade o Sabiá
Tenho Ciúme de Tudo
No Rancho Fundo
Coração Sertanejo
Evidências
Brincar de Ser Feliz
Vá Pro Inferno Com Seu Amor
Ela Não Vai Mais Chorar
Bailão de Peão
Frio da Solidão
Na Aba do Meu Chapéu
Alô
Sinônimos
Se For Pra Ser Feliz
Planeta Azul

Fala, pessoal.

Entrou no ar, no final da tarde de ontem, a 69ª edição do Programa Universo Sertanejo, na Rádio UOL.

Na edição dessa semana, coloquei os dois lançamentos bastante comentados da última semana, os de Rionegro & Solimões e César Menotti & Fabiano. Além das duas duplas, o programa ainda tem Edson e Hudson, Milionário e José Rico, Gusttavo Lima, Zezé di Camargo e Luciano, Chrystian e Ralf e mais.

Além da seleção musical, falei um pouco sobre a enrolada separação de Hugo Pena e Gabriel, que continua repercutindo.

Para ouvir, basta clicar na imagem abaixo.

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01. Rionegro e Solimões – “Onde Anda Você”
02. João Neto e Frederico – “Coração pede carona”
03. Edson e Hudson – “Solidão aqui já era”
04. César Menotti e Fabiano – “Sem Céu e Sem Chão”
05. Milionário e José Rico – “Decida”
06. Fernando e Sorocaba – “Tô passando mal”
07. Chitãozinho e Xororó – “Depois de mim”
08. Gusttavo Lima – “Rosas, versos e vinhos”
09. Zezé di Camargo e Luciano – “Apaixonite guda”
10. Jorge e Mateus – “Aí já era”
11. Paula Fernandes com Almir Sater – “Jeito de Mato”
12. Chrystian e Ralf – “Olhos de Luar”