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Gusttavo Lima canta com Eduardo Costa. E com Neymar. Ouça!
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André Piunti

Levou um tempo a mais do que o planejado, mas ficou pronto o novo CD/DVD do Gusttavo Lima, gravado em abril em São Paulo.

O lançamento ainda não foi feito, mas as músicas já podem ser ouvidas na internet.

Trago abaixo duas canções. Ao  lado de Eduardo Costa, Gusttavo regravou “Cheiro de Shampoo”, grande sucesso de Chrystian e Ralf.

Em entrevistas, Gusttavo diz se inspirar em Eduardo, de quem se assume fã, o que sempre foi bastante nítido pra quem conhece os dois.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/13354336[/uolmais]

Na música “Se quer beber”, o cantor recebe o amigo Neymar pra dançar no palco. Só que no finalzinho da canção, Gusttavo resolve passar o microfone pro Neymar cantar algumas vezes uma mesma frase. Como cantor, é um belo jogador (haha).

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/13354333[/uolmais]


Zezé e Luciano, Bruno e Marrone, Victor e Leo… na abertura da Copa?
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André Piunti

Saiu uma matéria interessante ontem no UOL, a respeito da música tema da Copa de 2014 e da abertura do evento, que acontecerá no Brasil.

De acordo com o texto, pelo fato de a Sony Music ser patrocinadora da Fifa, a gravadora tem prioridade na escolha do artista (ou dos artistas) que gravarão o tema oficial da Copa do Mundo.

A matéria ainda diz que a Sony tem o poder de decidir não só quem interpretará o tema, mas também de escolher quem se apresentará na abertura da Copa e nos shows que acontecerão em eventos da Fifa durante a competição.

A Sony Music tem nas mãos, atualmente, cinco grandes nomes sertanejos: Zezé di Camargo e Luciano, Victor e Leo, Bruno e Marrone, Daniel e Eduardo Costa.

Quem quiser conferir quem são os artistas que a Sony tem hoje, pode clicar aqui. Roberto Carlos faz parte da gravadora, acho que ninguém duvida que ele terá um destaque especial.

A parceria da Fifa com a gravadora pode deixar a Ivete, que muitos consideram nossa maior cantora, de fora de qualquer evento ligado a Copa do Mundo, já que ela é artista da Universal Music.

Pra quem não tem ideia de como um tema oficial da Copa pode render, relembro abaixo a música que marcou o último mundial, realizado na África.


Algumas notas
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André Piunti

Predileto

Faleceu ontem (17), em Londrina, José Leonildo Garcia, o Predileto, da dupla Preferido e Predileto. Aos 59 anos, o cantor teve um infarto em casa e não resistiu. Conversei apenas uma vez com ele, na ocasião da matéria do Fantástico que mostrou duplas com nomes curiosos. Quem quiser assistir, pode clicar aqui. A foto acima é do Maurício Antônio.

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Gusttavo Lima

Ontem (17), em Orlando, nos Estados Unidos, Gusttavo Lima gravou um DVD no Hard Rock. Antes, durante a coletiva, o cantor fez o seguinte comentário sobre a atual música sertaneja: “Tem muita gente brincando de fazer música”. Mais um a criticar o novo mercado.

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Kleo Dibah e Rafael

A dupla gravou seu primeiro DVD em maio, na cidade de Patos de Minas. A primeira canção do projeto estreou ontem nas rádios, e pode ser ouvida abaixo: “Vou te morder”.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/12966107[/uolmais]

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Eduardo Costa

O cantor gravou, ontem, o “Programa do Jô”. Não há uma data confirmada para a exibição, mas deve ser até o final da semana. A produção costuma confirmar as atrações até o final da tarde, então quem não quiser perder, pode acompanhar através do Twitter do cantor. Caso alguém perca, eu posto aqui depois.


Eduardo Costa fala sobre o novo CD, “Pecado de Amor”
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André Piunti

No mês passado, foi lançado “Pecado de Amor”, o novo CD do Eduardo Costa.

São 16 canções, muitas delas já cantadas em alguma época por outros sertanejos. O estilão continua o mesmo. Romântico, com suas intepretações bastante peculiares, e com espaço crescente para batidas de samba, algo que o cantor sempre admitiu gostar.

O CD, produzido por César Augusto, conta com a participação de Alexandre Pires na faixa “Presente de Aniversário”.

Eduardo, ao que parece e pelo que ele responde na entrevista, já não se importa muito com crítica. Passa a impressão de ter compreendido que ser artista popular é bem melhor que ser “o” artista da mídia, mesmo tendo feito, intencionalmente, mais televisão nos últimos meses.

Sobre a nova fase da carreira, e principalmente sobre o novo trabalho, conversei com ele. Segue abaixo a entrevista.

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O que esperar do novo CD do Eduardo Costa?

A gente tá num momento bom da música sertaneja, público crescendo, muita gente aparecendo. O meu CD é a cara do meu público, eu fiz e sempre faço pensando na pessoa que vai no meu show, que canta junto comigo. O artista tem que agradar aquela pessoa que gosta dele, que compra o CD, que vai no show, o resto não importa. Eu acho que consegui escolher um repertório muito legal não só pra quem gosta de música sertaneja, mas pra quem gosta de música no geral. É um trabalho muito bem produzido, pensado, nada feito na correria. Acho que tá bem a cara do Eduardo Costa de hoje.

Você sempre gostou muito de regravar o “lado B” de artistas conhecidos, tanto que o projeto “No Boteco” era basicamente isso. No novo CD, também há algumas canções que pouca gente vai se lembrar que já foram gravadas antigamente. De onde vem esse gosto?

Tem muita música que fica perdida na carreira dos artistas. Todos eles têm, Chitão, Rionegro, Leonardo, sempre alguma música muito boa passa batido nos CD’s. Como eu ouvi música demais nos anos 1990, eu sempre guardei muitas dessas músicas na cabeça. Tenho um monte ainda que eu vou usar em outros discos, mas nesse agora especialmente eu resolvi puxar umas lá de trás. Eu acho muito legal isso. O povo ouve, tem aquela impressão de que já ouviu antes, mas não consegue lembrar de onde é. Gosto bastante de fazer isso.

Mas você tem essas música anotadas em algum lugar?

Não, nada. É na cabeça mesmo. Quando eu paro pra lembrar de música, pra pensar em repertório, são essas músicas que aparecem. De tanto que eu ouvi e gostei, nunca esqueço delas.

Há uma participação especial no seu CD, que é do Alexandre Pires. Como surgiu a ideia de ele participar?

O Alexandre é meu amigo pessoal, mesmo. Eu já gravei com o Chitão, Zezé, Belo, Amado, Chico Rey, e tenho a intenção de conseguir gravar com todo mundo que eu admiro. Já fazia tempo que eu pensava no Alexandre, e aí quando eu compus o “Presente de Aniversário”, que é um samba, tive certeza que era a música que a gente tinha que gravar junto.

O fato de você ser um artista popular faz com que seus CD’s sempre tenham destaque entre os produtos piratas…

Cara, você sabe da minha história, sabe que a pirataria acabou me divulgando muito, mas eu ainda tenho uma relação antiga com o CD. Eu dou muito valor no meu músico, na fase de produção, por isso eu ainda acho legal quando uma pessoa vai na loja e compra o produto. Claro que eu sei da realidade, eu vivo esse mercado todo, mas é uma coisa mais pessoal mesmo gostar do ato de comprar o CD. Sei que o que importa no final das contas é que a pessoa ouça minha música.

Em meio ao ‘novo’ sertanejo, você segue fazendo a linha romântica que acabou ficando em segundo plano no mercado, tanto que igual a você, não há quase ninguém investindo no estilo…

Eu acho que tem espaço pra quem queira investir na música romântica, mas é uma questão também de apostar e se dedicar, é um estilo como outro qualquer. Tem algo que o universitário influenciou bastante que é reduzir os tons mais agudos. O pessoal dessa nova geração não tem o costume de cantar com aqueles agudos lá em cima, e isso acaba influenciando a turma que vai surgindo, e o interesse pela música romântica, cheia de interpretação, acaba diminuindo. Pra cantar o tipo de música que eu canto, o agudo é fundamental. Acho que tem espaço pra tudo sim, o sertanejo tá muito aberto hoje pra todo mundo.

Você tem algum artistaa pra citar desse estilo que você gosta?

Se tivesse que citar um, eu citaria o Léo Magalhães. Ele também não tá nem aí se chamam de brega, se dizem que é muito simples. Ele é muito bom, canta muito bem. Gosto muito do trabalho que ele vem fazendo. Se ele continuar nessa linha, misturando aquele arrochinha simples do Nordeste com as letras populares, eu acho imbatível.

Compararam muito o Léo a você no começo da carreira…

Isso é bobagem. O povo compara, fica arrumando intriga em tudo. Tem mais é que aparecer cada vez mais gente apostando em música pro povo.

Você parece ter mudado um pouco em relação a críticas, não fica mais dando respostas, não parece arredio. Você resolveu se controlar ou realmente deixou de se importar?

Passei dessa fase, sinceramente. Eu sou antenado com o que falam, presto atenção quando vejo que a crítica é construtiva. Posso até nem gostar, mas paro pra pensar depois se aquilo que alguém disse faz sentido. O que eu deixei de dar importância mesmo é pra quem fala mal só por falar. Tô nem aí mesmo. Eu tô preocupado com quem gosta de música sertaneja, com quem vai pegar meu CD com a intenção de curtir minhas músicas novas. Hoje, se o cara falar algo que não me acrescenta em nada, eu realmente não tô nem ligando.

Você é figura mais presente hoje nos programas de televisão do que antigamente. É alguma estratégia nova?

Eu tinha a cabeça um pouco fechada, não achava que a televisão poderia me ajudar muito. Mas esse lance de ser popular faz com que você tenha que aparecer em um programa aqui, outro ali, trabalhar um pouco sua imagem pra te divulgar mais pro povo. Eu dei uma maneirada no jeito de falar em público, tem muita criança que me ouve, muita senhora que é minha fã, então passei sim a me preocupar mais com essa coisa de imagem e de televisão. Sinto que isso tá sendo positivo pra minha carreira. O público gosta.

O que tem chamado muita é sua mudança física, visível por conta das fotos que você publica no Twitter…

Eu quero ser um cara melhor sempre, e nessa coisa de aparência eu precisava mexer. Eu sou um cara muito agitado, você sabe disso, quem me conhece sabe disso. A academia foi um jeito de descontar um pouco essa hiperatividade, comecei a viciar mesmo, me ajudou muito. Como eu gostei do resultado, virou vaidade também. Eu gosto, as fãs gostam, as mulheres gostam, tem que cuidar da aparência mesmo.


Duas românticas do Eduardo Costa
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André Piunti

O novo CD do Eduardo Costa, “Pecado de Amor”, está com lançamento previsto para sexta-feira (22), mas algumas músicas já começam a aparecer na internet.

Duas delas valem a postagem aqui pelo fato de alguns leitores já as conhecerem.

A canção que dá nome ao disco foi gravada poucos anos atrás pela Fátima Leão, e algumas rádios grandes abriram espaço, já que a música era muito boa.

A versão de “Pecado de Amor” com Eduardo Costa, que leva jeito pra ser uma das próximas músicas de trabalho dele, pode ser ouvida abaixo.

A segunda canção que eu escolhi é “Se não vai, eu vou”, música que tocou bastante nas rádios com o “Tradição”.

Era uma das música mais românticas do grupo, que não tinha um número tão alto de músicas lentas, mas costumava acertar quando se aventurava no estilo.

As duas músicas mostram um pouco do que é o novo trabalho do Eduardo. Pelo jeito, os artistas que não foram afetados pelas inúmeras mudanças do “novo” sertanejo são os que estão conseguindo levar as coisas da melhor forma.

Quando o CD sair, eu falo dele por aqui.


Gostou da capa?
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André Piunti

Apesar de a mídia física ter perdido muito de sua importância, a capa do CD continua recebendo toda uma atenção especial dos artistas, afinal, uma primeira boa impressão sempre é recomendável.

Eduardo Costa resolveu inovar. Se antes suas fotos eram comportadas, a de seu novo CD é bastante ousada.

Com estrutura física bem diferente do que apresentava quando começou a fazer sucesso, ele resolveu mostrar a boa forma na capa do CD, como já faz em suas publicações no Twitter e no Instagram.

Fico imaginando a discussão que não foi pra aprovar essa capa. O CD “Pecado de Amor” chega às lojas no dia 22 de junho.

Segue abaixo a capa.


Eduardo Costa lança “Começar de Novo”. Ouça!
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André Piunti

Na próxima semana, estréia oficialmente nas rádios a música “Começar de Novo”, lançamento do cantor Eduardo Costa.

Como a canção acabou vazando e muitas rádios passaram a tocar antes do esperado, o áudio foi liberado já nesta sexta-feira.

Eduardo está em fase de produção de “Pecado de Amor”, seu novo CD. O cantor voltou a produzir com César Augusto, com quem já havia trabalhado, e o novo projeto é de canções inéditas.

A cancão “Começar de Novo” pode ser ouvida abaixo.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/12713064[/uolmais]

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Começar de novo

Solidão a gente aguenta
Mas desprezo não
Deixa a alma ferida e cicatriz no coração
Estou cansado de fingir que está tudo bem
Você diz que ama e não ama ninguém
Sempre foi a dona da situação

Vou dar a volta por cima
E vou virar o jogo
Arrancar o mal do peito e atirar no fogo
Vamos ver quem é melhor
Quem aguenta mais
Você vai saber do que eu sou capaz
Vou mudar de vida e começar de novo

Acostumada a maltratar
Vai aprender o que é chorar
Quando a saudade invadir seu coração

Vai ter vontade de morrer
Sentir na pele o que é sofrer
De hoje em diante eu vou agir pela razão


Eduardo Costa mostra música inédita no Twitter
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André Piunti

O cantor Eduardo Costa, que tem usado cada vez mais o Twitter como forma de se relacionar com os fãs e falar de sua carreira, publicou ontem uma canção inédita chamada “Amor pra vida inteira”, gravada em 2011.

Segundo Eduardo, a canção foi feita para a novela “Araguaia”, mas acabou não entrando. Ela não faz parte, pelo menos por enquanto, de nenhum CD do cantor.

Segue abaixo.


Algumas notas
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André Piunti

-Edson e Hudson

No final de semana, surgiu a informação de que o cantor Edson havia se desentendido com Letícia, filha de Hudson, que recentemente cobrou na justiça a pensão alimentícia do pai. O encontro entre eles teria acontecido em um bar em Limeira, com desfecho nada agradável: uma pessoa que acompanhava a moça foi tentar interferir, e acabou saindo na mão com Edson. Eu nem quis citar essa história na postagem de ontem porque não houve nenhuma manifestação, nem desmentindo nem confirmando, por parte da dupla. Mas fica aqui o registro. A notícia é da colunista Fabíola Reipert.

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-Moral

Bial citou ao vivo a música nova de Zezé di Camargo e Luciano, “Sonho de Amor”, no último domingo. Os cantores são os sertanejos que mais participaram do programa, seja cantando em festas, no encerramento ou até mesmo visitando a casa de vidro.

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-Em Palmas

O projeto de CD e DVD gravado por João Neto e Frederico em Palmas-To não foi oficialmente lançado ainda, mas desde o ano passado já pode visto e ouvido na internet. O trabalho será comercializado pela Som Livre, que aposta na qualidade do projeto, considerado melhor do que o de duplas mais badaladas.
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-Eduardo Costa

O cantor está fazendo uma seleção para escolher uma nova backing vocal (necessariamente mulher). Quem quiser ser ouvida e ter chance de trabalhar na equipe, precisa enviar foto, currículo, e um vídeo cantando “Quem é” para “selecao@eduardocosta.com.br”. O responsável pela escolha será o produtor de Eduardo, Daniel Silveira. Os materiais serão recebidos até dia 20 de fevereiro.

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-DVD

O DVD de Jorge e Mateus está marcado para dia 24 de março, mas os dois dias que antecedem a gravação serão marcado por shows em Jurerê Internacional. Com artistas do mesmo escritório da dupla, será realizado o “Sertanejo Weekend”, com Gusttavo Lima, Humberto e Ronaldo e Israel Novaes. Não foi divulgado ainda quem canta em qual dia, mas as três noites de shows estão confirmadas. Quanto a gravação do DVD, ele permanece sendo apenas para convidados.


O Preto e o Granfino
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André Piunti

Recebi por email um vídeo colocado na internet essa semana, do Eduardo Costa cantando “Terra Roxa”, do Tião Carreiro e Pardinho.

Eu conheci a música como “O Preto e o Granfino”, mas alguns leitores me alertaram que o nome correto é “Terra Roxa”.

A história da música é parecida com a de várias outras canções. O enredo, na verdade, é o mesmo, e só mudam algumas características dos personagem.

São dois personagens: o que se diz rico, que acha que manda em tudo, e o mal vestido, humilde, simples, que no fim das contas, revela que tem muito mais dinheiro do que o que se considera rico.

Histórias com esse enredo podem ser ouvidas no clássico “Rei do Gado“, de Tião Carreiro e Pardinho, em “Inquilina de Violeiro“, do Cacique e Pajé, em “Rei da Pecuária“, de Ronaldo Viola e Praiano, e em várias outras canções que formariam uma extensa lista (quem for lembrando de outras, pode postar nos comentários).

Quem não conhece as canções citadas, vale a pena clicar sobre o nome delas e conferir.

Abaixo, a versão de Tião Carreiro e Pardinho, e o vídeo que citei do Eduardo Costa.

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