Blog Universo Sertanejo

Arquivo : agosto 2011

Cinco fatos que marcaram o Barretão 2011
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André Piunti

Após 11 dias de shows, chegou ao final, nesse domingo (28), a 56ª edição da Festa de Barretos.

Em vez de um texto com um resumo das passagens mais marcantes da festa, resolvi elencar os 5 acontecimentos mais importantes dessa edição, que a meu ver, foi uma das melhores dos últimos anos, talvez dos últimos dez anos.

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-Chitãozinho e Xororó com João Carlos Martins

A ideia não parecia das melhores. Apesar de um show acima da média, colocar uma orquestra para tocar junto com Chitãozinho e Xororó em pleno sábado, em Barretos, não parecia a decisão mais adequada.

Não só deu certo como ficou melhor até que as apresentações intimistas apresentadas em casas fechadas. Foi hit atrás de hit, e para a surpresa do público, na hora de apresentar a última música, a dupla chamou João Bosco e Vinícius para dividir os microfones. Sem pausa nenhuma, Chitão e Xororó saíram do palco e o segundo show continuou normalmente, também acompanhado da Orquesta.

Talvez fosse algo mais difícil de fazer se as duas duplas fossem novas, por questões de vaidades e tudo mais, mas como se tratava de quem se tratava, tudo aconteceu como se fosse a coisa mais simples do mundo. Foi a noite mais importante da festa, que fica marcada na história de Barretos.

Se a organização falhou ao deixar Chitãozinho e Xororó de fora no ano passado, quando completaram 40 anos de carreira, a noite do primeiro sábado serviu para corrigir o erro.

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Farra proibida

Os números da primeira semana são ótimos quando se fala no público presente nos shows. No entanto, enquanto a arena estava lotada, o Parque ficava muito vazio (na segunda semana foi bem diferente). Barretos cresceu, se organizou, e puxou o freio de quem ia para a cidade apenas para as festas na rua, mais especificamente na Avenida 43. Nos primeiros dias, em algumas ruas da cidade, nem parecia que era época de rodeio, de tão vazias que estavam.

No segundo sábado, que tradicionalmente leva mais gente, um pequeno trecho da Avenida 43 foi fechado, houve uma boa movimentação de pessoas, mas a presença ostensiva de carros e da cavalaria da polícia impediu, pelo segundo ano seguido, que a tradicional farra acontecesse por ali. Sem dúvida, como publicaram por aqui nos comentários, havia muitos exageros na Avenida 43. No entanto, também é indiscutível que a cidade perdeu bastante com a proibição.

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Além do “universitário”

A edição de 2011 ficou marcada por misturar todos os tipos de música sertaneja. Deixou-se de lado aquela tendência de só levar as duplas do “novo sertanejo” e as portas foram abertas para Milionário e José Rico, que lotaram a arena, Chitãozinho e Xororó, que lotaram a arena, e Bruno e Marrone, que quase lotaram a arena, mas que foram os únicos a se apresentar sem outro show sertanejo na noite.

Como a intenção foi mostrar que o evento era sertanejo e sem restrições, a abertura da festa ficou a cargo de Paula Fernandes e Eduardo Costa, com arena lotada, mostrando que sempre há música sertaneja além da principal tendência da época.

Em plena quinta-feira (25), não se via espaços vazios durante a apresentação de Milionário e José Rico. Só essa informação já explica muita coisa.

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#odeiorodeio e #amorodeio

Um bezerro ficou paraplégico durante uma prova e teve de ser sacrificado. A mídia caiu em cima, as entidades protetoras do animais fizeram barulho, e a organização colocou a responsabilidade em cima do cavaleiro. No último sábado, um boi teve cãimbras e se arrastou pela arena. Teve gente que vaiou, em uma cena que eu nunca tinha visto em um rodeio.

Os rodeios não param de crescer no Brasil, e a cobertura da mídia vai ser cada dia maior. Por isso mesmo, o tema “maltrato” vai ser cada vez mais comentado. Escrevi na semana passada sobre isso e algumas pessoas entenderam que eu defendia o fim dos rodeios, quando na verdade, só acho que as festas precisam repensar as provas antes que rodeios importantes comecem a ser proibidos pela justiça (vários pequenos já são).

Por conta da repercussão da campanha “#odeiorodeio”, que pipocou no Twitter na semana passada, a organização mandou fazer a placa abaixo postada na foto acima.

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Michel Teló com “Ai, Se Eu Te Pego”, e Gusttavo Lima com “Balada Boa”

Fazia tempo que duas canções não se destacavam dessa forma. Mesmo ambas tendo trabalhos fortes de divulgação por trás, ficou visivel que “Ai, Se Eu Te Pego” e “Balada Boa” caíram no gosto popular. No trio, Michel tocou a música 4 vezes. Gusttavo cantou “Balada Boa” apenas uma vez, e a reação do público impressionou. Descrevendo o fato, talvez pareça exagero, mas quem presenciou, concorda que a reação da plateia chegou a assustar.

Curiosamente, as duas canções pertencem a cantores solo, nomes que até ano passado, apesar já fortes, eram colocados um pouco abaixo de duplas grandes em evidência. Os dois artistas são empresariados por escritórios diferentes, o que é positivo.

Curiosamente, no dia do show (27), Michel Teló completou dois anos de carreira solo, que foi lançada justamente em uma apresentação em Barretos, em 2009.


Donizeti alega “falta de profissionalismo” de Hudson e anuncia fim da dupla
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André Piunti

Durou pouco mais de seis meses.

Alegando “falta de profissionalismo e consideração” por parte de seu parceiro, o cantor Donizeti anunciou que a dupla Hudson e Donizeti se separou.

Eles chegaram a gravar um CD, que embora esteja pronto, não chegou a ser lançado.

Em 2009, Hudson se separou de seu irmão, Edson, e tentou carreira ao lado da banda “Rollemax”, projeto que se encerrou ainda no ano passado.

Hudson não atendeu o telefone para comentar o assunto.

Abaixo, o comunicado enviado por Donizeti.

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“Venho através desta comunicar e esclarecer que NÃO darei mais continuidade no trabalho com o cantor HUDSON CADORINI no cd denominado PROJETO HD (HUDSON E DONIZETI).

MOTIVO: A falta de profissionalismo e consideração do cantor HUDSON com a minha pessoa, ao faltar em compromissos agendados.

Ao tentar uma comunicação fui surpreendido com desculpas que ele esta DOENTE. Depois de muitas ligações via telefone, rádio e celular, recebi a informação através de terceiros que HUDSON não teria mais interesse em seguir o projeto e que não quer mais trabalhar.

Quero deixar bem claro que sempre tive respeito e profissionalismo com ele, sendo assim por consideração aos fãs e profissionais da mídia, achei melhor parar com o projeto HD.

Neste ano estou completando 30 anos de carreira artística sempre com o respeito e carinho do publico sertanejo.
Quero agradecer aos contratantes de shows, radialistas, programas de TVs, blogs na internet que me ajudaram na divulgação do projeto HD.

Afirmo também que sou um GUERREIRO nato e não vou parar de fazer os meus shows pelo BRASIL e lutar pela musica sertaneja que é e sempre foi minha vida, pois ela trás o sustento da minha família.

Espero contar sempre com vocês!

DEUS ABENÇOE A TODOS.
DONIZETI”


Programa Universo Sertanejo #85 – As mais tocadas de Barretos
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André Piunti

O programa continua em cima do tema “Barretos”, e dando sequência ao assunto de ontem, a seleção musical dessa edição foi feita com as 12 canções que tiveram algum destaque na primeira semana de festa.

As músicas colocadas nesse programa não estão aí por gosto pessoal ou qualquer outro interesse, são apenas canções que eu anotei que tocaram bastante em Barretos nos mais diferentes lugares.

Antes que já me alertem, prestei atenção para ver se as músicas vinham de carros contratados ou do áudio da rádio oficial. Algumas canções não são recentes, mas continuam tocando bastante.

Como comentaram ontem por aqui, o clima de festa não é nada favorável a uma canção romântica, por isso mesmo todas são animadas.

Abaixo, as canções mais tocadas em Barretos nessa primeira semana de festa.

(a “Sou Fod*” não foi colocada com o Carlos e Jader por conta de já haver outra música deles na seleção)

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01. Michel Teló – “Ai, se eu te pego”
02. Gusttavo Lima – “Balada boa”
03. Humberto e Ronaldo com Guilherme e Santiago – “Sou brabo”
04. Rionegro e Solimões – “Vira, Vira”
05. Grupo Rhaas com João Carreiro e Capataz – “Butecologia”
06. Carlos e Jader – “Cala boca e me beija”
07. Eric e Mateus – “Pó Pegá”
08. Fernando e Sorocaba – “Pega Eu”
09. Thales e Thiago – “Baladeiro”
10. Marília Mendonça com João Neto e Frederico – “Sou forte”
11. Luiz Fernando e Zé Miguel – “Você quer?”
12. Gino e Geno – “Bebo pa carai”


As canções que tocam até enjoar no Barretão 2011
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André Piunti

É indiscutível. Nenhuma música chegou perto de tocar o tanto que “Ai, se eu te pego”, do Michel Teló, foi tocada nessa primeira semana de Barretos.

Do boteco mais simples até as caminhonetes gigantes e caras, a música era colocada no repeat e ficava tocando o dia todo. Qualquer local que você fosse da cidade, mais de um veículo estava tocando “Ai, se eu te pego”.

Dentro do Parque, fora do Parque, na rua, no estacionamento, nos postos de gasolina. É de assustar, mesmo, ainda mais com a música tendo pouco tempo de trabalho.

Aos que não conhecem, a música segue abaixo.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11841921[/uolmais]

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Também com bom destaque, está “Balada Boa”, do Gusttavo Lima, que tem tocado demais, também. Era bem previsível que o “tche tche re re” cairia no gosto do público, e foi o que aconteceu. Curiosamente, as duas canções, do Michel e do Gusttavo, são sucessos de bandas nordestinas, o que pode servir de base para uma boa discussão sobre música sertaneja.

Para quem não conhece “Balada Boa”, ela pode ser ouvida abaixo.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11735120[/uolmais]

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A terceira canção mais ouvida em qualquer canto da cidade é a que mais gera críticas. “Sou Fod*”, versão de um funk, é tocada em inúmeras versões diferentes, com Carlos e Jader, Guilherme e Santiago, Humberto e Ronaldo, Munhoz e Mariano e vários outros. Até as respostas feitas para a música são tocadas.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/9749025[/uolmais]

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Como pode ser notado, nenhuma das músicas é do sertanejo tradicional, nem do universitário, nem do tal “pop sertanejo”, nem de outro rótulo. São três canções, adaptadas de outros estilos, com boa carga de malícia. É um ótimo exemplo de que quem escolhe o sucesso é o povo.

Por mais que haja o costume de se teorizar sobre qual música é boa ou ruim, o que acaba importando, no final das contas, é a identificação com o público. E essas três são as músicas do momento, ao menos na maior festa de peão do país.


Bruno sobre o novo CD: “Vamos salvar o ouvido de muita gente”
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André Piunti

Que a qualidade da música sertaneja atualmente não é das melhores, todos estão cansados de saber. Só que por outro lado, criticar fica fácil, se ninguém apresenta nada muito diferente do que se tem por aí hoje.

É justamente isso que se espera, para o próximo mês, do novo CD de Bruno e Marrone.

Após uma enxurrada de críticas pelo CD “Sonhando”, que trouxe repertório e arranjos mais adaptados com a atual realidade, nem mesmo os fãs conseguiram esconder certa decepção. Apesar de dizer que o número de shows aumentou de 2010 para 2011, a dupla já lida bem com o fato de o disco não ter sido bem aceito.

De olho em um projeto diferenciado, após um bom período de discussão, a dupla deixou o novo trabalho nas mãos do produtor Dudu Borges, conhecido por seus recentes projetos bem sucedidos ao lado de Jorge e Mateus e João Bosco e Vinícius.

Na última sexta-feira, em Barretos, conversei com o Bruno sobre o novo trabalho, e se é possível esperar que, assim como em 2001, eles lancem um trabalho novo capaz de mexer novamente com o rumo da música sertaneja.

A expectativa, muitas vezes negada por ele na conversa, é alimentada pelo próprio escritório da dupla, que divulgou a imagem abaixo na semana passada. Ao fim da entrevista, um trecho da nova música, “Juras de Amor”, que será lançada na próxima segunda-feira (29).

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Universo Sertanejo: Há uma grande expectativa sobre o novo CD de vocês, até mesmo o trabalho de divulgação da nova música tem utilizado a frase “O romantismo está de volta”. Vocês estão voltando a fazer o que sempre se espera de vocês?

Bruno: Olha, não é fácil assim falar da gente mesmo. Nós não estamos voltando a ser Bruno e Marrone, a gente sempre teve nosso estilo, e não é porque um CD é um pouco diferente, como foi esse nosso último, que a gente perdeu nossa característica principal. A gente sempre cantou musica romântica e isso tá bem forte nesse CD. Por mais que muita gente critique nosso último CD (Sonhando, 2010), nós nunca fizemos tantos shows. Sei que isso não responde tudo, mas é bom falar que nós continuamos rodando o Brasil todo como sempre.

US: É do nível dos melhores trabalhos de vocês?

B: Ele é do nível do CD de 2001 e do “Inevitável”. Na verdade, o de 2001 era uma boa coletânea de música sertaneja, e o “Inevitável” era de inéditas, foi um disco impressionante. Esse segue essa linha, com canções inéditas e uma ou outra versão. Tem tudo que a gente gosta no CD, com composições bem escolhidas.

US: Você acha possível conseguir mexer novamente com o mercado sertanejo a partir de um suposto sucesso do novo CD?

B: Daquela vez que a gente surgiu, em 2001, nós éramos uma dupla nova aparecendo pro grande público. Não sei se tem como estourar duas vezes, repetir o que a gente fez, mas é claro que eu gostaria que acontecesse se fosse possível. O CD é diferente do que se está fazendo por aí, porque tem mais a nossa cara, então talvez surpreenda algumas pessoas. Eu e o Marrone não temos intenção nenhuma em surpreender quem quer que seja, a gente só quer fazer o melhor trabalho possível. Mas se der pra tornar a música sertaneja melhor, eu ficaria muito feliz.

US: Vocês conseguiram deixar de lado o novo mercado pra pensar nesse CD novo?

B: Olha, cara. Chegou um momento, um tempo atrás, que eu parei e percebi que não sabia o que gravar. É terrível, bicho. Um mercado louco, um monte de gente aparecendo, estourando uma música e sumindo. Aí a gente teve que pesar as coisas e lembrar que a gente não precisa entrar nessa loucura, só precisamos continuar com nosso trabalho. A loucura tá muito grande, aparece gente que não sabe nem o que tá fazendo, então a gente decidiu fazer o nosso melhor sem ficar olhando muito pro lado.

US: Você diz que não tem intenção de surpreender ninguém, mas sim fazer o melhor trabalho possível. Que reação você espera das pessoas ao ouvir o novo repertório?

Eu espero que elas gostem, que nossos fãs gostem. Não me considero salvador de nada, mas sei que a gente vai salvar o ouvido de muita gente.

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[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/11989370[/uolmais]

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Hudson e Donizeti?
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André Piunti

Tem cada coisa…

Ontem, no Twitter do Edson, que não é atualizado unicamente por ele, foi postada a seguinte mensagem:

Muita gente está me ligando pra saber sobre a separação do meu Irmão Hudson com o Donisete! Realmente não estou sabendo de detalhes, mas acho que seria importante que as pessoas falassem direto com o meu irmão! Continuo torcendo muito pelo Hudson!!

Curiosamente, nem boatos chegaram a rolar de uma suposta separação, já que a dupla gravou televisão na semana passada.

No fim da tarde de ontem, o cantor Donizeti desmentiu a separação e disse que está tudo bem com a dupla, tanto que ele mesmo passou a tarde no escritório trabalhando. Hudson, no entanto, não atendeu o telefone.

De qualquer forma, mesmo que a dupla acabe amanhã, a forma como o assunto veio a público é estranha.


Barretão de público bom e de caretice
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André Piunti

Depois de um primeiro final de semana complicado em 2010, a Festa de Barretos tentou iniciar 2011 impressionando.

Como não acontece quase nunca, a organização colocou o maior nome do ano, Paula Fernandes, logo no primeiro dia. Fosse em um sábado, o público seria muito superior aos 50 mil presentes na abertura, mas dá para entender os motivos da festa.

No sábado, Chitão e Xororó com João Bosco e Vinícius mostraram, mais uma vez, que unir as diferentes gerações é das melhores sacadas para eventos de grande porte, pois acaba gerando interesse em um público muito variado, logicamente maior.

Problema mesmo foi a sexta-feira, que tropeçou na insistência em misturar ritmos. Na mesma noite, houve apresentações da Unidos da Tijuca e do Aviões do Forró (show muito animado, por sinal), e assim não há Bruno e Marrone que aguente. Uma dupla de porte médio, antes ou depois de Bruno e Marrone, levaria mais gente. Não que 30 mil pessoas seja uma marca ruim, mas para uma sexta-feira em Barretos, poderia ter sido melhor.

Quanto ao show de domingo, tratou-se de um evento em prol do Hospital de Câncer de Barretos, então nem cabe entrar muito em discussão. Foram quase 20 mil pessoas presentes em um domingo frio assistir ao show da Ivete

Apesar de a primeira semana ser tradicionalmente mais devagar que a segunda, a movimentação na cidade foi bem inferior ao que já se viu em anos anteriores. Sem querer discutir os motivos que levaram a isso, a proibição da festa na Avenida 43 tornou a cidade muito careta, espantando muita gente (a “bagunça” está proibida desde o ano passado).

Ainda é possível ver a reunião de carros tocando música alta, churrascos nas calçadas e pequenas festinhas improvisadas nas ruas (práticas que serão assunto essa semana aqui no blog), mas a grande farra fora do parque parece ter acabado de vez. Um tanto quanto careta.

Toda a cobertura da Festa de Barretos 2011, em texto, foto e vídeo, pode ser conferida AQUI.


Uma grande quinta-feira
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André Piunti

Levar Paula Fernandes e Eduardo Costa em uma quinta-feira poderia ser uma ideia não muito interessante, já que em um sábado eles certamente disputariam o recorde de público da festa, mas não dá para reclamar depois do que foi visto ontem.

Com a arena e as arquibancadas abarrotadas, mais de 50 mil, pelo menos, pessoas estiveram presentes em plena quinta-feira, abertura do rodeio de Barretos. Os números definitivos só serão divulgados hoje, e deve subir alguns milhares.

Os ingressos custaram R$ 40, que se não for um preço popular, também não é nada abusivo. Sem atraso exagerado de nenhum dos shows, sem tumulto e sem registro de incidentes graves. Barretos começou como deveria ter começado.

Só para constar, Paula e Eduardo não dividiram o palco em nenhum momento, diferentemente do que estava sendo prometido pela festa. Segundo a produção dos dois cantores, não havia sido nada combinado com eles.

O texto completo da noite de ontem pode ser conferido AQUI.

Um álbum de fotos do show pode ser conferido clicando sobre a imagem abaixo. E, quem diria, a Paula ainda aproveitou o assunto da semana para responder ‘quem matou a Norma?’, no vídeo mais abaixo.

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[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/11970648[/uolmais]


Tema oficial do Paulínia Arena Music 2011
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André Piunti

Na semana passada, saiu o primeiro flyer do “Paulínia Arena Music 2011”. Acima, a imagem de um dos lados do flyer, com destaque para os artistas que vão se apresentar no palco Universo Sertanejo (a programação completa pode ser vista aqui).

Ontem, ficou pronto o tema oficial do evento, composto pelo Diego Ferreira, Alan Barros e Everton Matos, gravado pela dupla Sandro e Diego.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11963490[/uolmais]

http://www.familylog.com.br


Barretão 2011
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André Piunti

Amanhã, quinta-feira (18), tem início a 56ª Festa do Peão de Barretos.

Hoje pela manhã, entrou no ar a página especial do UOL, na qual serão publicadas todas as matérias a respeito do Barretão por uma equipe que parte amanhã para a cidade, da qual faço parte.

Aqui no blog, também, de maneira mais informal, haverá textos sobre a festa.

Barretos é a maior e mais tradicional festa sertaneja do país. Por tamanha tradição, todo ano surge uma porção de críticas, o que acaba sendo bom, pois essas críticas são com o intuito de que a festa não se descaracterize.

Aos que gostam de música sertaneja, seja ela de que época for, Barretos é um evento que precisa ser visitado ao menos uma vez na vida. Será a minha 14ª vez no Barretão, então posso dizer que vale a pena.

A página especial do UOL sobre a festa pode ser acessada aqui.

Abaixo, um álbum de fotos com algumas das principais atrações da festa.