Blog Universo Sertanejo

Arquivo : novembro 2013

Entrevista: Paula Fernandes, empresária.
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André Piunti

Paula Fernandes recebeu a imprensa, no final do mês passado, pra falar de seu novo projeto: o CD/DVD “Um ser amor”, lançado com a assinatura do Multishow.

Muito do que ela falou por lá já pôde ser lido por aí, do fato de o trabalho ser mais uma vez autoral até a história de que “Um ser amor” foi composta, segundo a própria, a um ex-namorado que a fez sofrer.

Logo que começamos a entrevista, ela citou o termo “empresária”, referindo-se ao fato de comandar a própria carreira. Era um assunto, como foi possível confirmar na coletiva logo depois, que ela pretendia abordar.

Foi nesse ponto que foquei a conversa, e então saiu uma revelação que serve a muitos que estão procurando ajuda e espaço: está nos planos dela, sim, ajudar artistas novos em seu escritório.

Pela primeira vez depois de chegar ao topo, Paula lança um trabalho sozinha. Com todo o amparo da Universal Music, claro, mas somente com seu próprio escritório por trás, o “Jeito de Mato”. Até o final do ano passado, ela possuía vínculo com a Talismã, da qual se separou após um desenrolar que todos se lembram.

Abaixo, a conversa que tive com ela.

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Por eu ter viajado com você na turnê da África, muita gente me pergunta quem manda na sua carreira. Se você realmente dá a palavra final, se é a gravadora, seu irmão que trabalha com você, se é sua mãe, sempre próxima…

No final das contas, a última palavra é minha. Por eu ser reservada acho que as pessoas têm essa curiosidade. Não é uma questão nem de poder não, é uma responsabilidade. Imagina, eu que dou a cara pra bater, eu que que tô lá na frente, então eu tenho que assumir o que acontece atrás de mim.

Quando acontecem erros, e claro que acontecem, eu posso chegar no profissional responsável e cobrar, porque sei que minha parte eu fiz. Eu tenho alguns braços sim, tenho pessoas que me ajudam, pessoas responsáveis próximas, mas sempre passa por mim. Não é porque eu gosto de mandar não, é porque é minha cara que está lá na frente.

Você tem dito agora que também é empresária, já que a “Jeito de Mato” é o único escritório que responde por você…

Eu tô tentando, tô tentando… (risos)

Empresariar um artista novo é uma intenção?

Eu vou fazer isso, é um plano pra mim. Não vou dizer que estou correndo atrás, procurando, por que acredito que esse não seja o caminho. Eu acredito que vá surgir um nome, eu vou me identificar com o trabalho e a partir daí, vou poder oferecer toda a minha estrutura não pra forçar alguém a fazer sucesso, mas pra poder dividir minhas experiências e assim ajudar. Temos uma estrutura muito boa hoje, não vejo problemas em trazer alguém pra junto de nós.

Você imagina que vão sair procurando você a partir dessa declaração, né?

Mas a gente recebe trabalho sempre, você sabe como é. Como eu te disse, eu não tô correndo atrás, acho que isso vai ter seu momento ainda, e aí quando surgir algo que me encante, eu vou dar mais atenção a esse assunto.

Seu primeiro DVD já tinha uma estrutura grande para o tamanho de artista que você era na época. O novo DVD, mais uma vez, é algo grandioso. Por que a ideia de manter a linha de grande espetáculo e não algo mais intimista, talvez, como outros artistas estão fazendo?

Eu quis que novo trabalho desse continuidade a tudo que eu construí e mostrasse às pessoas o que se passou com a Paula Fernandes desde que aquele primeiro DVD saiu. Você sabe que eu gosto de oferecer um espetáculo que vai além de cantar, gosto de mostrar histórias, tenho as trocas de roupas que marcam mudanças na sequência do show. Eu queria que o DVD fosse fiel ao que eu sou, ao que eu quero oferecer ao público. Foi um desafio, colocamos grama natural no palco, criamos um lago, mas tudo isso vale a pena na intenção de apresentar um espetáculo de qualidade.

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Na sua última ida ao Faustão, você pareceu muito natural, muito à vontade. Quem te acompanha, percebeu uma evolução em relação a outras participações…

Minha carreira não foi um produto pensado. Eu sou isso, e acho que as pessoas entenderam, e quem não entendeu ainda, vai entendendo aos poucos. Meu papel hoje é administrar pra que essa naturalidade esteja sempre em primeiro lugar. Eu sou uma pessoa tímida, mas hoje tenho alguma intimidade com o Faustão, temos uma amizade, por isso nas visitas ao programa eu vou ficando mais à vontade.

Eu trabalho 24 horas pra isso, vivo o que eu amo fazer durante o dia todo. O que eu ganho, a questão financeira, fica muito lá atrás. As pessoas tem muita fissura nisso, uma curiosidade em saber quanto você ganha, o que você compra, e não é isso que traz a felicidade. O que me traz felicidade são as realizações, e nem sempre o dinheiro está relacionado a elas. Eu tenho um relacionamento com uma pessoa muito querida, tenho meus amigos, pouco amigos, mas que são de verdade. Estou mais equilibrada, consegui uma maturidade, e isso não é uma questão financeira.

Uma das críticas que você mais deve ter ouvido quando começou a ganhar espaço foi de que seu show era muito lento, muito romântico, muito parado. Você bateu de frente e seguiu sem grandes mudanças…

Eu superei isso, acho que consegui provar que havia um preconceito nessa ideia. É claro que eu ouço críticas e aproveito as que eu vejo que são sinceras, mas acredito que muita gente exagerava. Hoje as trocas de roupa são mais rápidas, e eu ofereço conteúdos enquanto não estou no palco.

Sobre o show ser lento, é só alguém assistir ao meu show atual que vai ver que ele não é lento. Tem minha parte dos modões, parte do forró, eu danço, faço vários estilos diferentes, e claro, também tem a parte romântica. As pessoas tem uma mania de criar personagens. Paula é o show de balada romântica. Ponto, aí todo mundo começa a repetir isso. Eu acreditei no que eu fazia e hoje consegui vencer esse preconceito.

Você não concorda quando dizem que você é artista pra fazer show em teatro?

Claro que não. Artista tem que tocar pra todo tipo de público. Seja em teatro, em feira, rodeio. Eu canto em todos os lugares com o mesmo prazer, não acho que a gente tenha que se limitar dessa forma.

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As músicas sertanejas mais tocadas da última semana (03/11 a 09/11)
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André Piunti

A lista da última semana mantém os três primeiros lugares (Victor e Leo, Luan Santana e Cristiano Araújo), mas com um detalhe que vale o registro: ambas superaram as mil execuções na semana.

Quem olhar no histórico do ranking aqui no blog, vai perceber que geralmente só a número um fica com mais de mil execuções. A situação atual mostra que o trabalho pra se colocar as músicas no topo vem sendo grande.

Outro ponto que precisa ser citado são as entradas de “Você me vira a cabeça”, de Bruno e Marrone,  e da música “Teorias”, logo na semana de lançamento, de Zezé di Camargo e Luciano, duplas acostumadas com as primeiras posições, mas que passaram as últimas semanas de fora, enquanto preparavam seus lançamentos.

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01 – Na linha do tempo – Victor e Leo (1) – 1249
02 – Tudo que você quiser – Luan Santana (2) – 1174
03 – Maus Bocados – Cristiano Araújo (3) – 1010
04 – Você me vira a cabeça (-) – 854
05 – Enamorado – Eduardo Costa (4) – 817
06 – Não fui eu – Paula Fernandes (8) – 703
07 – Teorias – Zezé di Camargo e Luciano (-) – 698
08 – Logo Eu – Jorge e Mateus (9) – 675
09 – Não era eu – César Menotti e Fabiano (7) – 670
10 – Mo – Fernando e Sorocaba (6) – 662

*Fonte: Crowley Broadcast Analisys/Universo Sertanejo

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Programa Universo Sertanejo #197
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André Piunti

Fala, pessoal.

Entrou no ar, na última quarta-feira, a 197ª edição do programa Universo Sertanejo, na Rádio UOL

Na edição desta semana, como não poderia deixar de ser, o grande destaque é “Teorias”, nova música de Zezé di Camargo e Luciano.

Além do lançamento, o programa traz várias outras canções que estão andando muito bem por aí, como “Mastigando Água”, de Jorge e Mateus, “Tá calor, tá calor”, de Pedro Paulo e Alex, “Ponto G”, de Edy Britto e Samuel, e “Você me vira a cabeça”, de Bruno e Marrone, entre outras.

Para ouvir o programa, basta clicar na imagem abaixo.

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01 – Zezé di Camargo e Luciano – “Teorias”
02 – Jorge e Mateus – “Mastigando água”
03 – Victor e Leo – “Conheço pelo cheiro”
04 – Luan Santana – “Tudo que você quiser”
05 – Gusttavo Lima – “Diz pra mim”
06 – Edy Britto e Samuel – “Ponto G”
07 – Bruno e Marrone – “Você me vira a cabeça”
08 – Michel Teló – “Curtindo solidão”
09 – Pedro Paulo e Alex – “Tá calor, tá calor”
10 – Thiago Servo – “Maluca”
11 – João Carreiro e Capataz – “A tradição não morre jamais”
12 – Cacique e Pajé – “O lixeiro e o doutor”

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“Onde nasce o sol”: Bruninho e Davi com Jorge e Mateus
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André Piunti

Foi lançada, ontem, a primeira canção do novo projeto de Bruninho e Davi, daquele DVD gravado em Campo Grande que eu comentei aqui.

Essa primeira canção (junto com o primeiro clipe) é em parceria com Jorge e Mateus, e traz alguns elementos de música eletrônica, algo com o qual ainda não estamos tão acostumados, mas que parece ter funcionado muito bem nesse caso, sob a direção do Dudu Borges.

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E a música do Ponto G?
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André Piunti

A canção tem ido bem em algumas regiões, mas muito bem principalmente em Goiás.

Em letra e melodia, é uma das grandes surpresas do ano. Merece, se não estourar, ao menos ficar conhecida do grande público. Claro, já tem artista grande em cima.

Há quem ache a letra um pouco “erótica”, o que a atrapalharia na rádio, mas há tanta coisa apelativa tocando, que não dá pra classificar uma música bonita dessas em alguma categoria ruim.

A composição “Ponto G”, dos Nonatos (cheios de boas composições), vem rodando nas vozes de Edy Britto e Samuel, dupla que conta com a supervisão do Rick, que inclusive participa do clipe, lançado em junho. Quem não conhece, a canção segue abaixo.

Na semana passada, a música ganhou uma nova versão. Nas vozes de Felipe e Falcão, a canção ganhou outro corpo, adaptada ao estilão de cantar da dupla, e ficou também muito legal.

E não parou por aí. A grande virada da música, no entanto, ainda parece estar por vir. Quem acabou de incluí-la no repertório foi Gusttavo Lima. Ela fará parte do novo CD do cantor, com lançamento previsto para o final do ano.

No Villa Mix de Goiânia, realizado na semana passada, ele a tocou em seu show, como pode ser visto abaixo.

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Ouça Teorias, a nova música de Zezé di Camargo e Luciano
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André Piunti

Zezé di Camargo e Luciano lançaram nas rádios, ontem, sua nova música de trabalho.

A canção se chama “Teorias”, e é uma composição de César Augusto, que segue como produtor musical da dupla, escrita em parceria com Cláudio Noam.

É perceptível uma pequena mudança nos arranjos e até mesmo no estilo da música, um pouco mais “atual”, como Zezé vem prometendo para o novo trabalho.

A dupla atualmente está em estúdio produzindo o novo disco. Em outra postagem, volto falando sobre o novo CD.

“Teorias” pode ser conferida abaixo.

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Teorias
(César Augusto/Cláudio Noam)

Embora às vezes possa parecer estranho
A água de um rio enche um oceano
O peso de um sentimento é muito relativo
Como vou morrer de amor se é por você que eu vivo
Eu vivo a te amar

Sei que dois corpos não ocupam o mesmo espaço
E nós dois somos um só dentro do mesmo abraço
Minha vida é uma pedaço de você

Nem tudo nessa vida é sonho, uma teoria
As noites quentes de saudades
Podem ser mais frias
Que o vazio que você deixou dentro de mim

Nem sempre um adeus significa
O final de tudo
Você continua viva dentro do meu mundo
E eu não sei por quanto tempo eu vou ficar aqui
Te esperando
Esperando
Você voltar pra mim

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Zezé e a perda de seu segurança
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André Piunti

Na última sexta-feira, dia 1º, Zezé di Camargo perdeu seu segurança pessoal Alex, um braço-direito a quem o cantor tinha como amigo íntimo.

zzalex

Alex foi encontrado morto, por volta das 19h, em São Paulo. Como o caso está sendo tratado como suicídio, melhor não entrar em detalhes.

Poucas horas depois do ocorrido, a dupla se apresentou em São José dos Campos, e não são poucas as imagens que circulam nas redes sociais de Zezé emocionado.

O sepultamento aconteceu na tarde de sábado, e contou com a presença de um Zezé ainda muito abalado.

Alex trabalhava há quase uma década com o cantor. Ex-policial militar, foi também segurança do famoso Olympia, casa de shows  que recebeu sertanejos por inúmeras vezes.

Durante o fim de semana, como homenagem, surgiram diversas fotos de fãs ao lado de Alex, um sujeito muitas vezes carrancudo, mas que de tão bruto, tornava-se uma figura engraçada muito bem quista pelas fãs. Tenho uma história muito boa com ele, na ocasião da briga da dupla em Curitiba, em 2011, mas deixo pra contar em uma próxima oportunidade.

Zezé prestou uma homenagem em seu instagram no sábado, publicando a foto que abre a postagem, com o seguinte texto: “Tem pessoas q trabalham com a gente e passam de funcionário a irmão. Alex foi assim pra mim. Minhas lágrimas, minha dor, meu sentimento. Vc agora vai fazer a segurança, de Deus. Seu patrão e irmão: zz di Camargo”

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As músicas sertanejas mais tocadas da última semana (27/10 a 02/11)
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André Piunti

A lista da última semana traz indícios de que a primeira posição será disputada como há muito tempo não se via.

A canção “Na linha do tempo”, de Victor e Leo, voltou ao primeiro lugar após “Tudo que você quiser”, de Luan Santana, ter estreado na primeira posição na semana anterior. A canção de Luan havia quebrado uma sequência de 7 semanas de liderança de “Na linha do tempo”.

Completando o TOP3 está Cristiano Araújo com a ótima “Maus Bocados”.

Além da disputa na ponta, há um outro fato a se notar: Jorge e Mateus, que raramente aparecem na lista (a dupla tem uma relação com as rádios diferente de outros artistas), ficaram na 9ª posição com “Logo Eu”.

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01 – Na linha do tempo – Victor e Leo (2) – 1214
02 – Tudo que você quiser – Luan Santana (1) – 1147
03 – Maus Bocados – Cristiano Araújo (4) – 829
04 – Enamorado – Eduardo Costa (3) – 825
05 – Um lugarzinho na sua cama – João Bosco e Vinícius (5) – 747
06 – Mo – Fernando e Sorocaba (9) – 664
07 – Não era eu – César Menotti e Fabiano (7) – 660
08 – Não fui eu – Paula Fernandes (8) – 652
09 – Logo Eu – Jorge e Mateus (-) – 609
10 – Crime Perfeito (6) – João Neto e Frederico – 602

*Fonte: Crowley Broadcast Analisys/Universo Sertanejo

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O IBOPE disse que o sertanejo é a música do Brasil. O que isso significa?
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André Piunti

O IBOPE divulgou, durante a semana, uma pesquisa chamada “Tribos Musicais”.

A pesquisa foi focada nas principais capitais e nas regiões metropolitanas.

De acordo com os dados coletados, 73% dos brasileiros ouvem rádio. Os ouvintes de rádio nas principais capitais e regiões metropolitanas ouvem os seguintes estilos musicais:

-Sertanejo 58%
-MPB 47%
-Samba/Pagode 44%
-Forró 31%

(Os números superam os 100% pelo fato de, obviamente, as pessoas ouvirem mais de um estilo, e não somente um ou outro).

A pesquisa completa com todos os estilos pode ser conferida aqui. Sugiro também a matéria que a Época fez sobre o assunto, apesar de discordar quando o autor diz que o cenário era diferente nos anos 1970.

O country teve 12%, só a título de informação.

IBOPE

Com os números acima e com o que a gente já sabe, faço os seguintes comentários:

-O Brasil é sertanejo nos interiores e nas capitais (pra nós, nenhuma novidade, mas há quem se espante).

-O samba e o pagode foram colocados juntos na pesquisa. Separados, sairiam das primeiras posições, mostrando que o Forró tem mais força.

-O que as cerimônias de abertura e encerramento da Copa do Mundo do ano que vem vão mostrar ao mundo? O velho papo de que o Brasil é samba e carnaval? Ou o Brasil do sertanejo, do forró, do povo, o real?

-A pesquisa diz também que o interior do Sul/Sudeste é 72% sertanejo. É mole?

-Sempre há artistas sertanejos tentando fugir do título “sertanejo”. Será que a estratégia é inteligente?

-Críticos disseram que essa nova onda de funk iria tomar o lugar do sertanejo. Sério. Não repercuti nenhuma manifestação do tipo por achar que só criaria uma conversa boba a respeito de algo que não tem fundamento. A pesquisa, que põe o funk com 17%, é uma boa resposta.

-O axé, com quem a concorrência do sertanejo já foi grande, aparece como o 8º ritmo mais ouvido.

-A velha MTV chegou a alegar que o sertanejo não agradava aos jovens urbanos consumidores da emissora, por isso o gênero continuaria sem ter espaço na emissora. Então tá.

-Pra nós, que gostamos e acompanhamos a música sertaneja, a pesquisa não traz nenhuma surpresa. Mas as reações aos resultados continuam engraçadas: a pesquisa foi pouco tratada na mídia. Quando foi, ou foi sob uma euforia como “nossa, o Brasil ouve muito sertanejo, que novidade!”, ou como uma obrigação das mais dolorosas, não dando tanta importância ao gênero que ficou em primeiro lugar.

Os números servem também pra nos lembrar de que, por mais que exista uma preocupação com as condições atuais do mercado e da qualidade musical, a força do sertanejo segue muito em alta.

Vale a pena conferir o estudo completo. Clique aqui.

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Rodrigo Andrade, o Daniel de Amor à Vida, de música nova: “30 anos”
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André Piunti

Rodrigo Andrade, o Daniel de “Amor à Vida”, volta a tocar sua carreira como cantor mesmo estando ainda em gravações da novela.

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Aproveitando toda a exposição que uma novela das 9 dá, Rodrigo está lançando a romântica “30 anos”, composição da sempre presente Paula Mattos.

De acordo com o ator/cantor, a música ganhará um clipe nas próximas semanas, estrelado por ele e por Fabiana Karla, sua parceira de folhetim.

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