Blog Universo Sertanejo

Arquivo : janeiro 2014

Nando Moreno de clipe novo: “Cama de Flores”
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André Piunti

Falei dele aqui no blog no ano passado e toquei algumas músicas no programa de rádio. Nando Moreno lançou um DVD no ano passado repleto de participações, um apostador da música romântica, bem romântica mesmo, em meio ao clima de festa e balada que dominava o sertanejo.

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Ele é baiano de Morro do Chapéu, mas semudou muito novo pra Goiás e sua carreira foi acontecer mesmo a partir de Uberlândia. No ano passado, seu DVD foi lançado com amparo da Universal Music, parceria que se mantém em 2014, tendo como primeiro passo do ano o lançamento do clipe de “Cama de Flores”.

Composta pelo próprio Nando, a canção foi produzida pelo Newton Fonseca e ganhou o clipe dirigido pelo Rafael Terra.

A música faz parte do novo projeto dele, ainda em produção. Após 2013 ter sido praticamente “reservado” pra uma divulgação mais concentrada nas rádios, o cantor entra em 2014 de olho na divulgação em TV, pra trabalhar a imagem, naturalmente.

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João Carreiro e Capataz dão pausa na carreira sem previsão de volta
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André Piunti

Léo dos Reis, empresário da dupla João Carreiro e Capataz, me procurou ontem pela noite pra anunciar que o escritório da dupla será fechado. Segundo ele, a dupla não fará shows durante o ano, e por conta disso, não faz sentido manter o escritório aberto.

Hoje pela manhã conversei com o Capataz, que explicou toda a situação. De acordo com o cantor, João Carreiro (o de chapéu na foto abaixo) disse, mais de uma vez, que cantar não era o que ele sonhava e que queria parar. No entanto, o cantor está sob tratamento para depressão e transtorno obsessivo compulsivo (TOC) desde setembro, e apenas ao final do tratamento é que algo poderá ser anunciado de forma definitiva.

Capataz reforça o que já foi dito aqui no final do ano passado, quando tratei pela primeira vez do assunto, de que não há briga entre eles: “não tem briga, o João mais do que meu parceiro de dupla, é meu amigo. Tudo que nós temos, foi conquistado junto, sempre  ao lado do Léo, que está com a gente desde o começo. O João está em tratamento pra depressão, e cabe a mim respeitar e esperar. Ele está na casa dele, com a família dele, e a gente vai conversar de novo depois de janeiro, quando as férias acabarem. Não há pausa pra 2014 ou pra 2015, não dá pra falar isso. A gente não sabe o que vai ser”.

A possibilidade de que a dupla não acabe de vez existe por conta do próprio João Carreiro, que não foi claro em dizer que vai abandonar a carreira, apesar da confissão de que não quer mais cantar. Questionado diversas vezes pelo próprio empresário sobre possíveis novos shows, a resposta nunca foi clara e direta.

Como eu disse na postagem no ano passado, agora é aguardar pra ver como serão os próximos meses.

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hersonhei


Dois ótimos lançamentos
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André Piunti

Duas canções muito boas chegam às rádios entre essa e a próxima semana.

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A primeira, que está sendo lançada essa semana, é a nova música de trabalho de Rionegro e Solimões, chamada “O que você não faz”. A canção faz parte do novo CD da dupla, “Romântica”, nome de um sucesso recente deles.

A outra novidade, que começa a ser trabalhada na semana que vem, é “Chamam isso de traição”, parceria de João Neto e Frederico com Bruno e Marrone. A canção faz parte do novo DVD de João Neto e Frederico, gravado em Vitória-ES em dezembro do ano passado.

Tem tudo pra ser um grande sucesso.

hersonhei


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André Piunti

Com a popularização primeiramente das câmeras digitais, e de uns anos pra cá, dos smartphones, artistas que não gostam muito de tirar foto começaram a ter um grande trabalho.

Em qualquer lugar sempre vai haver alguém com uma câmera na mão.

Nem sempre, no entanto, esse alguém tem bom senso. Acho que todos já presenciaram uma cena cômica como a do vídeo abaixo, lançado na semana passada pela “Porta dos Fundos”. O título do vídeo é “Fã”.

hersonhei

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Gusttavo Lima em Las Vegas e algumas músicas inéditas
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André Piunti

Gusttavo Lima se apresentou, no dia 29 de dezembro, no “House of Blues” de Las Vegas, tradicional espaço localizado dentro do hotel Mandalay Bay.

Durante pouco mais de um mês, uma equipe de divulgação trabalhou na cidade, distribuindo flyers e CD’s promocionais, com canções gravadas por ele em espanhol (que ainda não haviam sido lançadas) e algumas músicas novas do novo CD, que ainda não chegou às lojas. Inéditas, há “Só tem eu”, “Tô solto na night” e a bela versão romântica “Sou louco por um beijo”.

Peguei um dos CD’s, por acaso, na saída de uma churrascaria em Las Vegas. A capa é essa que pode ser conferida abaixo.

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Como não poderia ser diferente, coloquei o CD pra download. Quem quiser baixar, pode clicar aqui (clique no retângulo azul).

A nova música de trabalho dele, que estreia nas rádios na semana que vem, está nesse CD promocional e pode ser ouvida no player abaixo. A canção se chama “Tô solto na night”.

Abaixo, algumas fotos da apresentação do Gusttavo em Las Vegas.

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hersonhei


As músicas sertanejas mais tocadas da última semana (29/12 a 04/01)
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André Piunti

A primeira semana do ano, assim como a última de dezembro, não traz praticamente nenhuma mudança que valha um maior destaque.

Chama a atenção, no entanto, o baixo número de execuções. A canção mais tocada teve apenas 714 execuções, quando geralmente fica entre 1100 e 1300. Claro, algo natural na semana da virada do ano.

Luan Santana segue em primeiro com “Tudo que você quiser”, com “Na linha do Tempo”, de Victor e Leo, e “Você me vira a cabeça”, de Bruno e Marrone, na sequência.

O ranking traz um empate entre “Fui Fiel”, de Gusttavo Lima, e “Teorias”, de Zezé di Camargo e Luciano, em 7º lugar.

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01 – Tudo que você quiser – Luan Santana (1) – 714
02 – Na linha do tempo – Victor e Leo (2) – 673
03 – Você me vira a cabeça – Bruno e Marrone (3) – 611
04 – Maus Bocados – Cristiano Araújo (4) – 572
05 – Levemente Alterado – Michel Teló (5) – 475
06 – Mozão – Lucas Lucco (-) – 451
07 – Fui Fiel – Gusttavo Lima – 730 (6) – 448
07 – Teorias – Zezé di Camargo e Luciano (7) – 448
08 – Gaveta – Fernando e Sorocaba (9) – 440
09 – Logo Eu – Jorge e Mateus – 704 (8) – 434

Fonte: Crowley/Universo Sertanejo

hersonhei


Leonardo + Chico Rey e Paraná
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André Piunti

Estava ouvindo música no Youtube, e por acaso, achei o vídeo abaixo.

Trata-se de uma reunião de Leonardo com Chico Rey e Paraná, no ano passado, na tradicional rádio Terra FM, de Goiânia.

Como é de se imaginar, não houve muita organização ou roteiro, eles apenas foram conversando, cantando, e contando histórias. Leonardo dá mais uma de suas aulas de humildade.

O vídeo tem mais de uma hora. Vale a pena dar play e ficar ouvindo (a conversa começa mesmo a partir dos 3 minutos).

hersonhei


E pra começar o ano: A majestade, Roberta Miranda
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André Piunti

No primeiro dia do ano, Roberta Miranda decidiu ousar no Instagram. Do alto de sua boa forma aos 57 anos, tirou algumas fotos no chuveiro e postou duas delas. A primeira a ser postada mostrou um pouco além do que estamos acostumados a ver.

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A repercussão foi imediata, os comentários surgiram rapidamente, e estava instaurada a “polêmica”.

Falei com a Roberta ontem, que retirou a foto (mas prometeu postar novamente), e ela disse ter achado a situação bem divertida, mesmo com alguns comentários mais pesados.

Dando risada da situação, o que sempre foi o jeito dela, a cantora comentou: “é uma foto de silhueta, pura, bonita. Não vulgar. É só uma foto artística. Tudo ali é meu e nada é falso”.

Ontem, Roberta explicou que as fotos foram baseadas na contracapa do álbum “Sol da Minha Vida”, de 1992, como pode ser conferido aqui.

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hersonhei


De 2013 pra 2014: Como anda a música sertaneja?
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André Piunti

Antes de tudo, Feliz Ano Novo!

Abaixo, uma reflexão do que foi 2013 e do que esperar de 2014 para a música sertaneja.

Longe de ter sido um ano ruim, mas 2013 não foi tão bom quanto os últimos anos pra música sertaneja. Mais do que uma questão exclusivamente musical, o fato de não termos tido “o grande nome do ano” acaba por dar uma esfriada no gênero pra quem olha de fora.

A falta de um grande artista revelação, que domina as atenções da imprensa e renova as programações das festas, no entanto, nos dá condições de analisar melhor como anda o mercado da música sertaneja.

Com o alto número de shows dos artistas de primeiro escalão, é comum que os mega públicos reduzam. Há muitas opções de shows do mesmo artista, em pouco tempo, em cidades próximas. Não é necessariamente um problema, desde que a conta dos eventos feche.

A grande quantidade de “Villa Mix” realizados em 2013, e o surgimento, com êxito, do “Festival FS”, mostram que os festivais têm espaço, mas que há chances maiores de sucesso quando se trata apenas de artistas de um mesmo escritório. Pra fazer o nome andar, os cantores precisam vestir ao menos um pouco a camisa. Talvez essa seja a maior dificuldade de festivais que reúnem cantores de diversos escritórios.

Os cachês, ainda que altos, passaram por mais uma fase de adaptação. Boa parte dos artistas reduziram os custos das apresentações, apesar de contratantes ainda reclamarem, e não tiveram sua agenda diminuída drasticamente.

Falando em termos musicais, alguns formatos aparentemente cansaram. Apesar de “Piradinha” ter surgido com muita força, há a impressão de que o público já não assimila de forma tão acachapante músicas “chiclete”. Escrevi um texto pro UOL, na semana passada, dizendo que as músicas “de balada” não seguraram a onda do sertanejo em 2013. Quem quiser ler, pode clicar aqui.

No lado das músicas “boas mesmo”, também ficou faltando algo. Friamente, apenas “Te Esperando”, do Luan, realmente surpreendeu no ano. Foi a canção que todo mundo parou pra ouvir.

As perspectivas pra 2014 não são ruins. Os anos passam e não param de surgir artistas e investidores gastando. Torço, particularmente, pra que surja um nome novo e faça muito sucesso. Uma cara nova, de qualidade, sempre faz muito bem ao mercado como um todo.

Como crítica, fica só o registro que muitos cantores, principalmente os novos, estão se esquecendo que música sertaneja é música de massa. A canção que fala em pegar a mulher ali, fazer isso e aquilo com ela, funciona em um determinado público, mas é muito pouco pra quem sonha com sucesso de verdade.

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hersonhei


Os melhores discos sertanejos de 2013
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André Piunti

Escolher os melhores discos do ano é uma tarefa demorada, mas divertida. Apesar de os fãs defenderem os discos dos ídolos e de alguns terem divulgação muito maior que outros, o que importa no final das contas é o tal do repertório e o impacto que ele causa nas pessoas.

Sempre vai ter quem não concorde, mas o blog existe pra isso mesmo, pra que as pessoas discutam e mostrem suas opiniões. Discos lançados de novembro pra cá não entraram, como o de Jorge e Mateus em Londres ou de Fernando e Sorocaba em São Paulo, por exemplo, pois muita gente ainda não teve oportunidade de ouvir.

Na votação do público, aberta aqui no blog e no Facebook, e também na eleição feita recentemente pelo UOL, o posto de melhor disco do ano ficou com “O Nosso Tempo é Hoje”, de Luan Santana.

O que eu penso, como jornalista e fã de música sertaneja, segue abaixo.

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5 – Na Hora do Buteco – Edson e Hudson
(Hudson)

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Com a dupla assumindo a própria carreira, o lançamento foi feito de forma diferente, sem aquela gastança exagerada, mas bem mais focado no público deles (uma apresentação no Ratinho e um show no Villa Country marcaram o lançamento).

O CD “Na hora do buteco” é feito na zona de segurança de Edson e Hudson. Produzido por Hudson, as músicas se focam exclusivamente na voz do Edson. Acústico, o disco traz apenas duas inéditas, em meio a sucessos sertanejos e algumas até de outros estilos, regravadas de forma a dar um tom mais triste do que as músicas já tinham originalmente.

Aos que reclamam dos rumos do sertanejo, o disco é um bom respiro em meio a uma série mudanças discutíveis. Destaque para “O Fruto do Nosso Amor”, sucesso do Amado Batista.

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4 – Acústico – Eduardo Costa
(Eduardo Costa)

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Um disco do Eduardo Costa pra quem gosta do Eduardo Costa. Não que ele esteja muito preocupado com algum tipo de crítica, mas relembrar o projeto “No Boteco”, a sacada que o colocou de vez sob os holofotes sete anos atrás, fez do novo disco uma quase unanimidade entre os fãs.

Sem se importar com o que dizem por aí, Eduardo escolheu a dedo suas regravações, com a maior parte das músicas sendo aquelas que até fizeram sucesso, mas que não chegaram ao primeiro escalão da fama. Deu o nome de “Acústico”, mas não transformou o projeto em algo intimista. Menor que seus DVD’s anteriores, mas ainda sim com uma produção considerável.

Interpretando todas as canções daquele jeito exagerado que a gente tanto conhece, mais do que nunca o CD tem sua cara. De fato, um dos discos mais legais de 2013.

Meu destaque vai para “Não dá pra fazer amor sem ter você”, gravada originalmente pelo Marcelo Aguiar.

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3 – Continua – Cristiano Araújo
(Bigair dy Jaime/Blener Maicom, Diogo/Wilibaldo /Thyeres Marques/Dudu Borges)

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É o melhor CD da carreira do Cristiano. De todos citados aqui, é o disco com mais faixas que poderiam se transformar em músicas de trabalho.

O disco é muito bom, apesar de a salada de produtores naturalmente causar algumas diferenças no projeto final. Há algumas animadas muito boas, como “Escondidinho” e “Mete Fogo”, mas as grandes músicas mesmo são as românticas. “Maus Bocados”, primeira parceria do cantor com o produtor Dudu Borges, é o carro-chefe do disco, não à toa é a atual de trabalho. Ao menos outras quatro seriam bem sucedidas se trabalhadas: “Igual você não tem”, “Continua”, “Uma semana” e “Pedaços”, além de “Caso Indefinido”, que já foi trabalhada.

O CD é uma boa prévia, e ao mesmo tempo um bom teste, para o DVD que Cristiano planeja pra 2014. Sob os cuidados de um único produtor, e peneirando mais ainda o repertório, tem tudo pra ser um dos grandes projetos do ano que vem.

Meu destaque vai para “Igual você não tem”.

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2 – Na Terra do Pequi – Israel e Rodolffo
(William Borjazz)

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Repertório inédito, bom da primeira a última música. O CD não ficou como o melhor do ano pelo fato de não ter emplacado uma canção com força, mas fico na torcida para que alguma ainda consiga maior repercussão. É o CD mais importantes do ano pela certeza que ele reitera: é possível fazer música sertaneja tradicional e inédita.

De todos os discos citados aqui, é o que mais tem chances de virar referência lá na frente. É muito bom. Obrigatório. O desempate com o primeiro colocado foi por detalhe. Quase não o coloquei na disputa normal por achar que ele merecia um destaque a parte, mas pra não fugir da proposta, ele fica como o segundo grande disco de 2013.

Meu destaque é “Tapera Caída”.

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1 – Ao Vivo – Jads e Jadson
(Flávio Guedes/Jadson)

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Quando uma dupla traduz em um CD o que é sua essência (palavra da moda), mesmo que essa essência não seja o que está na moda, e ainda consegue emplacar um hit e fazer a carreira decolar, é porque aí há algo diferente.

O CD inteiro é bom, uma sequência de música ótimas, sem procurar muletas em momento algum. Emplacaram “Jeito Carinhoso” de uma forma que quase ninguém esperava, principalmente porque há várias outras músicas boas no disco, até mesmo melhores do que ela. E o ponto principal é que a viola, origem da dupla, continua ali presente e sendo defendida.

Jads e Jadson com o melhor disco do ano não é uma vitória só deles, mas de uma grande parte da geração atual que não entra nessa onda de que é necessário cantar o que não se gosta pra fazer sucesso. É um disco pra homem, pra mulher, pra quem entrou no sertanejo agora e, principalmente, pros mais ranzinzas.

Pra não dizer que sou só elogios, particularmente não gosto das regravações de músicas cantadas por mulheres (Wanessa, Pitty e etc). A única que concordo é “Planos Impossíveis”, atual música de trabalho. A canção é uma regravação da Manu Gavassi, e imagino que pouca gente aqui saiba disso (eu mesmo soube bem depois).

De fato, o melhor disco do ano.

Abaixo, meu destaque, “Casa Caída”.

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-DVD’s

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Os três DVD’s acima têm algo em comum: são mega produções, com alto investimento financeiro e com grande número de profissionais envolvidos. O DVD do Daniel não foi lançado em CD.

Paula e Luan têm casos parecidos. Ambos não são apenas discos, mas sim “grandes projetos de carreira”. Os dois projetos foram lançados com interesses além da consagração de uma música ou outra. São tentativas de afirmação do tamanho dos artistas, entre outras coisas. Por isso, na minha opinião, a parte visual é elemento fundamental para que os discos façam sentido, e os CD’s perdem quando precisam concorrer somente como CD’s.

Luan, ao se unir ao produtor Dudu Borges, propõe um caminho novo, grandioso, espetaculoso, que se calca na monstruosidade do DVD pra se fazer entender por completo. Agora sim, mais do que nunca, ele encarou o rumo do pop, com todos os prós e os contras que tal decisão pode acarretar. Creio que o vídeo de “O nosso tempo é hoje” explica bastante essa ideia.

Paula, com seu sempre presente produtor Márcio Monteiro, segue fielmente a linha musical que a tornou consagrada, mas pisou mais fundo na produção visual do DVD. Enquanto suas letras falam de amores e simplicidade, os cenários, as roupas e os efeitos visuais fazem um contraponto interessante, que só fica claro quando o projeto é ouvido e assistido.

São os três grandes DVD’s do ano, e pra mim, precisam ser assistidos para que todo o projeto tenha sentido.

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hersonhei