Duas semanas atrás, noticiei o fim da dupla Hugo e Gabriel, e disse que ambos seguiriam carreira solo, de acordo com informação passada por eles mesmos.

Ao que tudo indica, é isso mesmo que vai acontecer durante os próximos meses, apesar de um certo cantor/empresário ter tentado reaproximar Gabriel de Hugo Pena. Aparentemente, a tentativa ainda não foi bem sucedida, mas nunca se sabe, né?

No primeiro vídeo abaixo, a canção “Bucadinho”, lançada pelo Gabriel, que agora assina como “Gabriel Anjo”, dois dias atrás.

No segundo vídeo, a primeira canção solo do Spártaco, que se chamava Hugo na dupla, “Jatinho”.

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Lembra da Talita Real, cantora apadrinhada pelo Xororó, assunto que eu abordei aqui em julho do ano passado?

Ela foi entrevistada pelo Jô na semana retrasada, e a entrevista acabou rendendo muitos comentários positivos, pois além de ter sido uma conversa engraçada, a história e as tentativas dela no mercado musical são bem interessantes.

Abaixo, as duas partes da entrevista.

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Ontem no início da tarde, perdi um tio-avô muito querido, que ensinou os primeiros acordes de violão a minha irmã e a mim, e com quem aprendi muito a ouvir música sertaneja.

Estou fora do Brasil, não pude estar presente justo na despedida dele, inesperada, repentina, então ouço e posto uma de suas canções preferidas como uma mínima forma de homenageá-lo.

Sempre que vinha nos visitar, o tio “Nenê” cantava “De longe também se ama” ao lado do meu avô, canção do Milionário e José Rico.

Um fim de semana triste não é nada perto da felicidade que ele nos proporcionou durante toda a vida. Que ele possa descansar em paz com a plena ciência de dever cumprido.

“E quando chega a tardinha,
Que vejo anoitecer,
Às vezes choro sozinho,
Recordando de você…”

Jorge e Mateus gravaram na noite de hoje, em Londres, Inglaterra, o 4º DVD da carreira. A gravação aconteceu às 20h no horário local, 16h no horário de Brasília. É o primeiro DVD de um artista sertanejo gravado na Europa.

O local escolhido foi o “Royal Albert Hall”, onde foi gravado o último DVD da Adele, e por onde passaram grandes nomes da música. Em agosto passado, estive no local e contei um pouco da história dele (confira aqui).

Seis meses após terem gravado um DVD de inéditas em Florianópolis, Jorge e Mateus subiram ao palco do “Albert Hall” para um repertório de 32 músicas, das quais 31 são regravações da própria dupla, e a única de fora é “Amor pra Recomeçar”, sucesso do Frejat.

A casa não divulgou o número de pagantes, mas visualmente cerca de 3 mil pessoas estiveram presentes, próximo ao limite permitido para o show (pouco menos de 4 mil). A maior parte do público era formada por brasileiros que vivem em Londres e em outras cidades da Europa.

Durante a introdução, ainda sem a dupla no palco, um problema de som impediu o início das gravações por cerca de 10 minutos.

A dupla abriu o DVD com “Amo Noite e Dia”, maior sucesso de uma carreira que tem pouco mais de 7 anos.

Várias canções do mais recente CD da dupla, “A Hora é Agora”, estiveram presentes, como “O que é que tem?” e “Invasões”, assim como do CD “Aí Já Era”, o mais festejado da discografia deles, como “Se eu chorar”, “Seu Astral”.

No entanto, os pontos altos da apresentação ficaram por conta das canções mais antigas, que foram sucesso, mas não fazem parte do show da estrada há tempos. Entre elas, está “Pode Chorar”, primeiro sucesso da dupla, “Traz ela de volta de mim”, “Fogueira”, “O Mundo é tão pequeno” e “Querendo Te Amar” e “De Tanto te Querer”.

No meio da apresentação, houve uma pausa programada de 25 minutos.

Pessoalmente, me pareceu que o ápice de empolgação do público foi “Voa, Beija Flor”. No final da postagem, há a lista completa de canções gravadas no projeto.

O show foi encerrado com um bis de “Flor”, que havia sido cantada no início da gravação. Após o fim do show, o cantor Guilherme, parceiro do Guilherme e Santiago, entrou no palco pra cantar “Bolo Doido”.

A produção musical ficou por conta do Dudu Borges, responsável pelos últimos dois discos da dupla. Diferentemente do último DVD, gravado em Florianópolis, desta vez foi a banda que acompanha a dupla que participou da gravação, e não músicos de fora.

Boa parte dos arranjos foram preservados, com pequenas mudanças, algumas guitarras do Mateus em vez de violões. Apenas a canção “Fogueira” recebeu um tratamento a parte, ficou mais lenta e sem muito barulho. Algumas canções também receberam acompanhamento de uma orquestra.

Dirigido pelo inglês Hamish Hamilton (U2, Madonna), o DVD contou com forte investimento na questão da iluminação, já que o cenário consiste apenas em um telão no fundo do palco e dois suspensos. O grande telão atrás da banda (que pode ser visto na foto acima) foi o principal atrativo na questão visual.

Como curiosidade, a estrutura para o show só pôde ser montada hoje, como previa o contrato com a casa.

Aos interessados, será possível assistir ao DVD hoje, às 21h (horário de Brasília), em alguns cinemas da rede “Cinemark” (mais informações aqui).

Leia também: Os preparativos de Jorge e Mateus para o DVD em Londres.

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As canções abaixo não estão na ordem em que foram apresentadas.

Intro/Amo Noite Dia
Flor
Seu Astral

Querendo Te Amar
Fogueira/Prisão sem Grade

De Tanto Te querer

Enquanto Houver Razões
Amor Covarde
O que é que tem (com orquestra)

Voa, Beija Flor/Pode Chorar
Vestígios

Um dia te levo comigo (com orquestra)

Por Que
Aí Já Era (com orquestra)

Amor pra Recomeçar
Invasões
Se eu chorar

Mistérios/Tempo ao Tempo
Eu quero só você

O Mundo é tão pequeno
Pra ter o seu amor (com orquestra)
Duas Metades
 (com orquestra)
Traz Ela De volta Pra mim

Mil Anos

A gente nem ficou
Onde haja sol (com orquestra)
Chove
A hora é agora

Jorge e Mateus gravam, hoje, em Londres, o 4º DVD da carreira.

São cerca de 200 convidados aqui trazidos do Brasil. A organização não economizou. O hotel é de alto padrão, fica a 5 minutos a pé do Big Ben, um dos principais pontos turísticos da cidade. A vista do corredor do hotel é a foto que encerra o texto.

Os empresários não revelam os custos, mas afirmam que se trata de um projeto inteiramente bancado pela dupla.

A maior parte dos convidados saiu do Brasil na última segunda-feira, e os restantes vieram na terça. Entre eles, estão contratantes, radialistas e amigos da dupla.

Todos receberam uma camisa de identificação do grupo e um envelope com cópias de documentos e instruções sobre o DVD.

O local da gravação, o “Royal Albert Hall”, que os leitores do blog puderam conferir por conta desta postagem, será aberto para pouco menos de 5 mil pessoas (existem várias configurações de plateia). A expectativa da equipe, ontem, é de que os ingressos esgotassem. Além de a comunidade brasileira ser grande em Londres, há muitos brasileiros espalhados pelo Reino Unido.

Na cidade de Londres, cerca de 30 veículos, entre ônibus, taxis e carros alugados estão circulando com a foto da dupla estampada, forma de divulgação que pode ser conferida nas imagens no início da postagem e abaixo.

Poucas horas após a gravação, a rede de cinemas “Cinemark” exibirá o DVD em 21 salas distribuídas em 16 cidades. Os ingressos para as salas custas R$40, com direito a meia entrada de R$20 (informações aqui).

Na noite de ontem, 19, Gusttavo Lima se apresentou em Porto Alegre.

Era a primeira vez que o cantor se apresentava após o falecimento de Luciana Lima, sua irmã, que morreu enquanto dormia, na madrugada do último sábado para domingo.

Gusttavo parou logo na primeira música, por conta da emoção. O momento foi registrado acima por Nabor Goulart, da “Agência Freelancer”.

O cantor chorou, se sentou, e foi aparado por seus músicos e pelo cantor Thiaguinho, que havia se apresentado na mesma noite, e voltou ao palco por conta da situação (fotos deste momento podem ser conferidas aqui).

A notícia completa sobre a apresentação e a emoção do Gusttavo pode ser conferida aqui.

As viagens internacionais de Michel Teló serão exibidas, em forma de documentário, no “Multishow”, com o nome de “Michel Teló no Mundo”.

A partir do dia 3 de outubro, o canal pago exibirá capítulos da saga do cantor, fora do país, após o sucesso de “Ai Se Eu Te Pego”.

Em todas as viagens que fez para outro países, seja para shows ou apenas para divulgação, Michel esteve acompanhado de um ou mais cinegrafistas, sob orientação de Jacques Jr e Fernando Hiro, que assinam a direção do projeto.

Após a primeira turnê do cantor no exterior, em fevereiro e março deste ano, Hiro e Jacques passaram a editar todo o material em formato de documentário, e a ideia foi ganhando corpo com as viagens seguintes para os EUA, América do Sul e novamente Europa.

As imagens não mostram apenas os shows, mas algumas passagens curiosas em que Michel é reconhecido no meio da rua em lugares improváveis, crianças que chegam pra tirar fotos e fãs que não falam sequer uma palavra de português, mas que cantam “Ai Se Eu Te Pego” sem nenhum sotaque.

Em junho deste ano, cheguei a assistir uma versão ainda não finalizada de alguns episódios, e o que me pareceu mais interessante foi o fato de mostrarem não só o lado bonito das turnês lá fora, mas também os estresses, os problemas inesperados e as discussões.

Como eu acompanhei a primeira turnê pra fazer a cobertura aqui no blog, devo aparecer ali em alguns episódios.

Só lembrando que não será um reality show, mas sim um documentário.

Por falar em Multishow, dois anos atrás o canal arriscou dar meia hora de espaço à música sertaneja em sua programação, mesmo não sendo o maior dos interesses de seu público alvo. Ontem, Michel Teló foi um dos grandes vencedores do “Prêmio Multishow”.

Ao que se vê, a aposta foi feita em hora certa.

Abaixo, um trailer do documentário.

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A dupla George Henrique e Rodrigo lança, hoje, o clipe de sua nova música de trabalho, “Amigo da Onça”.

O clipe foi gravado em Goiânia, e o bar que aparece ao fundo é o “Tróia”, de propriedade do Bruno, parceiro do Marrone e um dos empresários dos meninos.

O vídeo tem a participação do humorista Carlinhos, que faz o “Mendigo”. O convidado especial faz justamente o papel do “amigo da onça”.

A direção do vídeo é de José Renato e Jr Lamana.

*Atualizado às 14:28

A gente cobra muito da nova geração que músicas novas ou diferentes sejam feitas, e não é raro ver gente arriscando alguma coisa fora da fórmula.

Fugir do que já está funcionando é arriscado, mas é louvada a tentativa. Pode ser que se mostre um erro como pode explodir e virar tendência.

Introdução feita, posto abaixo a nova música da dupla Fernando e Sorocaba, lançada ontem. A própria dupla define como um “country”, mas não aquele mega pop que a gente conheceu nos anos 1990.

Distante dos hits atuais, a canção “Livre” não tem refrãozinho chiclete, não fala de relacionamento, não tem dancinha e lembra, ao menos um pouco, algumas coisas do início da carreira da dupla, que ficaram de lado por não haver o apelo comercial de uma “Paga Pau”, por exemplo.

Creio que a canção seja um bom exemplo pra discussão proposta mais acima. Será que dá pra encarar algo diferente ou ainda não é hora de fugir da fórmula?

Abaixo, segue “Livre”, que estreou ontem nas rádios. No segundo vídeo, uma outra versão lançada hoje, ao vivo, e muito mais pesada.

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Desde que entraram em processo litigioso com o antigo empresário, no final do ano passado, Maria Cecília e Rodolfo enfrentaram um período complicado de queda no número dos shows, o que no mercado atual, aceleradíssimo, poderia significar praticamente o final de uma carreira.

O DVD gravado ontem em Campo Grande-MS, com quatro duplas convidadas (Zezé e Luciano, Munhoz e Mariano, Jorge e Mateus e Humberto e Ronaldo), ainda mais com o peso das participações, tinha o intuito de mostrar que apesar de os últimos meses não terem sido tão movimentados para o casal, o nome ainda continuava forte.

O que se viu ontem impressionou o mais otimista dos fãs. Segundo informação da Polícia Militar, a fonte mais confiável quando se diz respeito a quantidade de público, estiveram presentes ontem 100 mil pessoas. E realmente, se bobear, tinha até mais, foi um mar de gente mesmo que se reuniu no Parque das Nações Indígenas. O show era gratuito.

O repertório trouxe pelo menos 5 músicas que têm condições de competir com as mais conhecidas da dupla. A variação de estilos também chamou a atenção, já que hoje parece que o mundo vai acaba em arrocha, apesar de ter sido justamente um arrocha que me pareceu com mais cara de hit.

As participações tiveram canções muito bem escolhidas, também. Zezé e Luciano preferiram a regravação de um sucesso próprio: “Imprevisível”, parceria que ficou muito bonita.

Apesar de haver, como sempre, aquele vai e volta comum durante a gravação de um DVD, o evento foi bom, com o tempo (um calor daqueles) ajudando bastante.

Ao que me pareceu vendo ao vivo, o trabalho vem pra surpreender positivamente.