Duas semanas atrás, publiquei que o “Sertanejo Pop Festival” teria duas edições esse ano. Uma em Belo Horizonte, em 16 e 17 de julho, com as atrações já anunciadas, e outra em São Paulo.

Hoje pela tarde, serão divulgadas as atrações do festival em São Paulo, que acontece nos dias 13 e 14 de agosto, na Chácara do Jockey.

Adianto a programação a seguir.

Dia 13: Guilherme e Santiago, Humberto e Ronaldo, Gusttavo Lima e Jorge e Mateus (além do primeiro colocado da “Garagem do Faustão”)

Dia 14: Munhoz & Mariano, Michel Teló, Maria Cecília & Rodolfo, Fernando & Sorocaba e Victor & Leo (além do segundo colocado da “Garagem do Faustão”).

Os ingressos vão de R$100 a R$180 reais por dia (com direito a meia entrada).

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A postagem é a título de curiosidade. Resgatei um áudio já postado aqui por achar que muita gente não sabe da existência dele.

Em meados de 2009, fiz um texto comentando que um cantor chamado Léo Magalhães, conhecido no Norte e Nordeste por seus arrochas, cantava muito parecido com Zezé di Camargo.

Dois anos se passaram, Léo Magalhães virou figura já conhecida no meio sertanejo, e já é bem mais fácil idenficar sua voz.

Na época não era, tanto que ele chegou a participar de um programa da Eliana como imitador do Zezé di Camargo.

Na postagem de 2009, coloquei um áudio da música “Pare”, sucesso de Zezé di Camargo e Luciano, na voz do Léo Magalhães.

Para quem acompanha o sertanejo mais de perto, vai identificar facilmente as diferenças. Alguém desavisado provavelmente vai achar que se trata da dupla.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11676232[/uolmais]

Também por curiosidade, quem consegue fazer uma voz muito parecida com a do Zezé é o Cleiton, que fazia dupla com o Camargo, e que hoje é backing vocal de Zezé di Camargo e Luciano.

Fala, pessoal.

Entrou no ar, no final da tarde de ontem, a 74ª edição do programa Universo Sertanejo, na Rádio UOL.

Na edição dessa semana, diversos lançamentos, todos publicados recentemente aqui no blog, como “Pra que entender”, de Jorge e Mateus, “Tempo”, de Lucas e Luan, e “Namorando teu sorriso”, de Di Paullo e Paulino.

Além dos lançamentos, canções de Chico Rey e Paraná, Eduardo Costa, Michel Teló, e uma clássica das Irmãs Freitas.

Para ouvir, basta clicar na imagem abaixo.

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01. Jorge e Mateus – “Pra que entender?”
02. Eduardo Costa – “Eu quero te amar”
03. Luan Santana – “Amar não é pecado”
04. Zezé di Camargo e Luciano – “Mentes tão bem”
05. Michel Teló – “Se intrometeu”
06. Lucas e Luan – “Tempo”
07. Chico Rey e Paraná – “Degrau na escada”
08. Gusttavo Lima – “Refém”
09. Guilherme e Santiago – “Predadora”
10. Amannda com Marcos e Belutti – “Até amanhecer”
11. Di Paullo e Paulino – “Namorando teu sorriso”
12. Irmãs Freitas – “Preciso chorar”

Na próxima segunda-feira, 13, estreia nas rádios a nova canção de trabalho do Eduardo Costa: “Eu quero te amar”.

Aproveitando o lançamento da música e o dia dos namorados, o Eduardo Costa e o Universo Sertanejo vão dar um Ipod Shuffle personalizado, com todas as canções do novo CD do cantor, “De Pele, Alma e Coração – Ao Vivo”.

Ou seja, além de ganhar o iPod (esse da foto acima), você ainda vai poder ouvir todas as músicas do novo CD do Eduardo Costa de graça.

Para concorrer, basta responder nos comentários dessa postagem: “Por que o Eduardo Costa é o cantor mais apaixonado do Brasil?”

A melhor resposta, que levará o prêmio, será escolhida pelo próprio Eduardo Costa.

Portanto, caprichem =)

A promoção vai até às 23h59 da próxima quarta-feira, dia 15.

Pra quem ainda não conhece, abaixo segue “Eu quero te amar”, a nova música de trabalho do Eduardo Costa.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11672363[/uolmais]

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*Se por acaso você comentar aqui e seu comentário não aparecer na hora, é porque caiu no filtro de spam do blog. Não se preocupe, em alguns minutos ele vai aparecer.

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-Despedida do Ronaldo

Hoje, no Pacaembu, Brasil e Romênia fazem um amistoso, que será transmitido pela Globo, com cobertura de diversos veículos estrangeiros. O jogo marcará a despedida de Ronaldo da seleção. Nas placas de publicidade do gramado, um dos nomes exibidos será o da dupla Munhoz e Mariano.

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-Zezé di Camargo e Luciano

A dupla se apresentará na final do “Ídolos”, no dia 14 de julho. Os irmãos e a cantora Claudia Leitte são as principais atrações da final confirmadas até agora.

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–Chico Rey e Paraná

Comemorando os 30 anos de carreira de Chico Rey e Paraná, está sendo lançada uma biografia da dupla, escrita pelo radialista Clayton Aguiar. Além de contar a história dos irmãos que formam uma das duplas mais admiradas da música sertaneja, o livro ainda vem com um brinde curioso: um CD de “Devanil e Denival”, nomes que os cantores usavam antes de Chico Rey e Paraná. O livro pode ser adquirido através do site da dupla.

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–Jardel

Após ter ficadoo quase um mês na UTI, Jardel Borges, primo de Marrone, recebeu alta na semana passada, como informado aqui. Ontem, no YouTube, foi publicado um vídeo de Jardel cantando no quarto do hospital (veja aqui). Jardel era um dos passageiros do helicóptero do cantor Marrone que caiu no início de maio.

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–Amannda

A cantora Amannda, que gravou seu primeiro DVD no mês passado, em Campo Grande, lançou a primeira música desse novo trabalho. Trata-se de “Até amanhecer”, com a participação da dupla Marcos e Belutti.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11669380[/uolmais]

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–Xuxa

Hoje, no Rio de Janeiro, houve a gravação de um especial em comemoração aos 25 anos da apresentadora na Globo. Dentre várias atrações, alguns nomes da música sertaneja: Zezé di Camargo e Luciano, Victor e Leo, Bruno e Marrone e o cantor Daniel.

De tempos em tempos, surgem figuras com ideias um tanto quanto inusitadas.

Roberto Trevisan é um brasileiro que mora em Nova York, tem uma empresa de pavimentação, e promove festas de forró para a numerosa comunidade brasileira da cidade.

Em 2005, ele chegou a ter uma música na trilha sonora da novela “América”, chamada “Um Matuto em Nova York”.

No mês passado, Trevisan gravou um clipe na Times Square, um dos pontos mais conhecidos e visitados de Nova York, com a participação da “Naked Cowgirl“, uma cowgirl que fica pela rua, com um violão, praticamente sem roupa (naked = nua, despida)

O vídeo, gravado em alta qualidade, pode ser conferido clicando na imagem abaixo. A música, bem humorada, chama-se Mary Lu (nada a ver com a galinha Marylou).

Di Paullo e Paulino, irmãos que gravaram o primeiro disco em 1973, seguem rumo aos 40 anos de carreira mantendo o mesmo estilo que assumiram quando crianças: o canto triste.

O dueto diferenciado e as interpretações melancólicas, inspirados em nomes como Silveira & Silveirinha e Creone & Barrerito, foram adotados com um intuito único: agradar ao pai, fã de música sertaneja.

Com a mais recente ascensão da música sertaneja, eles aproveitaram o embalo e aumentaram, assim como as duplas novatas, o número de shows. Com as atenções voltadas para o sertanejo, os irmãos mantiveram o estilo que os tornou respeitados no meio musical e se tornaram mais respeitados.

No início desse ano, foi anunciada a parceria entre Di Paullo e Paulino e a “Talismã”, escritório do cantor Leonardo, grande amigo pessoal dos cantores. Animados com as metas apresentadas pelo novo escritório, os cantores lançam esse mês “Namorando teu sorriso”, 14º álbum da carreira.

Abaixo, uma conversa com Di Paullo e Paulino.

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A amizade de vocês com o Leonardo sempre foi muito comentada. Por que a parceria com a Talismã não veio antes?

Di Paullo: A gente gente tinha um escritório próprio, mantido por nós, que era responsável por tocar nossa carreira, e nós estávamos satisfeitos com ele. Tanto que no ano passado já tinha surgido uma conversa com a Talismã, mas nós preferimos manter o nosso escritório. Passou um tempo e a gente voltou a conversar com a Talismã, que surgiu com metas mais altas, que dariam uma visibilidade diferente pra gente. Como a gente já conhecia todo mundo de lá, decidimos que seria positivo pra nossa carreira.

O CD novo segue no mesmo estilo dos anteriores? Há alguma diferença para os outros?

Di Paullo: Sempre tem novidades, como novos temas, novas histórias, amores mal resolvidos, declarações apaixonadas e outras coisas do gênero. A gente segue no mesmo estilo, com nossas músicas românticas misturadas com aquelas de bailão, dançantes. Depois que a música country entrou no sertanejo, nós incorporamos algumas coisas ao nosso estilo, acho que isso ajudou muito a gente, sem que isso fugisse da nossa essência. Nesse novo CD, a gente tem a participação do Leonardo na música “O Ladrão“, que é a primeira música de trabalho.

Vocês ganharam um bom espaço na música sertaneja nesses últimos anos. Há alguma relação com a ascensão dessa nova safra de duplas?

Paulino: A gente sempre fez shows, sempre viveu disso. De fato, as festas aumentaram bastante nos últimos anos e abriram espaço pra muita gente. E isso foi bom principalmente por terem dado espaço pra todos os estilos de sertanejo, não ficado só em um. A maioria dos nossos shows sempre foram em pecuárias, rodeios e praças públicas.

As características mais fortes de vocês são o dueto e a maneira triste de cantar? De onde vem esse estilo?

Paulino: Antes de tudo, a gente começou a cantar assim pra agradar nosso pai, fã desse tipo de interpretação. Isso é o que a gente chama como o canto goiano, se você for em Minas, em Goiás, as pessoas vão saber do que se trata se você perguntar sobre o canto goiano.

Essas definições acabam se perdendo um pouco com o tempo, mas quem é do sertanejo conhece bem. Nesse estilo, eu poderia citar o Silveira e Silveirinha, o Gino e Geno, que cantou assim durante muitos anos, e o Creone e Barrerito, antes de formarem o Trio Parada Dura.

Uma historiadora nos disse uma vez que esse jeito triste de cantar vem desde a época dos escravos. Como aqui no Centro-Oeste a influência de música estrangeira demorou demais a chegar, as tradições se mantiveram por muito mais tempo do que em outras regiões do país, então aqui em Goiás, você vai achar ainda muita gente gostando desse tipo de música, que provavelmente vem mesmo dos lamentos da época dos escravos.

Vocês disseram que festas são o principal palco de vocês hoje. As canções muito tristes não vão de encontro ao clima alegre que propõe uma festa?

Di Paullo: Olha, é legal esse assunto. Se você reparar, o ritmo da música muitas vezes não representa aquilo que você quer passar. Às vezes, a pessoa tá sorrindo com uma música agitada, mas no fundo a vida dela não tá legal, ela precisa ouvir uma verdade pra ficar melhor. É por isso que a gente diz que música triste também deixa as pessoas felizes. Muita gente se identifica, desabafa, sente a verdade que a gente está tentando passar. Música é verdade, é isso que toca as pessoas, e não o ritmo mais rápido ou mais devagar que você canta.

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Abaixo, “Namorando teu sorriso”, canção que dá nome ao CD.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11665297[/uolmais]

–Zezé di Camargo e Luciano

A dupla participa hoje, a partir das 21h, do programa “Bem, Amigos”, no SporTV.

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–César Menotti e Fabiano

Faleceu, na última sexta-feira, seu Toninho do Ouro, pai dos cantores, em decorrência de rejeição após um transplante de rim. Toninho foi o principal incentivador da carreira dos filhos, como já dito em diversas entrevistas da dupla. Por conta do acontecido, César Menotti e Fabiano adiaram dois shows que relizariam no final de semana. A nota oficial pode ser lida aqui.

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–Fernando e Sorocaba

A apresentação de Fernando e Sorocaba transmitida ao vivo pela internet na última quinta-feira, ficará disponível no site da dupla por cerca de um mês. Para quem quiser assistir, basta clicar aqui e conferir a apresentação na íntegra.

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–Fernando e Sorocaba II

A dupla anunciou que grava, em setembro, o DVD “Acústico 2”, mas não informou ainda data exata e local.

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–Jorge e Mateus

No último sábado, a dupla lançou sua nova música de trabalho, a primeira lançada após o CD “Aí já era”. A canção se chama “Pra que entender?” e pode ser conferida aqui no blog.

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–Hugo e Gabriel

Os cantores gravaram um DVD em Maringá, na semana passada, no formato acústico. A gravação foi feita com o intuito de trabalhar a imagem da nova dupla, formada no mês passado, após a separação de Hugo Pena e Gabriel. O primeiro vídeo, da música “E aí”, já pode ser conferido aqui.

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–Lucas e Luan

Após duas músicas bastante tocada nas rádios, “Pensa em mim” e “Presente de Deus”, Lucas e Luan continuam apostando nas músicas românticas. Essa semana, a dupla lança a canção “Tempo”, que pode ser ouvida abaixo.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11664034[/uolmais]

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–Luan Santana

O cantor se apresentou, nesse sábado e domingo, no Credicard Hall, em São Paulo. Um álbum de fotos da apresentação de sábado pode ser conferido abaixo.

A dupla Jorge e Mateus lança nas rádios, na próxima semana, sua nova música de trabalho, “Pra que entender?”.

A canção é a primeira música do próximo projeto da dupla, que deve ficar pronto no segundo semestre desse ano.

[uolmais type=”audio” ]http://mais.uol.com.br/view/11658883[/uolmais]

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Pra que entender?
(Marcelo Melo/Vivi Abreu/Theo José)

O que tem por trás desse sorriso
Que me deixa fissurado em você
É um misto de desejo e vício
Já tentei, mas não consigo entender

Toda vez que eu te encontro
Sinto os pés fora do chão
Toda vez que eu te olho
Não consigo te dizer não

Por mais que eu queira
Não consigo mais pensar em nada
Quando eu notei, já era amor
Eu não imaginava

Que eu fosse querer
Era você
Pra que entender
Eu tô amando você

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Quando surgiram as conversas de que Hugo Pena e Gabriel poderiam se separar, Hugo Pena preferiu não se manifestar. A dupla se separou, e o silêncio do cantor durou até ontem.

Hugo pena falou abertamente ao jornal “O Diário”, de Maringá, sobre todos os fatores que levaram ao fim da dupla.

Duas respostas chamam a atenção em especial, e eu as republico abaixo. A entrevista completa pode ser lida aqui.

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O Diário – Você foi rapidamente substituído pelo Gabriel. É fácil te substituir?

Hugo Pena – Não sou fácil de ser substituído. Jamais pensei em me separar dele. Espero que os fãs não aprovem a nova dupla do Gabriel. É lamentável o que ele está fazendo. Mesmo antes do anúncio oficial do fim da dupla, já haviam me comunicado que havia outro Hugo para por no meu lugar.

O Diário – Na carteira de identidade, o nome do novo “Hugo” é Spártaco Vezzani. O que você acha disso?

Hugo Pena – Eu me sinto lesado e injustiçado com a questão do nome. Hugo é meu nome de batismo, fiz uma carreira com muita dedicação, trabalho, suor. Eles não podem usar nem ao menos o Hugo, porque já lembra a nossa formação original. Meus advogados já estão providenciando os dossiês para tomar as medidas cabíveis.