A música sertaneja vai conseguir espaço no exterior?
André Piunti
Com a repercussão de ''Ai, Se Eu Te Pego'' na Europa, é inevitável a pergunta: ''será que o Michel pode abrir portas pra outros artistas sertanejos ou vai ser só uma febre momentânea?''.
Anos atrás, sem dúvida a segunda opção poderia ser escolhida com quase toda a certeza do mundo. Na atual situação, o desenrolar da história pode ser um pouco diferente.
Com a aceitação de Michel na Europa, o mercado sertanejo despertou a curiosidade de gravadoras, que estão sondando duplas desde o final do ano passado. O intuito é o de entender de onde saiu esse tal Michel Teló, e descobrir se há outro como ele.
Nos próximos dias, será anunciado o ponta pé inicial da carreira internacional de Gusttavo Lima. O cantor, que se apresentou nos EUA no último final de semana, teve reuniões por lá para decidir esse novo e grande passo.
Haverá equipe cuidando dele lá fora, parceria com um grande nome da música internacional, e uma grande apresentação sendo acertada nos Estados Unidos.
A aposta de que pode haver espaço para o sertanejo lá fora parte do seguinte pensamento: não se ouve música sertaneja no exterior pelo fato de que não se toca música sertaneja no exterior.
O raciocínio pode ser ingênuo, mas há uma bom argumento: mais do que nunca, o meio sertanejo tem dinheiro, e dinheiro suficiente pra enfrentar alguns mercados internacionais.
O argumento contrário mais usado é a língua portuguesa, que seria um empecilho invencível, só que há exemplos que o derrubam. O cantor colombiano Juanes, um dos maiores nomes latinos da última década, fez turnês européias lotadas. O grupo mexicano Maná, idem. A lista não é muito pequena, não.
Pessoalmente, assisti a um show do Juanes em 2006, em Berlim, com a maior parte do público sendo de alemães. Não entendiam nada do que ele cantava, claro, mas estavam lá dançando ''La Camisa Negra'', que foi uma das músicas mais tocadas por lá durante o período de Copa do Mundo.
A questão do ritmo também é importante. A dança de ''Ai, Se Eu Te Pego'' traduz a música, e Michel até ensaiou no ''Esporte Espetacular'' uma coreografia para ''Humilde Residência''.
O Brasil é um dos países da moda, a economia faz inveja a europeus, e a concorrência na música sertaneja, muitas vezes tão negativa, faz com que os artistas e empresários queiram cada vez mais.
Faz dois anos que viajo e entrevisto pessoas que trabalham com mercados locais, seja na Europa ou nos Estados Unidos. Todos, sem exceção, consideram difícil a entrada da música por lá, mas concordam que a falta de ousadia financeira era um dos pontos fundamentais para que as coisas não saíssem daqui do Brasil.
É difícil injetar dinheiro em um mercado que não se domina, mas com a ajuda de profissionais de lá, interessados na ''novidade'', o caminho pode ficar mais claro.
Em fevereiro, Paula Fernandes participa do DVD de Juanes, em Miami, que vai ser mais importante do que a parceria que a cantora fez com a americana Taylor Swift.
Já tivemos Milionário e José Rico na China, os consagrados dos anos 1990 cantando espanhol, e até mesmo Victor e Leo recentemente investindo em um álbum destinado ao mercado latino.
Em nenhum momento até agora, no entanto, o ambiente foi tão propício. Cristiano Ronaldo dançando Michel era o empurrão que sempre faltou.
Não sou entusiasmado nem otimista ao extremo, mas acredito que um trabalho bem feito, semelhante ao que tornou o sertanejo na música mais rentável do Brasil, possa trazer bons resultados a longo prazo.
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ELAINE CRISTINA
09/08/2012 03:36:43
gostei muito do seu ponto de vista parabens.
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Mariana
03/02/2012 15:33:26
Gostei do seu comentário, só acho que devem mostrar a música sertaneja como ela realmente é, e não colocá-la 100% nos padrões americanos, como outros artistas fazem, pois aí o sertanejo de verdade ia continuar só no Brasil mesmo.
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tata
18/01/2012 21:45:08
Esse Gusttavo Lima e uma piada mesmo sempre na cola do sucesso dos outros , nem e conhecido no brasil ja quer carreira internacional, deve estar fazendo ate show de graça ,pra ver se consegue ser noticia ooo inveja....
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Jasmim de Canela
18/01/2012 16:34:49
Sim,tem.Fui a Europa e lá próximo onde naufragou este navio,a Paula Fernandes estava tocando em um pequeno restaurante.Tenho foto do lugar e do cd dela,este(quero ser prá vc).Verdadeiro.E ainda vou dizer mais,em outubro neste lugar o qual não lembro o nome,(não é dificil de procurar em minhas anotações de viagens)eles fazem festa em homenagem ao Brasil e seus sertanejos.Acredite se quiser.
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Augusto Marazini
18/01/2012 14:28:18
Está passando da hora do sertanejo sair um pouco de cena!cada dia brotam mais e mais solos, duplas, trios, e bandas, fazendo a mesma coisa e gastando horrores de grana! deixando divulgadores, radialistas e outro do meio cada vez mais ricos. Essa "gastação" sem fim tem que acabar! Hoje não sabemos que vai dar certo! e outros ainda dizem ter certeza q fulano e breltrano vão dar certo pq já gastaram 5 milhões!!! que horror! A qualidade sendo esqucida, e sendo medida pelo numero de zeros da conta bancária do empresário... triste... mas essa boa vida acaba e não demora...
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Victor
18/01/2012 12:52:39
Sinceramente, essa conversa de sucesso internacional, grandes turnês fora do país, são nada mais do que shows para a comunidade brasileira que vive no exterior, uma sessão nostalgia para aqueles que deixaram o país, com exceção a MPB, que pela sua qualidade musical ficou conhecida além fronteiras.....
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Jonas
18/01/2012 10:55:47
Os brasileiros poderiam ser menos preconceituosos a uma sub cultura nacional e passar a analisar de forma maior o dinamismo desta música que está nos expondo no exterior, em países nem eramos "conhecido".Eu não gosto do sertanejo e nem do Michel Teló, mas fiquei muito feliz que ele e sua equipe aproveitaram o momento certo para estourar mais ainda e ganhando muito dinheiro, enquanto isso, críticos de plantão achando que são os corretos e que as verdadeiras influencias músicais são os que vem da Europa ou que ninguem conhece para mostrar que é melhor.Eu sinto pena daqueles que não pensam de força macro sobre as coisas.
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Ramilton Bastos Sobral
18/01/2012 09:31:25
Quanta ignorancia! Onde já viu isso ser musica sertaneja, isso é parodia brega, musica possui letra em verso e prosa ou rima.
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Gislaine
17/01/2012 22:36:57
Piunti, o que falta é os próprios artistas se dedicarem a isso também. Se de fato há interesse em se consolidarem no exterior, devem fazer um trabalho de divulgação muito forte, formar alianças e criar vínculos, como por exemplo: introduzir aos poucos a música no exterior como fazem no Brasil quando querem divulgar um novo trabalho, fazerem programas de tv e radio, distribuição de CDS e DVDs e etc. Te digo isso porque sou promotora de eventos em Madri e na verdade o que acontece é que muitos artistas querem só receber o cachê e depois reclamar que só tocou para brasileiros, que não haviam espanhóis e etc. Agora fica a pergunta: como querem que os espanhóis, portugueses, alemães e pessoas de outras nacionalidades assistam aos shows se os artistas na maioria das vezes nunca "plantaram" uma semente aqui para vir colher? No caso do Michel a música dele caiu no gosto dos jogadores e deu certo, mas para os outros que querem ser reconhecidos no exterior o caminho deve ser o de o inicio de uma carreira, esquecerem que são consagrados no Brasil e começarem do zero aqui. No caso que você cita como o Juanes e o Maná, ambos antes de fazerem as suas turnês, visitam os países para fazerem tardes de autógrafos, apresentações menores para os lançamentos dos discos, fazem radio e tv e etc. O Brasil esta na "mira" de todos por causa dos dois maiores eventos do Mundo que sediará e pela economia. Nesse exato momento, só o fato de ser do Brasil já desperta interesse. Espero que a música sertaneja seja reconhecida mundialmente para que todos saibam que o Brasil é muito mais que MPB e Samba, sem desmerecer nenhum dos dois estilos.
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Patrícia
17/01/2012 21:07:45
Grande Eduardo! Concordo com que disse. A música que move o Brasil não é o samba e sim o sertanejo e não é de hoje! O country americano é o equivalente ao sertanejo daqui e os EUA precisam saber disso e que o povo gosta mesmo é de SERTANEJO e não de samba como o mundo acha. O reflexo do sucesso do Brasil é a música sertaneja. Reflexo da nossa sociedade desde os idos de 1980. Os consagrados da década de 90 demonstraram isso e os atuais tem que entender que a música só tem a ganhar com a união de todos em prol de algo maior a consagração mundial. Apoio a idéia de um festival nos moldes do rock in rio para a nossa música setaneja. Tem que ter todos os grandes presentes com apresentaçãoes individuais e conjuntas entre si e tb convidar os maiores nomes da música country americana. Ia ser demais.. daria mais ibope que o rock in rio pode ter certeza. E ah, sem a presença da globo pra atrapalhar tudo... divulgação séria do evento. Divulguem a idéia....
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Lucas Nasi
17/01/2012 21:01:48
Já era para ter estourado a muito tempo. Isso só não aconteceu porque o maior preconceito para com o sertanejo está no próprio meio sertanejo. Você Piunti que é do ramo sabe disso e muito mais. O que acho mais absurdo é a tal guerra de egos entre produtores, cantores e principalmente os fãs. Hoje não tem fã do sertanejo. Tem fã desta ou daquela dupla, deste ou daquele cantor que para colocar seu ídolo máximo lá em cima tem que rebaixar o ídolo do outro. Twitter e outras redes socias estão aí e não me deixam mentir.
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gane dinero
17/01/2012 19:47:00
- Ele é tão rico e independente que, em sua casa o dinheiro dá em árvores ! - O homem mais interessante no Mundo
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melissa de souza
17/01/2012 16:11:44
que porcaria esse site so fala se michel teló e gustavo lima nao tem nada de intereçante esse sitee etc... porque nao fala de maria cecilia e rodolfo jorge e mateus algo do tipo
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carlos rosa marcio& douglas
17/01/2012 15:42:49
Acho todos tem que ter oportunidade fora sim,pois os artistas que fazem sucesso no exterior vem para nosso país para fazer turnês,nós nao podemos fazer o mesmo,ja que o sertanejos esta em alta,é bom mostrar o lado brasileiro nos sertanejo,nao a porcaria de funk que vemos por aqui que é vergonhoso!!!Temos sim que aproveitar oportunidades pois o mundo é de todos nós....nao só os gringos podem,e tbm existem várias pessoas nesse meio q dependem dos famosos para viver,entao vamos levar mais ainda po nome do Brasil...!!!!
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Renan
17/01/2012 14:05:33
Essa música do Michel, não é sertanejo, ele pode até ser, mas a música não, essa música é a cara do É o tchan, imagina hoje lá na europa, se a música na boquinha da garrafa não iria ser sucesso, na verdade o sucesso dessa música não está no conteudo, e sim no estilo chiclete, que gruda na mente das pessoas, mas creio que daqui 2 anos já passa, pois daqui 2 anos teremos outra música chiclete no mercado.
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@Ana_Moitinho
17/01/2012 12:59:19
Se o setanejo implacará no exterior é algo muito imprevisivel, mas é um mercado que se abriu e outra coisa que cabe ressaltar com a internet e videos sendo postados a cada segundo aumenta ainda mais a divulgação de um artista, o que aconteceu com o Michel foi algo que pode ou não acontecer de novo, até ele mesmo pode lançar outra musica que não obtenha o mesmo êxito. E shows sertanejos no exterior nem é novidade o Chitãozinho e Xororó, Zezé Di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo, enfim a primeira geração de sucesso já fez e muitos! Daí a afirmar que agora o exterior abriu as portas pra musica sertaneja é ampliar demais, mas como sempre apostei nesse estilo como o meu preferido torço para que ele chegue cada vez mais longe!!
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Elisa
17/01/2012 11:52:31
Gustavo Lima fazer carreira internacional???? Acredito que seja cedo pra se fazer isso. Primeiro ele precisa consolidar a carreira aqui no Brasil, ele tem muito chão pela frente. E uma carreira internacional não seria ideal no momento. Afinal, o sertanejo atual tem muita gente 'aparecendo' e "desaparecendo" muito rápido. E aquele que não fixar 'raizes' não permanecerá muito tempo. Tem que ser um passo de cada vez, 'parcerias' e mais "parceria' seria o ideal. Tudo que é feito as 'pressas' não presta!
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Marcio Humberto
17/01/2012 11:12:35
Complementando o comentário do Eduardo, que diz tudo:precisamos de profissionais de verdade. O mercado é dominado por pessoas competentes, claro, mas sem conhecimento teórico e cultural. São pessoas que sabem fazer negócio, mas que aprenderam com a vida. Creio que a ajuda de profissionais de fora é fundamental.a imprensa vai ignorar, fato.
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Nandinho Oliveira
17/01/2012 10:10:49
Sertanejo???? Michel Telo???? kkkkkkkkkk quanta ignorancia!
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Rafael
17/01/2012 10:10:42
Não acho que tenha necessidade de se estourar no exterior, mas achar que ninguém precisa crescer é se acomodar demais. O mundo não é tão preconceituoso com o Brasil, há espaço pra diversos tipos de manifestação artística. Não duvido de nada, apesar de julgar ser difícil.
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Eduardo
17/01/2012 03:18:39
O Sertanejo tem grandes chances no exterior. É claro que o Sertanejo não tem um grande poder como o Samba que tem a Rede Globo o promovendo no exterior à décadas. A diferença é que o Samba é um ritmo que não dialoga com outras músicas do mundo. Já o Sertanejo tem grande influencia européia, sul-americana e principalmente norte-americana. É inegável a influencia do Country americano sobre muitas músicas Sertanejas, indo de Cristian e Ralf, Edson e Hudson, Fernando e Sorocaba, Paula Fernandes... A comunidade brasileira é a mais querida em toda a parte do Mundo, principalmente nos EUA. E isso ocorre por um motivo bem claro: diferentemente de outras comunidades, como as hispano-americanas, africanas e árabes, a comunidade Brasileira se integra à cultura americana. A comunidade brasileira não se isola como as outras e esse é o grande motivo dela ser a mais adorada pelos americanos. O mais certo para a música Sertaneja entrar no mercado americano, que é o maior mercado da música no Mundo e de onde são exportados todos os artistas é ela fazer os americanos verem a ligação com o Country americano. Só isso vai criar uma empatia com o público americano e derrubar algumas barreiras psicológica. Os EUA é um país extremamente nacionalista. Tenho absoluta certeza que nos EUA não imaginam que a música mais popular do Brasil seja o equivalente ao Country americano. Tudo o que eles sabem é que o Brasil é o país do Samba. Um erro que deve ser começado a corrigir. Seria bom começar por aí. Talves os artistas Sertanejos se unirem e buscarem uma grande emissora dos EUA para um grande documentário sobre a música Sertaneja no Brasil. Todos teem que se unir. Depois podem fazer um turne em seprado mas primeiramente seria importante uma divulgação conjunta. Aposto que muitos que tiverem contato com os artistas brasileiros nos EUA vão acreditar se tratar de Samba, não por conhecerem de Samba mas por ouvirem dizer que no Brasil é tudo Samba, Futebol e Carnaval. Os grandes escritórios de artistas sertanejos deveriam se unir para exclarecer esse fato ao público americano e europeu. Por isso sempre digo: é importante o Sertanejo se aproximar cada vez mais do Country americano, fazendo os Brasileiros e os Americanos verem que os dois ritmos se equivalem nos respectivos países. Isso vai dar uma força enorme à música Sertaneja. A Globo já percebeu a movimentação e dominação da música Sertaneja e vai reagir. Podem estar certos disso. Temos que promover um grande festival de música Country/Sertaneja no país. Isso totalmente livre de qualquer influencia da globo(quem viu o caso do BBB, sabe muito bem como ela atua para dar destaque ou abafar determinados assuntos) Temos totais condições de um grande festival com bandas americanas. Podemos fazer um grande festival do tamanho de um Rock in Rio em São Paulo. Temos e devemos antes que faze-lo antes que a família Medina tente criar um obstá-la na união da música Sertaneja com o Country. A música no Brasil é muito mais do que somente entretenimento e arte, ela é um grande fator político. Getúlio se agarrou ao Samba, Juscelino à Bossa Nova, Collor ao Sertanejo. Lula se agarrou á música Sertaneja e muito provavelmente Aécio Neves também se agarrará à música Sertaneja para se eleger em 2014. Estejam certos que o caminho para a música Sertaneja abrir portas nos EUA é demonstrar a ligação com a música Country americana. Podem ter certeza que o fator surpresa dessa relação terá enorme audiencia e curiosidade nos EUA. A curiosidade pelo Brasil está aumentando em todo o mundo, tanto pelo protagonismo economico do nosso país mas principalmente por conta da Copa do Mundo e da Olimpíada. Existe demanda por coisas do Brasil no exterior. Temos que saber ofertar material para suprir essa curiosidade. Esse é o melhor momento para se promover no exterior a musica Sertaneja. Não se esqueçam um grande documentário sobre música Sertaneja na TV americana seria um passo inicial muito importante. Talves um DiscoveryChanel por exemplo. É preciso ser algo grande e os artistas Sertanejos unidos conseguirão bancar um documenrários desses, mostrando não somente a grandiosidade do Sertanejo mas também sua relação com o agronegócio, com o etanol e com a atual situação de prosperidade do Brasil. O mundo tem que saber que o ritmo do povo que quer alimentar e locomover o mundo é o da música Sertaneja.
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Rogério
17/01/2012 02:16:59
O Brasil é um país de dimensões continentais. Acredito não haver necessidade de se investir no exterior a ponto de concorrer com outros grandes do ramo, uma vez que temos um "mundo" aqui para explorar!Do que adianta passar 6 meses aqui e 6 meses lá, ao invés de ter de passado os 12 meses aqui no Brasil, e ter o mesmo faturamento? Na minha opinião, só valeria a pena se houvesse um retorno maior e bem expressivo.Entretanto, parcerias internacionais eu acho super válido. Como por exemplo, Chitãozinho & Xororó e Bee Gees - Words/Palavras (videoclipe: http://www.youtube.com/watch?v=XoftzwxCPNg).Eu acredito que o sucesso "Ai Se Eu Te Pego" foi um caso isolado mesmo! Bom pro Michel Teló que se valoriza mais aqui no Brasil! E ele fez o certo, aproveitou o momento e foi pro exterior se apresentar! Só não vale esquecer da gente!
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Mathias
17/01/2012 01:00:19
Isso pode acontecer sim e não seria estranho, acompanha a mudança do mundo. Não era possível que nós ficássemos a vida toda tendo de ver americano em primeiro lugar na lista de mais executados do Brasil. Se é pra competir no investimento, no jabá, na rádio, na novela, vamo no pau a pau. Na língua do dinheiro, em que principalmente os americanos falavam mais alto, a gente dá um baile neles.
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Renatinho
17/01/2012 00:58:16
Claro que consegue, é questão de grana. A diferença hoje é que o Brasil tem BALA. Se acabar com esse complexo de vira-lata e certo amadorismo/preguiça que ainda existe no meio, tem tudo pra invadir qualquer país. Tudo questão financeira.
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Gustavo Ferreira
17/01/2012 00:47:05
show de bola se cantores sertanejos aqui do Brasil fossem reconhecidos mundialmente pelas suas músicas, gravassem músicas em outras línguas e tal, muito inovador e desafiador, vamos torcer !abraço piunti, te sigo aqui eim !!!
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